Guilherme rockett

Os “trabalhadores” da BYD

A BYD está lançando no Brasil uma linha completa de veículos. O compacto Dolphin – que já está sendo vendido – e o sedã médio Seal – que ainda não foi lançado – são os representantes mais novos da gama luxuosa e tecnológica da marca. O que muita gente não sabe é que além desses, há também dois modelos pensados essencialmente para o trabalho e que estão à venda nas concessionárias da marca, entre elas a do grupo Iesa, em Porto Alegre, onde nós conhecemos os modelos. Um deles é o MPV D1 e o outro a van eT3.   BYD D1 MPV é uma sigla em inglês para veículo de múltipla proposta. Exemplos deles nós já tivemos aqui no Brasil com a Chevrolet Meriva e o Honda Fit. O D1 segue essa linha e é uma releitura chinesa dos táxis londrinos. Aliás, é exatamente pra isso que ele serve: o modelo é completamente pensado para o transporte individual de passageiros. O D1 foi desenvolvido em conjunto com uma plataforma de mobilidade. Para isso, portas traseiras foram levemente alongadas e o espaço entre o assento traseiro e os bancos dianteiros é duas ou três vezes maior que o encontrado em um crossover tradicional. O principal diferencial é a porta traseira direita corrediça, que se abre com sistema elétrico. Basta o motorista parar, acionar um botão, que a abertura é feita de maneira silenciosa para permitir o acesso do passageiro ao banco traseiro. A altura do solo de 12cm facilita a entrada e a acomodação. O assento traseiro tem rebaixos para melhorar o conforto dos ocupantes. Os bancos aliás, são forrados em um material sintético que se assemelha a um couro emborrachado. Fácil de limpar, assim como o revestimento do carro, onde o plástico predomina. Tom cinza escuro e branco estão nas portas e no painel, em plásticos rígidos, não pensados para o luxo mas sim para o trabalho. Na tela central, o motorista comanda a climatização do carro, um ar-condicionado digital. Nela também estão configurações do veículo, como o modo de regeneração de energia e até mesmo o comportamento do carro, se o condutor quiser mais esportivo ou mais econômico. Ao contrário dos outros BYD, o D1 não rotaciona a tela, ela é fixa. Atrás do volante de três raios, há um minúsculo painel, com não mais do que quatro centímetros de altura. Ali estão apenas informações essenciais como o velocímetro, o modo de condução, a carga da bateria e autonomia do carro. Poderia ser uma tela maior, mais vistosa e mais interessante para o condutor, já que ele merece poder olhar para um painel bonito se ele terá de ficar o dia todo trabalhando no veículo. Rodar dentro da cidade com o BYD D1 mescla a experiência de conforto dos modelos luxuosos da marca com uma vocação mais interessante para o trabalho. A suspensão é macia e vai agradar os passageiros no banco de traz. O desempenho não impressiona e o carro tem acelerações retomadas suaves. Não foi feito para correr mas ainda assim sobe aclives com competência. Na estrada, a velocidade máxima é limitada em 130 km/h. Os percursos rodoviários fazem com que a autonomia do carro diminua, assim como o padrão dos carros elétricos, que consomem mais energia em altas velocidades. Rodando em condições melhores e com uma carga da bateria completa, a marca promete uma autonomia superior a 350km. Algo que varia muito conforme o estilo de condução. Durante avaliação do modelo no canal VEÍCULOS & VELOCIDADE, foi possível levar uma passageira usuária de aplicativo, que elogiou a forma de abertura da porta, o acesso ao veículo e o conforto do banco traseiro. O espaço, inclusive, impressionou.   A van elétrica   O transporte de cargas e encomendas dentro da cidade se mantém em alta após a pandemia porque muita gente percebeu que é mais fácil fazer compras pela internet. É exatamente esta a vocação da van eT3. O furgão leva motorista e passageiro na frente, tem a área traseira totalmente fechada e revestida com piso de metal. É um baú para 808kg de carga. O acesso pela tampa traseira é facilitado por que a abertura vai até a parte de baixo, junto ao pára-choque. Como a tampa é grande, ela também oferece abrigo para carregar ou descarregar mesmo com chuva. Facilita o processo o fato do eT3 ter duas portas laterais corrediças. Assim o acesso para o compartimento de carga pode ser feito pelos dois lados do carro A vocação da van é urbana e para o trabalho. No entanto, ela trata muito bem o motorista e o passageiro. Os bancos tem formação em material sintético e aquecimento. O sistema de ar-condicionado digital e pode ter a temperatura programada. Há tela multimídia no painel e o cluster tem instrumentação analógica em conjunto com uma tela digital com o computador de bordo e as configurações do modelo. A velocidade máxima limitada em 100km/h e a van tem acelerações mas progressivas. Nada de colar o corpo no banco, até porque nem essa é a proposta. A suspensão é rígida e firme para aguentar tanto buracos quanto o carro carregado. O conjunto traseiro usa eixo rígido e feixe de molas semi-elípticas para aguentar o trabalho. Rodar com o modelo na cidade exige um pouco de adaptação do condutor que não está habituado com a posição de conduzir. Falta uma regulagem de altura do banco do motorista para que os joelhos não fiquem elevados em relação ao assento. O volante é mais inclinado, próximo ao de um Kia bongo. No entanto, para quem está habituado com as entregas neste tipo de veículo, o modelo surpreende pela quantidade de itens e equipamentos que possui. No fim das contas, os dois carros de trabalho da BYD mostram que a marca está apostando alto no Brasil e tem soluções para todo o tipo de necessidade. Também não abre mão de oferecer carros completos mesmo que eles sejam comprados por uma pessoa para serem utilizados por outras.      

