Guilherme rockett

Fiorino: utilitário mais guerreiro do Brasil

O Fiat Fiorino é o utilitário mais popular do Brasil. A marca conseguiu criar um sistema de suspensão simples, robusto e que está casado a um propulsor consagrado no mercado. A plataforma Eu Dirijo experimentou o Fiat Fiorino Endurance 1.4 Fire Evo, ano modelo 2021, para entender porque ele tem tanta longevidade no mercado. Por fora esse modelo de 2021 tem a mesma cara do primeiro Uno de segunda geração, fabricado no Brasil. Na versão Endurance, que surgiu nesse ano/modelo, os faróis principais são auxiliados pelos faróis de neblina. O restante do para-choque não tem pintura. Mas é perceptível que o material plástico é reforçado e aguenta o trabalho todo dia. Veja nosso review em vídeo no canal:   Na lateral, as portas são do Uno de duas portas. Logo em seguida começa o baú. Atrás, a abertura se dá 60% para a esquerda e 40% para a direita. O baú tem 3100 L de capacidade e carrega 650 kg de carga. O espaço permite acomodar objetos elevados e é apropriado para transporte e entregas urbanas. Embaixo da área de carga, a suspensão tem desenho robusto e próprio para qualquer desafio. Primeiro por conta do eixo rígido. Segundo por conta da grande mola parabólica, que se estende do balanço traseiro até próximo dos dois bancos, na parte mais frontal do carro. Essa mola é capaz de durar toda a vida útil do Fiorino, sem apresentar problemas. É esse conjunto que garante a robustez do modelo e a capacidade que ele tem de rodar carregado por vias esburacadas, por muito tempo. Junto com ele, está casado o motor 1.4 Fire Evo, derivado do consagrado Fire. Esse motor tem quatro cilindros e oito válvulas. Ele gera 85 cavalos com gasolina e 12,4 kgfm de torque com esse combustível. No etanol, há uma leve melhora. A grande vantagem desse motor é que ele andou na família do Palio, na Strada e até no Punto. Fez valer mais uma vez a fama de resistência dos propulsores da Fiat. Com manutenção barata, tem fácil reparabilidade e não trará surpresas no uso. A ressalva fica por conta do uso de correia dentada para o comando de válvulas. Substituição necessária a cada 60 mil km. Porém, essa é uma manutenção padrão nos motores, especialmente nesse propulsor. Fora isso, até mesmo a tolerância com uma dono menos zeloso é maior nesse propulsor. Por dentro, a versão Endurance se mostra a mais adequada para quem procura por um carro desses e vai trabalhar com ele todo dia. Ele possui vidros elétricos, travas elétricas, direção hidráulica, ar condicionado e até computador de bordo. O verdadeiro “kit de dignidade”, obrigatório nos carros de hoje. A posição de condução do Fiorino lembra muito o Uno, até porque a essência da cabine vem do hatch da Fiat. Mas ao volante, o motor se torna esperto para a agilidade necessária na cidade. A suspensão é firme para dar conta do trabalho sem desagradar. Os ruídos externos invadem um pouco a cabine por conta da simplicidade da construção. Nada que o vidro fechado e o ar condicionado ligado não garantam conforto para a labuta diária. Espelhos retrovisores grandes ajudam a visibilidade externa pelas laterais. Não há retrovisor interno. Se o próprio dono vai trabalhar com o Fiat Fiorino, é interessante o investimento em um sensor traseiro de estacionamento e talvez até em uma mídia com câmera de ré. São equipamentos que podem fazer a diferença no uso diário. Difícil vai ser encontrar um Fiat Fiorino sem marcas de uso no exterior. Para-choques dianteiro e traseiro já são próprios para isso, com plásticos mais rígidos em relação aos que a gente encontraria no modelo hatch. Assim eles vão dar conta dos desaforos e dos descuidos diários. Por conta de tudo isso, o Fiat Fiorino é utilitário mais consagrado do país e explica muito porque conseguiu conquistar sua fama ao longo dos anos. Se gostou desse carro, faça contato com nosso consultor Ronaldo Diehl: (51) 98148.4685. Veja o anúncio no link abaixo: Fiat Fiorino Endurance 1.4 2021   Reportagem e fotos: Guilherme Rockett

