Guilherme rockett

Compass Blackhawk e seus 272 cv

A versão topo de gama do Jeep Compass já foi a aventureira Trailhawk. Hoje, com o lançamento da esportiva Blackhawk, a proposta é bem diferente para atender um consumidor que não busca mais andar longe do asfalto. Mas quer esportividade, desempenho e muita tecnologia.   A proposta esportiva já fica marcada pelos acabamentos, todos pintados na cor do carro, tal como a versão S. A grade ganha elementos em bronze nos anéis. As rodas aro 19 tem desenho exclusivo da versão. Na traseira, o escapamento duplo saliente mostra que este Compass não está para brincadeira. Só fica faltando um emblema “Hurricane” para denunciar o que há embaixo do capô.   Antes de falar sobre isso, o interior do Compass Blackhawk é diferenciado em relação às outras versões. Há bancos em suede com bordado da versão e elementos em bronze. Só a Blackhawk tem uma tela extra no cluster digital de dez polegadas. Nela, estão informações do desempenho, pressão do turbo, força G e outros indicadores. Toda escurecida, falta um pouco de contraste para ajudar na leitura.   A mídia U-Connect preserva funções de mapas, conexão sem fio com celulares e controle do ar digital de dupla zona, que também tem botões físicos. O mais interessante da linha 2025 fica por conta dos assistentes. O Compass ainda tem o assistente de estacionamento, que manobra o carro para você e nós mostramos isso no review em vídeo no nosso canal. Veja no link abaixo:   Além disso, ele ganhou assistentes de direção nível dois. O que isso significa? Que agora o Compass pode fazer curvas sozinho, enquanto mantém a velocidade determinada e a distância para o carro à frente. Esse conjunto de sistemas pode ser usado na estrada ou na cidade. Se o trânsito parar, o Compass acompanha o carro à frente até a parada total.   Para rodovias, é possível usar todas as funções combinadas e apenas segurar o volante, que agora possui um capacitor para identificar mais rápido quando o motorista está sem as mãos. Logo ele alerta no painel. Ou também é possível usar apenas o controle de cruzeiro no modo adaptativo ou tradicional, centralizador em faixa ou apenas fazendo a correção da evasão. Motor 2.0 turbo Mas a experiência mais interessante nessa nova versão do Compass será desligar todos esses sistemas e explorar o desempenho do motor Hurricane. Uma retomada de 60 km/h a cem acontece em poucos segundos, com um vigor nunca antes visto em um Jeep. Rodando a 120 km/h em rodovia a margem de acelerador que ainda há para ser pressionada é enorme. E se o motorista encarar, vai chegar sem esforço aos 200km/h. Não é brincadeira. Nem é para fazer isso. Todo esse desempenho vem do motor Hurricane 2.0 turbo, de quatro cilindros. Ele possui comando de válvulas duplo acionado por corrente e variação na admissão e escape. São 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. Hoje, um Jeep Compass pode ser tão rápido quanto um Jetta GLI. O motor não é o único responsável pela performance do carro. A suspensão independente nas quatro rodas foi recalibrada e está mais rígida. Os discos de freio dianteiro são maiores. Além disso, este Compass usa o câmbio automático ZF de nove marchas e a tração nas quatro rodas, como as versões diesel. Porém aqui, a ideia não é o uso off-road. Ele até tem modos para isso. Mas a grande vocação do sistema nesta versão Blackhawk é deixar o Compass grudado no chão e gerenciar a força que entrega em cada roda. O resultado disso é um carro com uma performance de um verdadeiro esportivo. Em alta velocidade, o carro está sempre grudado no chão e obedece os comandos do motorista. Faz com que o condutor fique mal acostumado e qualquer outro carro que ele dirigir depois será “manco”.   Todo esse desempenho tem preço? Sim e não. Claro que as versões Overland e Blackhawk, equipadas com o motor Hurricane custam mais caro e podem chegar a R$ 292 mil na mais cara. Porém, manter o 2.0 não é mais caro em relação ao 1.3. As médias de consumo rodoviário se equivalem na estrada, entre 11 e 12 km/l e são levemente mais baixas na cidade, entre 7,5 e 8km/l. No fim das contas, ainda que esteja na mesma geração, o consumidor vai ver valor nesta nova versão quando for trocar o seu série S, ainda que o carro em si não tenha mudado. Reportagem e fotos: Guilherme Rockett

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Preço do seguro para elétricos