Os “trabalhadores” da BYD Read More »

GWM está fazendo “Ora”

É assim mesmo, sem o “h” que se escreve o nome da submarca da Great Wall Motors, a GWM. A fábrica tem por hábito lançar submarcas para cada tipo de carro. O Haval é a marca da linha de SUV’s e agora o Ora será o hacth. O primeiro modelo oferecido será o Ora 03 (zero-três). Depois do sucesso do compacto Dolphin, da BYD, o hatch médio Ora deve chegar custando entre R$ 150 mil e R$ 200 mil. O modelo já foi apresentado ao público em São Paulo e mostra um desenho interessante. Num primeiro momento seria como se fosse possível misturar um Porsche com um Kia Stonic. E o resultado disso, surpreendentemente, ficou legal. Na dianteira, faróis redondos e paralamas arredondados, bem ao estilo Porsche. Na lateral, essas linhas conseguem se harmonizar com um desenho da linha de cintura um pouco mais reto e ascendente em direção a traseira do carro. Na parte de trás, mais uma ruptura, com lanternas embutidas junto ao vidro traseiro. Os executivos da GWM realizaram pesquisas e verificaram que o consumidor estava disposto a ter um segundo carro e queria que este modelo fosse totalmente elétrico. Ele poderia ter um SUV grande, como o Haval H6. Mas também gostaria de ter um outro, menor, para a família. Para isso, o cliente não estava disposto a investir tanto quanto o outro mas o equivalente a versões do Jeep Renegade ou do Honda H-RV. A marca promete duas versões, uma delas, a GT, com mais personalização, detalhes em vermelho e uma bateria maior. Os dois carros devem vir bastante completos. Os bancos, por exemplo, serão elétricos e se afastam do volante quando motorista abre a porta para descer do carro. O acabamento promete misturar materiais em plástico brilhante com tecidos em estilo camurça, uma combinação bonita e sofisticada. Os carros devem começar a chegar nas concessionárias já neste segundo semestre para o test-drive dos clientes. Depois a marca vai aceitar encomendas para só então poder fazer a entrega aos consumidores.   Imagens: GWM

GWM está fazendo “Ora” Read More »