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HB20 vai para a Argentina

O Hyundai HB20 começa a ser exportado para a Argentina. O hatch é produzido exclusivamente em Piracicaba, SP. O primeiro lote já foi enviado ao país vizinho e se destina à campanha de lançamento local. “O HB20 nunca havia sido destinado à Argentina, que agora adota uma política econômica mais aberta às importações e deverá voltar a ser um dos maiores mercados automotivos da nossa região”, comenta Airton Cousseau, presidente e CEO da Hyundai para o Brasil e as Américas Central e do Sul. “O consumidor daquele país sabe do sucesso do HB20 no Brasil e aguarda o início das vendas locais”, reforça. As vendas do HB20 no mercado argentino começam em dezembro. A primeira versão a ser comercializada é a hatchback, com motor 1.6 aspirado, de 123 cv e potência e 15,5 kgf.m de torque. Haverá opção de transmissão manual ou automática, sendo ambas de seis velocidades. Como itens de segurança, são de série seis airbags, freios ABS com EBD, controles eletrônicos de estabilidade e tração, sinalização de frenagem de emergência, assistente de partida em rampa e piloto automático com limitador de velocidade. Algumas configurações também contarão com detector de fadiga do motorista e sistema de frenagem autônomo. O HB20 também é exportado para Colômbia, México, Paraguai e Uruguai.   Informações e imagens: assessoria Hyundai

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600 mil Mobi

O Fiat Mobi chegou a 600 mil unidades produzidas no Brasil. O modelo está entre os dez mais vendidos do país e lidera as vendas na primeira faixa de preço entre os carros comercializados no Brasil. No segmento de entrada, chamado “A-Hatch”, o Mobi lidera com 47,7% de participação. O Fiat Mobi conquistou o prêmio Melhor Revenda 2024, realizado pela Quatro Rodas e KBB, com menor depreciação no período de 12 meses. Fabricado no Polo Automotivo Stellantis de Betim, MG, o Mobi é hoje o modelo mais barato oferecido pela Fiat no Brasil. Em novembro de 2024, o preço da versão Like parte de R$ 74.990,00, de acordo com o site da marca. Criado em 2016, nome “Mobi” surgiu de um estudo da Fiat sobre a vida nas cidades e o desejo de criar um carro que fosse um verdadeiro aliado da mobilidade urbana.   Informações e imagens: assessoria Fiat

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Hilux 2025 tem dez anos de garantia?