O mercado de veículos híbridos e elétricos vem atraindo consumidores em busca de opções mais sustentáveis e econômicas. Os interessados em devem considerar o custo das apólices de seguro, que pode variar. De acordo com dados da Agger, plataforma de gestão e cotações de seguros do Brasil, o preço médio das apólices para carros elétricos é de R$ 3,4 mil, enquanto para os híbridos, o valor sobe para R$ 4,4 mil. Esses custos podem oscilar conforme fatores como marca, modelo, região de moradia do condutor e perfil de risco. Ranking dos modelos mais vendidos Segundo levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) realizado em setembro, os três modelos mais vendidos de cada categoria são: Elétricos BYD Dolphin Mini – Preço do seguro: R$ 2.695; valor na tabela Fipe: R$ 117.280,00. BYD Dolphin – Preço do seguro: R$ 4.125; valor na tabela Fipe: R$ 147.800,00. GWM Ora 03 – Preço do seguro: R$ 3.770; valor na tabela Fipe: R$ 150.000,00. Híbridos GWM Haval H6 – Preço do seguro: R$ 4.715; valor na tabela Fipe: R$ 208.008,00. BYD Song Plus – Preço do seguro: R$ 5.090; valor na tabela Fipe: R$ 237.521,00. Toyota Corolla Cross – Preço do seguro: R$ 3.860; valor na tabela Fipe: R$ 201.318,00.   Expectativa Com a expansão do mercado de carros elétricos, o custo do seguro deve ser mais competitivo. Gabriel Ronacher, CEO da Agger, ressalta a importância de realizar uma pesquisa detalhada antes da compra: “Assim como em qualquer outro tipo de automóvel, o consumidor deve comparar diferentes cotações de seguro para encontrar a melhor opção que atenda às suas necessidades.” A adoção de veículos eletrificados representa uma oportunidade para unir economia e sustentabilidade, mas exige planejamento financeiro, especialmente em relação aos custos de proteção veicular.   Da redação, informações assessoria Fotos divulgação  

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T-Cross e Virtus Sense

Dois modelos da Volkswagen ganharam a versão de entrada Sense. A partir de agora o novo T-Cross e o Virtus possuem essa opção na base da gama. Polo e Nivus já eram oferecidos nessa versão. A linha Sense da Volkswagen nasceu inicialmente para atender ao público PcD, mas hoje está disponível para o público geral. Virtus Sense Baseado na versão 170 TSI de 116 cv com câmbio manual de cinco marchas, o design exterior tem visual mais robusto e segue oferecendo os mesmos núcleos da versão Highline: as sólidas Preto Ninja e Branco Cristal, e as metálicas Cinza Platinum, Prata Sirius e Azul Biscaia. Ainda no exterior, faróis e lanternas seguem 100% em led com assinatura exclusiva diurna. No interior, o painel de instrumentos digital de oito polegadas acompanha o sistema de infotainment Media Plus II e volante multifuncional. De série, o Virtus Sense entrega seis airbags, assistente de partida em subidas, alerta de frenagem de emergência, sistema de frenagem automática pós-colisão e o bloqueio eletrônico do diferencial. T‑Cross Sense Na linha 2025, o Novo T‑Cross Sense chega com nova roupagem. O crossover segue equipado com o conhecido 200 TSI de 128 cv de potência, aliado à transmissão automática de seis velocidades. No exterior, são três opções de cores: as sólidas Preto Ninja e Branco Puro, e a metálica Prata Pyrit. Assim como o restante da linha do Novo T‑Cross, tanto os faróis como as lanternas são 100% em LED, uma exclusividade do segmento. Por dentro, o destaque fica para a nova central multimídia VW Play de 10,1 polegadas semiflutuante com Android Auto e Apple CarPlay. Na frente do motorista, o painel de instrumentos é digital de oito polegadas e configurável. Ainda no interior, são seis airbags, detector de fadiga, assistente de partida em subida, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, além do sensor de estacionamento traseiro e o volante com ajuste de altura e profundidade. Os dois novos membros da família Sense estarão disponíveis para o público PcD e vendas no varejo a partir de novembro em todas as concessionárias da Volkswagen no Brasil.   Informações e imagens: assessoria VW

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Injeção direta em Tracker e Montana