Montana RS: versão nova da picape

A Montana Premier perdeu o posto de topo de gama na linha para a nova versão RS. Na prática, a diferença está nos ítens estéticos que foram agregados. Com a RS, a Montana passa a ter cinco versões: a MT manual, LT, LTZ, Premier e RS. Por fora as diferenças estão na grade estilo colméia com detalhes em preto brilhante, rack de teto com santo antônio integrado, rodas aro 17 com face usinada, retrovisores preto brilhante, revestimento de bancos em preto com costuras em vermelho e molduras de painel e volante em preto. Entre os principais equipamentos de série da Nova Montana RS estão faróis Full LED com regulagem de altura e acendimento automático, sistema OnStar com resposta automática em caso de acidente, botão de emergência e assistência na recuperação veicular, Wi-Fi nativo com sinal até 12 vezes mais estável, atualização remota de sistemas eletrônicos, aplicativo myChevrolet para comandar funções do veículo à distância, ar-condicionado digital automático, sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré, airbags frontais, laterais e de cortina, além de alerta de ponto cego. A lista de itens de série inclui ainda painel multimídia integrado MyLink com tela de 8″, função áudio streaming e Bluetooth para até 2 smartphones simultaneamente, Android Auto e Apple CarPlay com projeção sem o uso de cabo e carregador por indução, chave presencial, computador de bordo com informações que inclui indicador de vida útil do óleo e monitoramento de pressão dos pneus, além da caçamba Multi-Flex – com a tampa traseira que possui o recurso de alívio de peso na descida. Mesmo com tudo isso, a Chevrolet ainda insiste em vender faróis de neblina como acessórios, pagos à parte na concessionária, mesmo em uma versão topo de mais apelo visual. Deveriam ser de série. A lista dos acessórios segue com subwoofer da marca JBL dimensionado à acústica da cabine e as divisórias Multi-Board para a caçamba. Para quem gosta de um toque extra de personalização, a Nova Montana RS conta com pedaleiras esportivas em alumínio, soleiras de portas iluminadas, escapamento em aço inoxidável e opção de letras 3D com diversas opções de cores (vermelha, cromada, preta e cromo escurecido) em alto relevo para a inscrição “Chevrolet” na tampa traseira. A caçamba leva 874 litros e até 600kg de carga. A Nova Montana RS estreia em quatro opções de cores externas: Branco Summit, Vermelho Chili, Preto Ouro Negro e a inédita Cinza Rush. A primeira aparição pública do modelo acontece durante o Festival Interlagos, de 20 a 23 de julho, em São Paulo.     Motor é o mesmo 1.2 turbo A picape da Chevrolet é equipada com motor 1.2 Turbo Flex com até 133 cavalos de potência e 21,4 kgfm (210 Nm) de torque. O propulsor traz uma calibração alinhada com a proposta multiuso do veículo. Este mesmo acerto segue para os demais sistemas mecânicos, como a transmissão automática, a direção com assistência elétrica progressiva e a suspensão traseira, que traz um sistema de duplo batente de rigidez variável para manter a picape sempre estável e confortável, independentemente se ele está transitando com carga mínima ou máxima. O bom comprtamento em curvas segue com resposta precisa da direção, com baixa rolagem e inclinação da carroceria, o que facilita o controle e traz maior sensação de confiança ao volante. A Nova Montana RS acelera de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 180 km/h. De acordo com dados do Inmetro, o modelo percorre na estrada, com gasolina, 13,3 km/l e, na cidade, 11,1 km/l. Com etanol os números são: 9,3 km/l e 7,7 km/l, respectivamente. A versão RS vem para fortalecer a Montana entre as média-compactas, segmento de picape que mais cresce atualmente no país. Recentemente a Chevrolet apresentou a Nova S10 Midnight e a marca prepara até o fim deste ano o lançamento da Silverado, para ocupar o posto de maior e mais imponente modelo do portfólio.  

Montana RS: versão nova da picape Read More »

Nova Montana: picape para quem?