As Toyota Hilux e SW4 ganharam atualizações na motorização, recursos de segurança conectados e garantia de dez anos na linha 2025. O consumidor pode usufruir do período maior dentro de um programa de extensão de garantia, para prolongar a cobertura até 10 anos. Sem nenhum custo adicional ao proprietário, o benefício é ativado automaticamente ao serem realizadas revisões programadas na rede autorizada Toyota após o término do período inicial de 5 anos de garantia de fábrica. Essa cobertura adicional é renovável a cada 12 meses ou 10.000 km e contempla peças de carroceria, sistema de arrefecimento, componentes elétricos e eletrônicos, motor, transmissão e freios até o limite máximo de 60 meses (totalizando 120 meses quando somados à garantia inicial) e 200.000 km para uso particular ou 100.000 km para uso comercial – o que ocorrer primeiro. Motor e conectividade Hilux e SW4 passaram por atualizações nos motores para se adequarem às novas regulamentações de emissões Proconve L8, que entrarão em vigor a partir de janeiro de 2025. Todas as versões receberam novo filtro de partículas diesel capaz de reter e tratar resíduos gasosos que seriam emitidos ao meio-ambiente. Há ainda tanque de ureia (Arla 32), para reduzir as emissões. Disponível em todas as configurações de Hilux e SW4 2025, o renomado motor turbodiesel 2.8L 16V tem 204 cv de potência e 42,8 kgfm de torque a 3.400 rpm nas versões com câmbio manual; quando associado à transmissão automática de seis marchas sequenciais, o conjunto tem 50,9 kgfm de torque a 2.800 rpm. Para a linha 2025, a Hilux, a partir da SRV e o SW4 recebem o sistema Toyota Serviços Conectados, que permite ao proprietário consultar status do veículo, histórico de viagens, lembrete para revisões, indicadores de consumo e diagnóstico de falhas sem nenhum custo adicional no aplicativo Toyota App. Além disso, o proprietário pode contar com rastreamento e imobilização de veículo roubado, alertas remotos de limite de velocidade e acionamento do alarme, cerca geográfica – que permite determinar um perímetro de circulação a partir do qual é enviada uma notificação –, monitoramento aprimorado que aciona o cliente em caso de acidente e as autoridades caso não seja possível o contato, e contratar adicionalmente Wi-Fi para até oito dispositivos. Equipamentos Nas versões Cabine Chassi e Cabine Simples, a Hilux tem ar-condicionado, acendimento automático dos faróis, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade. Itens como airbag de joelho para o motorista, bloqueio do diferencial traseiro, freios ABS e sistema auxiliar de distribuição eletrônica de força de frenagem nas quatro rodas, assistência de subida, controle eletrônico de estabilidade, controle eletrônico de tração e luz de frenagem emergencial automática seguem disponíveis em toda a linha Hilux. Nas versões com cabine dupla, a Hilux ainda vem com mais quatro airbags (dois laterais e dois de cortina), totalizando 7 airbags, sistema para fixação de cadeirinha para crianças no banco traseiro, assistente de reboque e central multimídia com tela de 9 polegadas e espelhamento sem fio para Apple CarPlay e Android Auto. Já a versão SR acrescenta ar-condicionado de duas zonas automático digital, computador de bordo e controle de velocidade de cruzeiro. Na versão SRV, destaque para o conjunto ótico, com faróis e lanterna de LED, rodas de alumínio de 18 polegadas e interior com acabamento em couro e material sintético que conferem mais requinte e sofisticação. Nas configurações SRX e SRX Plus, a picape oferece sistema de monitor de visão 360º, que dá suporte ao motorista na identificação de movimentos ao redor de todo o veículo, sistema de áudio premium JBL, e pacote de segurança ativa. O SW4 está disponível nas configurações SRX Platinum com cinco ou sete lugares, e Diamond, exclusivamente com sete lugares. Pacote de segurança Os assistentes ao condutor incluem sistema de pré-colisão frontal, que usa a câmera e o radar de ondas milimétricas para detectar outros veículos. Há ainda alerta de mudança de faixa e controle de cruzeiro adaptativo. Preços Hilux Cabine Chassi 4×4 MT – R$ 228.690,00 Hilux Cabine Chassi 4×4 AT – R$ 238.790,00 Hilux Cabine Simples 4×4 MT – R$ 236.690,00 Hilux Cabine Simples 4×4 AT – R$ 246.890,00 Hilux Power Pack 4×4 MT – R$ 249.490,00 Hilux Power Pack 4×4 AT – R$ 259.790,00 Hilux SR 4×4 AT – R$ 284.390,00 Hilux SRV 4×4 AT – R$ 294.590,00 Hilux SRX 4×4 AT – R$ 328.990,00 Hilux SRX Plus 4×4 AT – R$ 339.490,00 SW4 SRX Platinum 5L 4×4 AT – R$ 384.190,00 SW4 SRX Platinum 7L 4×4 AT – R$ 390.590,00 SW4 Diamond 7L 4×4 AT – R$ 437.890,00   Informações e imagens: assessoria Toyota  

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Mitsubishi Triton chega em nova geração e deixa de ser L200

