Guilherme rockett

GM mexe na fábrica para a produção da nova Montana

Primeiras unidades serão entregues para quem comprou no lançamento   A nova Chevrolet Montana já começou a ser fabricada em São Caetano do Sul, no complexo industrial da General Motors. As primeiras unidades da picape serão destinadas aos consumidores que já adquiriram o produto em uma ação especial promovida no fim do ano passado. O modelo começa a chegar às concessionárias Chevrolet de todo país a partir de meados de fevereiro. A proposta da nova Montana é unir conforto e a dirigibilidade de um SUV, com a robustez e a versatilidade de uma picape. Tudo isso com a proposta inédita da caçamba inteligente Multi-Flex, projetada para funcionar como uma espécie de porta-malas gigante por trazer um sistema avançado de vedação da capota marítima, que oferece a melhor proteção contra a intrusão de água do segmento. A nova picape da Chevrolet será ofertada em quatro opções de acabamento com motor turbo, seis airbags, Wi-Fi e OnStar de série, por exemplo. Serão duas versões com transmissão automática (Premier e LTZ) e duas com transmissão manual (LT e LS).   Linha de montagem renovada Mesmo já tendo alcançado elevado nível tecnológico dentro do conceito da indústria 4.0, o complexo industrial da General Motors em São Caetano do Sul passou por atualizações que agregaram ainda mais qualidade, produtividade e eficiência. As obras para receber a Nova Montana levaram mais de um ano para ficar pronta e foram executadas em etapas, no intuito de evitar prolongadas interrupções na linha, que já montava o Tracker e a Spin. A fábrica recebeu 4 mil m² de novas instalações. Isso permitiu uma readequação do fluxo fabril, que tem cerca de quatro quilômetros de extensão e onde operam 274 novos robôs, elevando o nível de automação e a segurança dos operadores. Além disso foi instalada uma espécie de scanner no fim da linha que faz a conferência da montagem da carroceria usando um protocolo de inteligência artificial. A principal novidade, porém, foi a instalação da mais rápida prensa da GM nas Américas. Apenas esta máquina ocupa quase um quarteirão. São 96 metros de comprimento, por 12 metros de largura e 18 metros de altura, sendo sete deles no subsolo. A nova prensa tem capacidade para estampar até 30 mil peças ao dia, como capô, para-lamas, portas e tampa traseira. Este volume representa duas vezes mais do que modelos tradicionais de geração anterior, consumindo aproximadamente metade da energia elétrica. Tanto a atualização da fábrica de São Caetano do Sul como o desenvolvimento da Nova Montana fazem parte do atual ciclo de investimento de  da empresa a ser aplicado até meados da década no país.   Da redação, com informações assessoria GM Foto: Assessoria GM

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Creta N Line ganha série especial

A Night Edition tem detalhes escuros e som Bose Se você é daqueles que compra o carro e logo manda para adesivar os apliques em tom cinza para deixar o tudo escuro, este é o Creta pra você. A edição limitada chega ao mercado com detalhes na cor preta. No design externo, o modelo se destaca pela grade frontal N Line com acabamento dark chrome também no logotipo da Hyundai, finalização que se repete nos logotipos traseiros. As saias laterais e os protetores dos para-choques dianteiro e traseiro são em preto com detalhes em grafite. As atualizações passam ainda pelos retrovisores externos na cor preto brilhante, maçanetas externas na cor do veículo e rodas de liga leve com design exclusivo N Line pintadas em preto brilhante de 18″ e pneus 215/55 R18. As pinturas externas disponíveis são Preto Onix, Branco Atlas e Cinza Silk, sendo as duas últimas com a opção de teto preto (Dual Tone). A versão Night Edition do Creta N Line possui faróis e lanternas em LED com acabamento escurecido mas sem faróis de neblina. Já no interior, a série especial mantém os detalhes como o acabamento interno do teto na cor preta, bancos revestidos em couro sintético na cor preta com emblema N Line e costura vermelha que também está presente na alavanca de câmbio e no volante. Por fim, o teto solar panorâmico, com uma das maiores áreas envidraçadas do mercado, completa o visual e a experiência a bordo. A série especial é numerada de 001 a 900, e vêm acompanhados de um certificado de autenticidade. É nas soleiras que aparece o número e a nomenclatura Night Edition, junto com o emblema N Line. O mesmo emblema está aplicado também nos para-lamas e na grade dianteira. Mais equipamentos e sistema de som premium Bose® Por estar posicionada acima do Creta N Line de linha, a série Night Edition oferece o pacote completo de assistência avançada para condução (ADAS), até então disponível apenas na versão top Ultimate. As novidades incluem o Controle de Velocidade Adaptativo (SCC) e o Sistema de Frenagem Autônomo para carros, pedestres e ciclistas e também para convergência à esquerda (FCA-JT). Outra inovação é o sistema de som premium da Bose, com oito alto-falantes: um de 3,25 polegadas de médio/alto alcance, dois tweeters de 1 polegada, dois alto-falantes dianteiros de 6,5 polegadas, dois alto-falantes traseiros de 5,25 polegadas, além de um subwoofer de 5,25 polegadas instalado no porta-malas. Além de contar com amplificador de 6 canais, o Creta N Line Night Edition oferece a tecnologia de compensação de velocidade dinâmica, que monitora a velocidade do veículo e ajusta automaticamente os aspectos da música para garantir uma audição consistente, melhorando a experiência para os ocupantes. Assim como na versão N Line de linha, o Hyundai Creta N Line Night Edition tem a central multimídia BlueNav, de 10,25 polegadas. Há também um pacote completo de funções do Bluelink para oferecer mais segurança, com recursos como a Smart Camera 360º, que permite também o monitoramento remoto do entorno do veículo; mais conforto, com as funcionalidades de climatização e comando de voz; e mais conveniência ao condutor, através das ferramentas de busca de pontos de interesse, localidades em tempo real, informações do tráfego e o modo guia de destino, todas atuando diretamente no GPS do veículo. Depois de um período de graça, o serviço passa a ser pago. Motorização e suspensão O motor aspirado Smartstream 2.0L, que foi atualizado em 2021 com melhoria de 8% em consumo de combustível, equipa o Hyundai Creta N Line Night Edition, oferecendo 167 cavalos de potência, com torque máximo de 20.6 kgf.m a 4,700 RPM. A transmissão automática é de seis velocidades. Ficha Técnica: Motor: Smartstream 2.0L 16V DOHC D-CVVT Flex Cilindrada: 1,999 cm³ Potência: 167 (E) | 157,3 (G) a 6.200 rpm Torque: 20,6 kgf.m (E) | 19,2 kgf.m (G) a 4.700 rpm Taxa de compressão: 12.1   Foto: Hyundai Brasil