A nova Chevrolet Montana trouxe uma proposta bem clara para o segmento de picape com base em monobloco. O modelo da Chevrolet consegue ser confortável para o uso diário, econômico e ainda garante capacidade para o passeio no sítio de final de semana. O canal Veículos e Velocidade, no YouTube, testou dois modelos e o resultado das avaliações está no link abaixo. https://youtu.be/1yg5npAzohU Pode ser aquela picape não necessariamente para quem precisa mas apenas quer uma picape. Este é um conceito que se aplica à nova Chevrolet Montana. Por fora, ela traz o estilo visual da Chevrolet que deve vir em próximos lançamentos. Na parte mais superior, um filete serve de iluminação diurna. O bloco principal dos faróis está em posição intermediária, junto com o espaço da luz de seta. Mais abaixo, a um nicho para a instalação do farol de neblina. O equipamento só é vendido como acessório e precisa ser instalado e pago a parte nas concessionárias. Na lateral, a linha de cintura é reta desde a caçamba até o capô. Em um primeiro momento, a gente estranha. Depois, é possível se acostumar com o conjunto, que tem a coluna em ângulo próximo de 45° e, com isso, deixa o pára-brisa mais curto e com caimento mais acentuado. As rodas de liga-leve em tom cinza são de série na versão Premier assim como as barras no teto. Entre os equipamentos vendidos como acessório, estão estribos, frisos e também o Santo Antônio. Na parte traseira, lanterna com iluminação convencional e uma barra escura que une os dois conjuntos de iluminação. A assinatura Chevrolet é em baixo relevo. Como acessório, tem um emblema para ser instalado no espaço.   A caçamba e a modularidade do espaço a caçamba tem 874 litros e 600 quilos de capacidade para transporte. O grande destaque está no sistema modular que também é vendido como acessório. Trata-se do Multiboard, um conjunto de bandejas e divisórias que deixa o espaço praticamente um porta-malas. A tampa superior tem nichos para o transporte de cargas menores. Uma divisória central reduz o espaço para que a bagagem não corra para o fundo da caçamba. A capota marítima tem um sistema de vedação mais eficiente, que faz com que a água corra para fora do compartimento. A versão Premier vem equipada com um acabamento superior em relação às outras. Dentro do carro, o motorista conta com chave presencial, ar-condicionado digital e automático, carregador de celular por indução, câmera de ré e sensor de estacionamento traseiro. A lista de equipamentos ainda inclui direção com assistência elétrica, vidros elétricos nas quatro portas com sistema automático para descida ou subida, computador de bordo e o sistema de mídia My Link. O câmbio automático é equipamento de série das versões Premier e LTZ. Embaixo do capô, todas as versões da Montana usam o motor 1.2 Turbo, com uma calibração para maior Torque e força. O que é mais próprio para uma picape. Atrás, o sistema de batente duplo na suspensão garante mais estabilidade e um conjunto firme, tanto com carga ou sem carga. Isso ficou comprovado quando a Montana rodou por piso irregular, estradas esburacadas e também no asfalto. Em qualquer uma dessas circunstâncias, a caçamba não pula quando vazia e a estabilidade é garantida. O consumo de combustível exclusivamente urbano fica entre oito e nove quilômetros com litro quando o trânsito é mais intenso ou há mais aclives. Em condições de fluxo normal, é possível chegar aos 11 km/l dentro da cidade. Em rodovia, o consumo pode variar. Para viagens a 100 km/h, com mais acelerações, é possível chegar a 14 ou 15km/l. Motoristas mais comedidos ou que rodem por piso plano em baixas velocidades conseguem atingir marcas de 17km/l. Bem na cidade, bem na estrada Rodar com a Montana dentro da cidade vai exigir alguns dias de ajuste para quem teve antes um Tracker ou um Onix. O estilo de picape, com a caçamba, exige um tempo curto para adaptação. No entanto, ela não é exatamente um carro grande. Mas sim médio. O raio de giro deixa um pouco a desejar para manobras em espaços pequenos, como mercados ou estacionamentos. No entanto, no trânsito a Montana mantem o mesmo conforto do Tracker, com bancos que apoiam bem o corpo e uma posição de dirigir próxima de um crossover atual, não muito alta. Na parte traseira, o espaço para as pernas não é grande mas está dentro do que se espera para uma picape, em que é preciso garantir parte do tamanho do carro para a caçamba. Quatro adultos podem andar bem, mas sem esperar conforto de sedã médio. Conduzir a Montana é garantia de um rodar suave e com giro baixo quando o motorista mantém uma tocada suave. Ao exigir do motor para uma manobra, há um pequeno delay no turbo, até ele “encher”. Depois disso, o conta giros varre a escala do painel e a picape ganha agilidade. Sobra capacidade para ultrapassagens ou para uma tocada mais esportiva. No fim das contas, a característica de que a Montana é uma picape mais para quem quer estilo fica reforçada, junto com a vocação mais urbana. Nem por isso, anula a capacidade do modelo para enfrentar o passeio ao sítio ou por uma região um pouco além do asfalto.