A sexta geração da Mitsubishi Triton foi apresentada sem o nome “L200”. A picape chega em seis versões diferentes. Todas elas com o mesmo motor, renovado em relação à geração anterior. A Triton ganhou duas versões topo de linha. A Katana, cujo nome remete à espada de alta precisão e rapidez usada pelos samurais japoneses, tem uma proposta mais jovem e esportiva. Já a HPE-S oferece aos clientes os mesmos equipamentos, mas com uma aparência clássica.   Nova estrutura O chassi da nova Triton é o mais robusto já desenvolvido pela Mitsubishi. Mais leve, oferece 60% mais rigidez flexional e 40% mais rigidez torcional em relação à geração anterior. A nova estrutura também é maior em relação à geração anterior. São 13 centímetros a mais na distância entre eixos e dois a mais de comprimento total. A largura fez a picape crescer cinco centímetros.   Desenho novo Na parte dianteira, a grade frontal está dividida em três partes. O conjunto óptico traz DRL em LED com assinatura em “L”. Logo abaixo estão luzes de seta, farol alto e os faróis de neblina. A versão Katana abusa dos acabamentos em preto metálico, presentes em itens como no skidplate, maçanetas, retrovisores, molduras dos faróis de neblina, moldura da tampa da caçamba, para-choque traseiro e no rack de teto. As rodas de aro 18 com acabamento também em preto dão o toque final para a proposta esportiva e aventureira da versão. Nas demais versões, os mesmos acabamentos chegam em cromado ou na cor da carroceria, e oferecem um visual limpo. A lateral da picape pode ser equipada com estribos laterais, projetados para fornecer uma plataforma antiderrapante. Na parte traseira, as saliências laterais do para-choques podem servir como acesso à caçamba. Nela, aliás, o diferencial fica para o revestimento em X-Liner. Antiderrapante e antirriscos, vem de série em todas as versões. Ele substitui a proteção removível em plástico. As lanternas com assinatura LED em “T” reforçam a largura da carroceria. A versão Katana ainda é equipada com um Santo Antônio estilizado em preto metálico.   Interior O interior da nova Mitsubishi Triton foi projetado sob o conceito de “eixo horizontal”, ou seja, por meio de uma mesma linha que vai do centro do volante até o final do painel central, todos os comandos estão alinhados. O volante multifuncional agora é de três raios e está menor em relação à geração anterior. O condutor também tem acesso a um novo painel de instrumentos com mostradores de velocidade, temperatura, nível de combustível e tacômetro são físicos. As demais informações são mostradas em uma tela de sete polegadas. Conjunto clássico e bonito. Alinhado com o painel de instrumentos está o novo sistema de entretenimento, com tela sensível ao toque de nove polegadas e alta definição. Compatível com os sistemas Android Auto e Apple Carplay, o sistema oferece funções integradas a até dois celulares de forma simultânea. Ou seja, enquanto o passageiro comanda de seu próprio celular a escolha de uma playlist, o celular do motorista pode projetar o Waze ou Google Maps na tela. As versões HPE, HPE-S e Katana oferecem ainda carregamento de celular sem fio e saídas auxiliares USB-A e USB-C, tanto para a fileira da frente quanto para a de trás. Também há tomadas 12V nos consoles centrais dianteiro e traseiro. Revestimentos são em couro com acabamento suave ao toque. O interior também conta com ar-condicionado ainda mais eficiente por conta das saídas de ar colocadas no teto, que permitem a refrigeração de toda a cabine.   Motor e câmbio Toda a linha é equipada com o novo motor diesel 4N16 Super High Power de dupla turbina e 2.4 litros, que rende 205 cv de potência e 47,9kgf.m de torque. O propulsor possui duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), transmissão por corrente QPM, sistema de alimentação de alta pressão e injeção direta de combustível. Aliado ao sistema de transmissão automático de seis velocidades com calibração adaptativa INVECS-II, a nova geração da Mitsubishi Triton está entre as mais econômicas da categoria. A Triton usa Arla 32, em um tanque de 17 litros.   Suspensão e tração O desenho foi projetado para conforto, segurança e estabilidade em qualquer tipo de terreno. A dianteira usa duplos braços sobrepostos. A traseira mantém o feixe de molas, com ajuste para o uso urbano e para o off road. A Triton sempre teve o sistema de tração mais capaz entre todas as picapes. O Super Select 4WD-II oferece ao motorista quatro modos de operação, incluindo a reduzida. Por meio do seletor no console central, é possível escolher entre 4×2, 4×4 ajustável pelo diferencial central, 4×4 bloqueado e 4×4 reduzido. A grande diferença da picape da Mitsubishi é justamente o diferencial central. Ele permite que a tração 4×4 seja acionada em asfalto molhado, por exemplo, para dar mais segurança em viagens. Isso é possível porque o diferencial corrige as diferentes rotações das rodas. O que não acontece em outras picapes com 4×4 part-time. Para usuários menos experientes, a Mitsubishi adotou sete opções de modo de direção – Normal, Eco, Gravel, Snow, Mud, Sand e Rock – que ajustam a tração e a performance de acordo com o piso escolhido.   Preços Triton GL MT (exclusivo para venda direta) – R$ 249.990 Triton GL – AT (exclusivo para venda direta) – R$ 259.990 Triton GLS – R$ 265.990 Triton HPE – R$ 284.990 Triton HPE-S – R$ 314.990 Triton Katana – R$ 329.990   Informações e imagens: assessoria HPE

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Tracker LT com 114 mil km vale?