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Vale pegar o C3 mais barato?

Andamos na versão Live Pack e na Feel: a mais barata não compensa.   O lançamento do novo Citroën C3 com motor 1.0 Firefly da linha Stellantis trouxe um modelo compacto mais em conta e bastante interessante. A suspensão elevada chama a atenção porque permite superar vários obstáculos sem nenhum tipo de problema. A Citroën não chama C3 de SUV, a marca usa a expressão de um “hatch com atitude SUV”, bem mais condizente com a proposta do carro.   Essencialmente, duas versões são as mais interessantes das três oferecidas com esse conjunto propulsor 1.0 três cilindros. A Live Pack é a mais em conta e reúne vidros dianteiros, travas elétricas, direção elétrica e ar-condicionado. A central multimídia também está nessa versão assim como o limpador e desembaçador traseiro. Abaixo dela existe a versão Live, sem esses últimos três ítens e que não parece uma opção interessante. Comprar um carro sem limpador e desembaçador traseiro não compensa. Mas será que a versão Live Pack (nas fotos, o carro cinza) vale a pena quando a gente compara com a versão Feel, uma acima? A versão Feel (nas fotos,  carro azul) soma vários itens e deixa o C3 numa combinação bem mais interessante. Por fora, o modelo ganha rodas de liga-leve em tom cinza, barras no teto e na parte da frente, os faróis com a luz de condução diurna em led. Essa é a marca registrada do novo C3, já que os dois filetes são a continuação dos elementos da grade superior, onde está o logo da Citroën.   Por dentro, o modelo reúne hoje o que a gente considera como o mínimo necessário de equipamentos. Acima do que a versão Live Pack oferece, ele soma os vidros elétricos traseiros, o levantamento automático dos vidros da chave e os espelhos retrovisores elétricos. Na versão mais barata, os retrovisores não são elétricos e exigem que você se projete para aquelas regulagens internas bastante imprecisas. No painel, a versão mais cara se diferencia por um aplique em tom azul, que na mais barata segue o padrão cinza. Nada muda no cluster, com instrumentos muito mínimalistas e que acusa falta de um conta-giros. Há Apenas algumas informações de computador de bordo  (consumo), a velocidade e os níveis do tanque de combustível e da temperatura do motor. Nada mais. E isso em uma tela monocromática de baixa resolução, bem pequena. No fim das contas, se a diferença de preço for de até três mil reais entre a versão Live Pack e a versão Feel, fique com a intermediáriaFeel. Os equipamentos que ela traz custariam bem mais caro se fossem colocados à parte e apenas a regulagem dos espelhos retrovisores elétrica já compensa o investimento extra. Fora que o modelo também fica mais bonito com as diferenças visuais e ainda pode ser encomendado no tom azul de lançamento.   Quer saber mais? Acessa os testes do C3 no canal Veículos & Velocidade no YouTube.  Teste do C3 Live Pack https://youtu.be/uNa4qgxZ4hs    Teste do C3 Feel https://youtu.be/Pko-_d2gNcQ

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