Nova Montana: picape para quem? Read More »

Linha nova para o veterano C4 Cactus

Rodas novas e detalhes em vermelho tentam dar um ar de novidade para o Citroën C4 Cactus, que chega na linha 2024. O modelo também recebeu três novas entradas USB e mudanças no porta-objetos entre os bancos dianteiros. No entanto, um dos grandes destaques do Crossover é o motor turbo THP, que ainda está presente na versão topo de gama. Por fora, as novas rodas de 16 e 17 polegadas melhoraram o visual e estão mais conectadas com o desenho original do carro, quando o Cactus foi lançado ainda fora do país. Outra mudança fica nos elementos na cor laranja ao redor dos faróis de neblina e nos Airbumps laterais. O aplique em plástico é uma releitura do que havia na lateral do primeiro Cactus, que não chegou aqui no Brasil. Olhando por dentro, estão novos tecidos e a tela Citroën Connect de dez polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. A Citroën promete uma interface intuitiva, com características dos sistemas que já vem sendo usados nos modelos da Stellantis. Era uma evolução necessária para o modelo, que ainda tinha uma tela com interface antiga e poucas funções. As novas entradas de conexão USB estão abaixo da tela central, à frente do novo porta objetos entre os bancos dianteiros e outra voltada para o banco de trás. O porta-objetos ficou maior e recebeu uma cobertura regulável, que pode correr para frente para dar mais conforto aos braços dos ocupantes dianteiros. A Citroën oferece um carregador de celular sem fio à frente do cambio automático como acessório. Entre os equipamentos de série, todas as versões tem ar-condicionado digital com controle automático de temperatura e sistema de abertura de portas e partida do motor por botão. A chave, então, passa a ser presencial.   Performance do motor THP O motor 1.6 16 válvulas está na maior parte da linha, desde a versão Live até a Feel Pack. O topo da Gama é a versão Shine Pac, com o motor 1.6 turbo de 173 cavalos. Com isso, ele acelera de zero a 100 km/h em 7,7 segundos e chega a 212 km/h. A versão topo de gama ganha freio a disco nas quatro rodas, seis airbags e o sistema Grip Control. Um comando giratório permite o motorista selecionar programas para diferentes tipos de piso, seja um asfalto seco, estradas enlameadas ou com pedras soltas. O motor turbo consegue chegar a 13,4 km/l de consumo de gasolina. Com o tanque de 55 litros, a autonomia pode chegar a 730 km.   Abaixo, a lista dos preços e dos equipamentos de série de cada versão: Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Live 1.6 Automático: R$ 106.990 Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Feel 1.6 Automático: R$ 110.990 Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Feel Pack 1.6 Automático: R$ 115.990 Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Shine Pack 1.6 THP: R$ 129.990 Itens de série de cada versão: Live 1.6 Automático – Luzes de condução diurna (DRL) de leds – Controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa – Câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais – Ar-condicionado digital com controle automático de temperatura – Alarme perimétrico – Vidros, travas e retrovisores elétricos – Abertura das portas e partida do motor por chave presencial – Controlador e limitador de velocidade – Citroën Connect Touchscreen de 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio – Três conectores USB Tipo A – Barras de teto Opcionais: – Pintura metálica Feel 1.6 Automático Todos os itens da versão Live mais: – Faróis de neblina – Rodas de liga-leve de 16 polegadas diamantada – Câmera de ré Opcionais: – Pintura metálica Feel Pack 1.6 Automático Todos os itens da versão Feel mais: – Airbags laterais – Carregador de celular por indução (sem fio) – Bancos e volante revestidos com TEP – Barras de teto tipo “Flottant” – Rodas de liga-leve de 17” diamantada – Sensor de pressão dos pneus – Faróis com acendimento automático – Limpador do para-brisas com acionamento automático Opcionais: – Pintura metálica ou perolizada – Teto bitom Shine Pack 1.6 THP Todos os itens da versão Feel Pack mais: – Airbags de cortina – Grip Control – Motor THP com até 173 cavalos – Alerta de saída de faixa – Indicador de descanso – Alerta de colisão – Frenagem automática de emergência – Roda de liga-leve de 17” diamantada “Cross” Opcionais: – Pintura metálica ou perolizada – Teto bitom   Imagens: assessoria Stellantis

Linha nova para o veterano C4 Cactus Read More »