A versão LT do Chevrolet Tracker pode ser a que tem o pacote com o melhor custo-benefício em toda a gama do modelo. Por isso, esse modelo usado já é uma ótima opção para quem procura um crossover compacto com o essencial de equipamentos que se espera de um carro desse tipo. Eu Dirijo experimentou o Chevrolet Tracker LT 1.0 turbo ano 2023 com 114 mil km rodados. Um exemplo de que quilometragem alta nem sempre é sinônimo de carro mal cuidado. Pelo contrário. Esse Tracker inclusive teve os pneus substituídos por outros iguais aos Bridgestone Ecopia originais. Veja o review em vídeo no nosso canal:   A versão LT tem os faróis incandescentes com bloco projetor e o filete em LED na parte inferior do para-choque. Na lateral, as rodas de liga leve são aro 16 e não têm marcas. Nessa medida, há boa margem de altura nos pneus e melhor capacidade para rodar nas ruas e estradas esburacadas. Essa versão também tem maçanetas e espelhos pintados na cor do carro e o aplique em preto na moldura dos vidros das portas. O que garante um visual mais interessante quando a gente compara com o Tracker Turbo, sem nome.   O porta-malas tem 393 litros de capacidade e possui fundo modular. É possível colocar a tampa mais para cima para nivelar o piso com o para-choque ou rebaixar a tampa para aumentar a altura do espaço. No interior a porta possui acabamento central em vinil e esse mesmo aplique está na parte central do painel. Os bancos são em tecido e o volante não possui revestimento. Porém o painel de instrumentos tem a tela equivalente a das versões topo de gama do Onix, com pouco mais de resolução e mais funções. O computador de bordo é completo com gráficos de consumo e distâncias percorridas. A mídia MyLink está presente com todas as suas funções, inclusive a possibilidade de pareamento de celulares e roteador de internet. Além dela, o modelo conta com câmbio automático, vidros, travas e retrovisores elétricos. O ar condicionado é manual e, entre os equipamentos, o destaque fica por conta da segurança, com airbags frontais e de cortina. As assistências ao condutor são as básicas, como a câmera de ré, controle de cruzeiro e o limitador de velocidade. Não há assistências ativas. Porém o pacote é o essencial que se espera de um modelo como esse. O motor 1.0 turbo gera 116 cavalos de potência tanto com etanol quanto com gasolina. O torque varia entre 16,8 kgfm com etanol e 16,3 kgfm com gasolina. Ele tem três cilindros, comando de válvulas duplo e o acionamento por correia dentada banhada em óleo. Essa é uma manutenção necessária em qualquer modelo da linha Onix, Tracker ou Montana. Logo ao comprar um carro desses usado, é necessário fazer a troca do óleo para garantir que o lubrificante possua a propriedade Dexos, capaz de lubrificar a correia sem agredir a borracha. Quando os modelos foram lançados, a Chevrolet preconizava a substituição da correia com 240 mil km. Porém, um segundo ou terceiro dono não sabe se o óleo utilizado foi sempre o adequado. Por isso, aqui na plataforma Eu Dirijo, a gente recomenda a substituição da correia e também a troca do óleo, tão logo se faça a aquisição de um modelo equipado com esse propulsor Chevrolet. Essa manutenção inicial garante segurança e tranquilidade para rodar, sabendo que a correia está em bom estado e com o óleo adequado. Caso isso não ocorra, há o risco da correia se romper por conta de alguma manutenção inadequada realizada anteriormente. Em carros com mais de cem mil km, é comum perceber um indício de desgaste nos coxins do motor. O propulsor três cilindros possui maior vibração e isso influencia na vida útil dos calços do conjunto. Por isso, é preciso estar atento aos sinais de vibração do motor, que podem surgir em arrancadas. Em um carro com quase 115 mil km, já é possível perceber que há necessidade de uma futura substituição desses componentes. De qualquer forma, são itens de desgaste natural, algo que já se espera em um carro com essa quilometragem. No entanto, no Tracker avaliado pela Eu Dirijo não há indícios de desgaste na suspensão, que se mostra bastante firme e sem nenhum tipo de ruído. O mesmo acontece com os freios. O que mostra o cuidado do proprietário na hora da manutenção e preservação desses componentes. Ainda que a altura do solo seja baixa, a posição do motorista fica um pouco mais alta em relação à linha de cintura do carro. Isso garante uma condução mais agradável e mais próxima de fato de um modelo desse tipo. O Tracker segue interessante de acelerar por conta do propulsor auxiliado pelo turbo. Por ser mais pesado que o Onix, ele não tem exatamente a mesma agilidade do hatch e do sedã. Mas ainda assim preserva aquela tocada mais esperta, acorda cedo e entrega agilidade. E faz isso mantendo médias excelentes de consumo de combustível. Em percursos urbanos, é possível fazer mais de 12 km/L. Nos rodoviários, há relatos de quem chega a fazer 20 km/L. O Chevrolet Tracker é hoje um dos crossovers compactos que melhor casa desempenho com o consumo de combustível. E faz isso com um bom pacote de equipamentos. Antes de fechar negócio é importante deixar uma verba separada para fazer essa manutenção inicial. Dessa forma, a compra será segura e sem surpresas. Se gostou desse carro, faca contato com nosso consultor Ronaldo Diehl: 98148.4685.   Veja o anúncio deste Tracker no link abaixo: Chevrolet Tracker LT 1.0 Turbo 2023   Reportagem e fotos: Guilherme Rockett