O Tracker e a Montana estreiam atualizações mecânicas que elevam o torque em até 15% e reduzem o consumo de combustível em até 9%. Tudo isso com menor índice de emissões. Os motores passam a contar com injeção direta e atualizações de software. No Tracker, o 1.0 turbo flex aumenta de 116 cv para 121 cv, enquanto o 1.2 turbo flex vai de 133 cv para 141 cavalos. Em relação a aceleração de 0 a 100 km/h, o crossover da Chevrolet na versão topo de linha fica 1,4 segundos mais rápido. A melhora no desempenho vem acompanhada de maior eficiência energética. A economia de combustível é de quase dois tanques por ano, considerando a rodagem média do brasileiro. O motor 1.2 turbo da Montana ganha também injeção direta e atualizações de software. A potência sobe de 133 para 141 cavalos. Na Montana automática, a aceleração de 0 a 100 km/h está agora 0,8s mais rápida. Na manual a evolução é de 0,6s, comparando com o modelo anterior. 1.0 atual: o 2.0 dos anos 1990 Com as últimas atualizações, o motor 1.0 do Tracker passa a entregar exatamente a mesma potência de propulsores com o dobro do tamanho que equipavam esportivos dos anos 1990, como o 2.0 do Kadett GSi, com 121 cv. A mesma ordem de grandeza se aplica ao torque. Tanto o motor 1.2 do Tracker e da Montana quanto o 2.4 do Vectra de 2008 geram aproximadamente 23 kgfm de força.   Informações e imagens: assessoria GM

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Transformados homologados na Renault

A Renault do Brasil homologou dois novos transformadores de veículos para usos especiais. As empresas Greencar e Actatec receberam o “Agrèment Renault”, um padrão global de certificação de qualidade da marca, que atesta os processos de transformação em veículos Renault. Com isso, a marca amplia para nove o número de empresas certificadas a aplicar as mais de 100 transformações homologadas em modelos como o Kangoo, Kangoo E-Tech, Master, Oroch, Duster, Kwid e Kwid E-Tech. Durante o evento, os transformadores conheceram os diferenciais da linha de veículos comerciais da Renault e da rede PRO+, voltada ao cliente profissional, além de uma exposição de diferentes soluções de veículos transformados, como um Kwid E-Tech furgão, Oroch para viatura tipo canil, Duster Plus Iconic 1.6 e turbo TCe 1.3 flex para uso como viatura policial, Kangoo baú refrigerado, além de diferentes configurações para o Master, como Minibus executivo, plataforma guincho e ambulância. Com os transformadores homologados Renault, o cliente mantém a garantia de fábrica para o veículo e pode utilizar toda a estrutura especializada da Rede PRO+ para revisões e manutenções de rotina.   Informações e imagens: assessoria Renault  

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Rampage 2025 tem nova versão Big Horn

A Ram lançou a versão Big Horn da picape Rampage 2025, já disponível em todo o Brasil por R$ 237.990. Ela chega em posição de entrada na gama, abaixo da Rebel. Equipada com o novo motor 2.2 Turbodiesel de 200 cv e 450 Nm de torque, ele substitui o 2.0 Multijet anterior. O modelo oferece desempenho superior e eficiência, com aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 10 segundos. A picape conta com câmbio automático de nove marchas, tração 4×4 automática e consumo de até 13,3 km/l em rodovias. Externamente, a Big Horn se destaca com uma grade frontal escura, rodas aro 17 e cromados nos espelhos retrovisores e para-choque traseiro. A picape é equipada com sensores de estacionamento e câmera de ré em alta definição, além de iluminação full LED. Sua caçamba de 980 litros oferece revestimento e capota marítima. O interior tem bancos em tecido mas preserva o ótimo acabamento. O quadro de instrumentos digital de 10,3 polegadas segue presente, assim como a central multimídia de 12,3 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. A cabine inclui ar condicionado digital de duas zonas e volante multifuncional e carregador por indução. Em termos de segurança, a Big Horn é equipada com seis airbags, controle de estabilidade e tração, freios a disco ventilados e sistema de monitoramento da pressão dos pneus. Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Mitsubishi Eclipse Cross vai para as pistas