Ram vende mais em 2023

Com os 4.633 emplacamentos conquistados de janeiro a junho, a marca Ram se aproximou do resultado obtido ao longo de 2022 inteiro (5.056 unidades). Em relação aos primeiros seis meses do ano passado, o crescimento foi de impressionantes 336%. A campeã de vendas continua sendo a 3500, que acumulou 2.164 registros no semestre – número que se equipara ao total de 2022, de 2.201 emplacamentos. A vice-líder da marca do poder inigualável foi a Classic, com 1.087 unidades. Apesar disso, em junho, o maior destaque ficou para os 247 registros da 1500. Atrás dela vieram a 3500 (174) e a Classic (153). As três picapes ficaram entre os dez veículos mais vendidos do mercado premium no mês passado. Em 2009, a marca Ram foi lançada como uma divisão independente, focada em atender às demandas dos compradores de picapes e em entregar veículos que sejam referência de qualidade. Com uma linha completa, a Ram produz utilitários que dão conta do trabalho pesado e de transportar famílias para onde elas precisam. A Ram é parte do diverso portfólio de marcas oferecidas pela Stellantis.

Ram vende mais em 2023 Read More »

Novo Polo é o mais vendido

Os descontos promovidos pelo governo federal mudaram o cenário da venda de carros no Brasil. O Volkswagen Polo cresceu e foi o carro mais vendido do Brasil em junho. O modelo também é, pela segunda vez consecutiva, o líder no segmento de hatches compactos no País. Foram 9.949 unidades comercializadas. A gama do modelo começa com o Polo Track, mais simples, que veio para ser o carro de entrada depois do fim do Gol e é vendido no configurador da VW como um modelo distinto. Depois, o chamado “Novo Polo” começa na versão MPI e chega na topo de gama, a esportiva GTS.       Veja abaixo os preços (julho/2023) e os destaques das versões: Polo Track – R$ 81.370,00 Ano-modelo 2023 4 Airbags (2 frontais, 2 laterais nos bancos dianteiros) Ar-condicionado com filtro de poeira e pólen Direção elétrica Faróis halógenos Rodas de aço aro 15 Polo MPI – R$ 86.390,00 Faróis e luzes de condução diurna em LED Rodas de aço aro 15″ com calotas Sistema de som touchscreen “Composition Touch” com App-connect Polo TSI – R$ 95.990,00 Espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis com função tilt down no lado direito Faróis e luzes de condução diurna em LED Painel de instrumentos digital configurável de 8″ Rodas de liga leve aro 15″ Polo Comfortline – R$ 106.290,00 “Keyless” – sistema de alarme anti-furto com comando remoto “Kessy” – acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor Faróis e luzes de condução diurna em LED Painel de instrumentos digital configurável de 8″ Rodas de liga leve aro 15″ Polo Highline – R$ 113.290,00 Ar-condicionado digital “Climatronic” com filtro de poeira e pólen “Easy drive” – direção elétrica Carregador sem fio (wireless) para smartphones Faróis e luzes de condução diurna em LED Painel de instrumentos digital configurável de 10,25” (Active Info Display) Rodas de liga leve aro 16” Sistema de som touchscreen “VW Play” com tela colorida de 10″ e App-Connect Polo GTS – R$ 146.790,00 Faróis de LED com sistema de iluminação IQ. LIGHT com farol alto adaptativo e luz de condução diurna de LED integrada Painel de instrumentos digital Rodas de liga leve 18″ Volante multifunções em couro, com seletores basculantes   Informações e imagens: VW

Novo Polo é o mais vendido Read More »