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Ford garante desempenho recorde em vendas

A Ford registrou em outubro o maior volume de vendas desde a introdução do seu novo modelo de negócios no Brasil, quando as fábricas foram fechadas. Os 5.816 emplacamentos no mês representam um crescimento de 26,5% sobre o recorde anterior de 4.595 unidades, obtido em agosto deste ano. Comparado a setembro, o crescimento da marca foi de 33%, contra uma indústria que avançou 12,6%. A Ranger é o carro-chefe de vendas da Ford. A picape registrou o recorde histórico de 3.817 unidades, superando o anterior de 3.026 unidades em junho, o que também garantiu a participação de 26,4%, ante os 25,9% de março de 2021. A maior disponibilidade de oferta nas concessionárias foi um dos fatores que contribuiu para esse crescimento.   A marca afirma que a nova Ranger Black, lançada em outubro, já vendeu toda a produção programada até dezembro, de mais de 650 unidades. A Ranger Raptor, versão esportiva de alta performance da linha, emplacou 237 unidades e continua a ter alta procura dos clientes. Praticamente todas as unidades que chegam já estão vendidas. A Ranger cresceu também na outra ponta, no segmento de entrada,  com 436 emplacamentos da versão XL.   Outro modelo que contribuiu para o bom desempenho da Ford foi o Territory. Com vendas crescentes desde o lançamento da atual geração, o SUV atingiu 710 emplacamentos. O Bronco Sport, com 228 unidades, e a picape Maverick, com 387 unidades, foram outros destaques.   A linha Transit também teve uma participação importante no resultado de outubro, com a venda de 500 unidades, incluindo 219 emplacamentos da E-Transit, que ampliou a liderança no segmento de veículos comerciais elétricos com até 5 toneladas e mais de seis metros cúbicos de capacidade de carga.   Informações e imagens: assessoria Ford

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Grand Cherokee estreia nova cor e plataforma com alta tecnologia

O Jeep Grand Cherokee 4xe chega ao mercado brasileiro com a cor Azul Midnight Sky, adicionada à paleta que já inclui Branco Bright, Preto Diamond Black e Cinza Baltic. O SUV híbrido plug-in, tradicional por sua robustez e capacidade 4×4, é ofertado no segmento premium, com preço inicial de R$ 549.990.   O modelo adota a nova plataforma “Adventure Intelligence”, que integra mais de 30 funcionalidades, incluindo monitoramento remoto, alertas de manutenção e chamada de emergência, além de serviços específicos para o modo elétrico, como programação de recarga e climatização via aplicativo. Os clientes têm acesso gratuito à plataforma por 12 meses, podendo optar por assinaturas mensais ou anuais após esse período. Entre os equipamentos de segurança e assistência à condução, o Grand Cherokee 4xe possui condução semiautônoma de nível 2, com frenagem autônoma de emergência, monitoramento de faixa, piloto automático adaptativo e câmeras 360º. Sob o capô, o SUV combina 380 cv de potência e 637 Nm de torque com modos de condução híbrido, elétrico e e-save, proporcionando 206 km/h de velocidade máxima e aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. O modelo se destaca pelo interior refinado, que inclui teto solar panorâmico Command View, bancos com ajuste elétrico, aquecimento e resfriamento, vidros acústicos e um sistema de som premium Alpine com cancelamento ativo de ruído.   Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Jeep Commander Blackhawk: melhor em tudo