O Mitsubishi Eclipse Cross Stock Car foi apresentado durante a etapa final da Stock Car Pro Series, campeonato que adotará os SUVs como base a partir da temporada que vem. Com uma silhueta que destaca a esportividade do modelo, o Eclipse completa o grid que também contará com as versões Stock Car dos modelos Chevrolet Tracker e o Toyota Corolla Cross. Assim como seus rivais de 2025, o Mitsubishi Eclipse Cross Stock Car utiliza como base o Audace SNG01, projeto da Audacetech. Mais leve, estável e veloz que os carros utilizados até 2024, o Eclipse Cross chega para integrar um projeto repleto de tecnologia de competição automotiva, incluindo também um pacote de conectividade que deve revolucionar a forma como as corridas da categoria são assistidas dentro e fora dos autódromos. Em vários esportes a Mitsubishi encerrou uma bem-sucedida primeira passagem pela Stock Car em 2008. A fábrica japonesa promove há 25 anos a Mitsubishi Cup, maior rally cross-country da América Latina, e apoia iniciativas em várias modalidades, como esporte à vela, ciclismo e tênis, por exemplo. A primeira participação da marca dos três diamantes na Stock Car durou quatro temporadas, entre 2005 e 2008. Neste período, a Mitsubishi foi representada por 37 pilotos, realizou 48 corridas e conquistou 16 vitórias, 13 poles, 15 voltas mais rápidas e 38 pódios, além dos títulos alcançados em 2006 e 2007 por Cacá Bueno. Em 2025, após 17 anos de sua última corrida na Stock, a fabricante japonesa voltará ao grid no final de semana de 2 a 4 de maio, durante a etapa de abertura da próxima temporada. A sigla SNG01 significa “Stock New Generation 01”. Homologados pela Confederação Brasileira de Automobilismo, os novos carros da Stock Car 2025 foram criados pela Audacetech em parceria com ArcelorMittal, IPT e SENAI. O desenvolvimento utilizou simulação computacional da Siemens e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Com fabricação brasileira da Magna Compósitos, a carroceria em material compósito inclui fibra de carbono, aramida, fibra de vidro e kevlar. Desde outubro de 2024, o controle de processos de fabricação utiliza softwares de inteligência artificial de última geração operados pela brasileira Tractian. Motor e suspensão também utilizam elementos de competição, produzidos pela gaúcha MTR Performance Parts. Especialmente fabricado para a Stock Car, o volante de direção é da holandesa Grid Engineering. Os carros da nova geração SUV da Stock Car serão empurrados por motor turboalimentado de 2,1 litros, com aproximadamente 500cv de potência, alimentados pela gasolina Petrobras Podium. De fabricação britânica, o câmbio de competição XTrac é sequencial e semiautomático, com seis velocidades. Um dos destaques no quesito conectividade é o sistema Qualcomm Snapdragon 5G, com sensorização de diversas funções do carro, que entre outras atribuições irá proporcionar a primeira telemetria de competição empregada por uma categoria brasileira. Dotados de amortecedores reguláveis e importados Penske Racing, os novos carros da Stock Car trazem suspensão independente nas quatro rodas, com triângulos sobrepostos e sistema pushrod. Já o conjunto de rodas desenvolvidas no Brasil pela Mangels esconde os discos ventilados Hipper Freios, pastilhas Cobreq e pinças de competição da britânica AP Racing, operados por seis pistões na dianteira e quatro na traseira. O cockpit tem monitor e painel dotados de dezenas de novas funções, além de uma inédita câmera interna de 360 graus, que será utilizada durante as transmissões das corridas da Stock Car Pro Series e também pelo novo aplicativo oficial da categoria, o Paddock Fan.   Informações: assessoria Mitsubishi Imagens: assessoria Mitsubishi e divulgação Stock Car  

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Cruze se despede com título da Stock Car

A última etapa da Stock Car 2024 consagrou o legado do Cruze no Brasil. A versão de competição do sedã da Chevrolet se aposenta das pistas, seguindo os passos recentes dados pelo modelo de rua. O sétimo título do Cruze na principal categoria do automobilismo nacional foi conquistado pelo piloto Gabriel Casagrande, da equipe AMattheis Vogel. Ao todo, eles venceram três dos sete campeonatos protagonizados pelo modelo ao longo das oito temporadas que disputou. Daniel Serra venceu outras três, enquanto Ricardo Maurício garantiu mais um troféu ao Cruze Stock Car. Com isso, apenas o Opala soma mais títulos na competição: 15. A Chevrolet, a maior apoiadora da categoria, levou 35 títulos desde o início, em 1979. Já o Cruze de rua também deixou de ser ofertado comercialmente, depois de quase 300 mil unidades emplacadas no país, somando as versões sedã e hatch. O Cruze será substituído pelo Tracker Stock Car na temporada 2025.   Informações e fotos: assessoria GM  

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Mustang manual no Brasil

O Mustang manual é um dos dez lançamentos programados pela Ford no próximo ano. A marca vai fechar 2024 com um crescimento de 70% nas vendas, bem acima dos 8% projetados da indústria. O Mustang GT Performance de sétima geração, lançado no início do ano, contribuiu para esse resultado com um crescimento de 95% nas vendas e hoje lidera o segmento de carros esportivos. A versão manual do Mustang faz parte da comemoração de 60 anos do ícone e será oferecida em edição limitada, como item colecionável. “O Mustang é o último representante e a expressão máxima dos muscle cars na indústria global. O câmbio manual reforça a sua conexão com a esportividade e a pura emoção de dirigir”, diz Dennis Rossini, gerente de Marketing da Ford.   Informações e foto: assessoria Ford

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