Como é a nova Kombi elétrica

Totalmente elétrico, o ID.Buzz se baseia na primeira geração da Kombi original, a T1, e resgata um dos maiores ícones do design automotivo para a era da mobilidade elétrica. Foi construído sobre a plataforma modular elétrica (MEB) do Grupo Volkswagen. Trata-se da primeira plataforma escalável de grande produção no mundo para carros totalmente elétricos. O ícone automotivo é equipado com uma bateria de 77 kWh que fornece corrente para um motor elétrico de 204 cv, e que movimenta o eixo traseiro. A potência de carga, utilizando corrente alternada (AC), é de 11 kW. Com uma tomada CCS, em uma estação de carga rápida de corrente contínua (DC), a potência de carga aumenta para até 170 kW. Carregada dessa maneira, o nível da bateria sobe de 5% para 80% em cerca de 30 minutos. Assim como toda a linha de elétricos da VW, o pacote de assistências é extenso. Na lista estão sistemas como: Front Assist, Lane Assist, Travel Assist e o Turn Assist, que facilita as conversões transversais, considerando os 4,7 metros de comprimento da Kombi Elétrica. Tudo para uma direção segura e sempre divertida a bordo da lenda.   Modelo vem importado da Alemanha O modelo produzido em Hannover, na Alemanha, teve uma chegada digna de uma estrela do rock ao longo de 2022. Lançado em setembro, foi coroado com o prêmio de “Carro Elétrico do Ano” pela publicação inglesa Top Gear. A versão Cargo, voltada para trabalho, foi eleita como “Veículo Comercial Internacional do Ano” durante o IAA Transportation 2022, na cidade em que é produzido. E seu legado no Brasil começou rapidamente. Já no mês de lançamento, fez sua primeira aparição na América Latina no maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio, no Rio de Janeiro. A “camper van” do futuro fez jus ao histórico em festivais herdado de sua ancestral, a T1. Semanas depois, sua passagem seguiu em São Paulo para um encontro histórico: a própria Kombi T1 de 1961, carinhosamente chamada de “Corujinha”, recebeu o ID.Buzz na Garagem VW, na fábrica da Anchieta. E hoje, semanas após a criação do Dia Internacional da Kombi, em 2 de junho, a Kombi Elétrica decidiu que veio para ficar. A sua chegada por aqui marca não só mais um passo da Volkswagen do Brasil no segmento de elétricos – que cresceu 21,7% de 2021 para 2022 no Brasil -, mas, também, por sua conexão com os brasileiros. De 1957 até 2013, foram mais de 1,4 milhões de Kombis comercializadas no País.

Como é a nova Kombi elétrica Read More »

Fábrica de Camaçari-BA agora é BYD

A BYD assumiu o complexo de Camaçari, na Bahia e vai começar a produção de veículos, chassi e baterias. Com investimento de R$ 3 bilhões, a marca afirma estar estabelecendo um marco histórico na indústria automobilística brasileira. Não se trata apenas de construir veículos. A proposta do grupo é a transição energética e a mobilidade sustentável. A produção nacional dos carros vai permitir preços mais competitivos e a possibilidade de um povo apaixonado por carros ter acesso a um sonho de consumo da era moderna: um elétrico na garagem. No entanto, o complexo de Camaçari que era da Ford será composto por três células fabris. Uma dedicada à produção de chassis para ônibus e caminhões elétricos. A outra vai produzir automóveis híbridos e elétricos, com capacidade estimada em 150 mil unidades ao ano na primeira fase, podendo chegar a 300 mil unidades. A terceira, voltada ao processamento de lítio e ferro fosfato, atenderá ao mercado externo, utilizando-se da estrutura portuária existente no local. “Este é um momento de extrema importância para a BYD nas Américas”, afirma Stella Li, CEO da BYD Américas. “As novas fábricas no Brasil vão permitir a introdução e aceleração da eletromobilidade no país, um movimento-chave para combater as mudanças climáticas e, de fato, melhorar a qualidade de vida das pessoas.” Com previsão de funcionamento no segundo semestre de 2024, as três fábricas devem gerar mais de 5.000 empregos. “A contribuição social será significativa. Queremos contratar mão de obra local, a partir deste ano, para que já comecem a receber todo o treinamento e transferência de conhecimento necessários”, diz Tyler Li, presidente da BYD Brasil. “Na BYD, temos o forte compromisso de contribuir e gerar valor para os brasileiros”, ressalta. Com a BYD em Camaçari, o Brasil tem a segunda marca de origem chinesa assumindo fábricas que foram fechadas no país. A outra é a GWM, que lançou a marca Haval e vai produzir na ex unidade da Mercedes-Bens em Iracemópolis, no estado de São Paulo.

Fábrica de Camaçari-BA agora é BYD Read More »

VW une Elis Regina e Maria Rita

Ao som de “Como Nossos Pais”, a ID.Buzz vem pela estrada quando uma Kombi antiga surge ao lado. A cantora Maria Rita ao volante da “Kombi elétrica”, de última geração, se vê ao lado da mãe, Elis Regina, ao volante da “outra” Kombi. A nova campanha da Volkswagen impressionou e está emocionando muita gente. A ação faz parte das celebrações de 70 anos de história no País e destaca a evolução da marca e de seu portfólio de produtos. Afinal, “o novo sempre vem”. Com ajuda de inteligência artificial, a Volkswagen proporcionou um reencontro inédito, interrompido há mais de quatro décadas, entre Elis Regina, uma das maiores cantoras da história da música brasileira, e sua filha Maria Rita, herdeira desse talento, e ícone da MPB atual. Elas protagonizam, pela primeira vez, um dueto emocionante por meio da tecnologia. Assista ao filme no canal da Volkswagen do Brasil no YouTube: https://youtu.be/aMl54-kqphE A campanha de 70 anos da Volkswagen do Brasil também faz uma conexão com o anúncio realizado pela marca de que o ícone ressurgirá: a Kombi está de volta! Ela retorna em sua versão eletrificada, o ID.Buzz. E isso dez anos após o fim da produção do modelo que conquistou o coração dos brasileiros. Sua versão 100% elétrica chegará ao Brasil em lote limitado especial com 70 unidades em homenagem aos 70 anos da marca. Numa analogia à própria música, trazendo em seus versos que “o novo sempre vem” e revelando a transição geracional, a campanha também evidencia – sem deixar de celebrar o passado – o fortalecimento da Volkswagen do Brasil na estratégia global de eletrificação da marca. Para ilustrar esse momento, a gravação do reencontro combina a transmissão de uma série de memórias dos clássicos e também populares automóveis brasileiros da Volkswagen, como, além da Kombi, o Gol, o Fusca, a Brasília e o SP2, que agora dão lugar ao novo portfólio da marca, incluindo os modelos 100% elétricos ID.Buzz e ID.4, além dos SUVs com nota máxima em segurança: T-Cross, Nivus e Taos, as picapes, o Virtus, que é o mais novo sedã do mercado, e o Polo. Para quem tem saudade da VW antiga, o comercial também remete às propagandas da marca na TV, com cenas dos carros sendo usados por pessoas e em momentos especiais. O vídeo de lançamento da linha VW 1990, por exemplo, seguia essa mesma linha. Mostrava Santana, Gol, Parati e Saveiro em situações cotidianas com manobristas, um casal no trânsito, um produtor rural e até manobras arriscadas. A campanha de Elis com Maria Rita traz de volta esse mesmo conceito das propagantas de TV dos anos 80 e 90, que inclusive era usado por outras marcas. “A junção de ferramentas com a ajuda de uma tecnologia de redes neurais artificiais possibilitou criar uma mistura perfeita entre o rosto real da dublê e a imagem recriada de Elis; a ação usa a voz original da cantora. Esse é um presente que a Volkswagen oferece em sua celebração de 70 anos: um dos maiores encontros intergeracionais da música e dos automóveis”, afirma Livia Kinoshita, gerente executiva de Marketing Comunicação da Volkswagen do Brasil. Intérprete de clássicos como Águas de Março e O Bêbado e a Equilibrista, Elis Regina faleceu há 41 anos, quando Maria Rita tinha apenas quatro anos. Dessa forma, essa é a primeira vez que elas protagonizam juntas uma canção.   Encontro criado por Inteligência Artificial Criado pela AlmapBBDO e produzido pela Boiler Filmes, com direção de cena de Dulcidio Caldeira, o filme contou com tecnologia de inteligência artificial treinada especificamente para reconhecimento facial de Elis Regina, diferentemente do que são feitos em projetos de IA que utilizam tecnologia pré-treinadas a partir de dados genéricos. Agência e produtora se uniram a uma empresa de pós-produção americana especializada e com repertório de projetos realizados para a indústria cinematográfica de Hollywood. Durante dias, a IA recebeu extensivos treinamentos com diferentes tecnologias, combinando a atuação da dublê com os movimentos e imagens de Elis, chegando ao inédito e surpreendente resultado do rosto da cantora. Além de estreia na TV aberta, a estratégia de comunicação conta com materiais Out of Home, mídias digitais e ativações no The Town, festival de música que conta com o patrocínio da Volkswagen do Brasil e será realizado em setembro de 2023, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP), e que contará com Maria Rita entre as atrações.

VW une Elis Regina e Maria Rita Read More »