A nova versão Blackhawk deu exclusividade, muita força e mais tecnologia para o Jeep Commander. Ela chega para ocupar o topo da gama do modelo de sete lugares da marca. Num primeiro olhar, as peças plásticas pintadas na cor do carro até podem lembrar a versão Overland. Mas basta se aproximar para perceber os apliques em bronze escurecido na grade e no para-choque. São detalhes exclusivos da versão Blackhawk. Junto com eles, os faróis, luz diurna e faróis de neblina totalmente em led seguem presentes. Veja o review no nosso canal:   Na lateral, destaque para as rodas em preto fosco aro 19. Atrás delas, pinças de freio pintadas em vermelho. E isso acontece também no eixo traseiro, que também tem freio a disco. Os dianteiros, por sua vez, são maiores que nas versões 1.3. A traseira ganha destaque com a régua em bronze e a dupla saída de escapamento. A tampa do porta-malas abre de forma automática, seja pelo botão na chave ou pelo sensor de pé. O compartimento é modular. Com os sete lugares em posição, são 233 litros. Com cinco lugares, aumenta para 661 litros. Já quando se rebatem todos os bancos, o compartimento aumenta para 1760 litros até o teto.   Interior Portas dianteiras mantém o revestimento emborrachado e couro macio. Bancos mesclam o couro costurado com camurça. E agora os dois assentos dianteiros tem regulagem elétrica, com memória para o motorista. No painel, o aplique camurça vai de um lado a outro do carro. Toda a ambientação é escura. O teto, porém, ganha claridade com o teto solar panorâmico, que se abre para trás. E esse é equipamento de série na versão Blackhawk. O painel de instrumentos segue a tela de dez polegadas padrão do Commander. Nesta vesão topo, ganhou mais uma página. Além dos mostradores analógicos simulados, ela tem gráficos para pressão do turbo e percentual de potência. Interessante para acompanhar o desempenho. Mas com pouco contraste, é difícil de ler no uso diário. Fora isso, todas as funções do computador de bordo completo seguem presentes. o que falta é uma resolução um pouco mais próxima da que há na mídia u-Connect. Ali estão comandos do ar condicionado, mapa embarcado e a página off-road, exclusiva dos modelos 4×4. Pela mídia, é possível fazer as configurações das assistências do carro. Seja para ligar, desligar ou mudar a intensidade da intervenção.   Assistências É que o Commander 2025 ganhou ADAS nível dois. O sistema reúne a função de todos os equipamentos e permite que o carro possa até mesmo fazer curvas. Porém, não é uma condução autônoma. Por isso, o volante ganhou um capacitor que entende quando os dedos não estão apoiados. E aí, o painel passa a emitir alertas para que o motorista ponha as mãos na direção. O “ADAS” integra o controle de cruzeiro adaptativo com o sistema de correção de evasão de faixa e a centralização. Com essas três funções combinadas, ele praticamente faz todo o serviço sozinho. Centraliza na pista, acompanha curvas e mantém velocidade e distância dos carros à frente. Porém, não é capaz de fazer curvas fechadas ou em alta velocidade sem o motorista. Mas já é uma grande evolução em relação ao anterior. Esse assistente é acionado por um botão novo com o desenho de uma direção, posicionado no volante, ao lado direito. Se o motorista não quiser usar a combinação dos sistemas, que a Jeep chama de “Driver Assist”, é possível usar apenas o controle de cruzeiro adaptativo ou apenas a correção de evasão. E na intensidade que o motorista quiser.   Conforto Com todos os assistentes, o motorista viaja tranquilo. E pode curtir o som Harman Kardon de excelente qualidade mesmo em volumes altos. São 9 autofalantes, subwoofer e 450 Watts de potência. O condutor também se posiciona mais alto no trânsito, como todo o SUV grande. Os passageiros de trás têm conforto e bastante espaço quando são apenas eles no carro. É possível reclinar encostos e recuar assentos para aumentar a área dos pés. Na terceira fileira, não existe milagre. O espaço é apertado e joelhos ficam bem para cima. É possível usar o espaço por quem tem menor estatura e facilidade para entrar.   Motor A versão Blackhawk só é vendida com o motor 2.0 turbo Hurricane. Ele gera 272 cv de potência e 40,8 kgfm, de torque. Atual, tem bloco todo em alumínio, usa injeção direta de combustível e duplo comando variável de válvulas, acionado por corrente. De zero a 100 km/h, a aceleração é em sete segundos. Porém, as novas regras de emissão obrigaram a marca a adotar uma calibragem que deixa um delay maior no acelerador em relação ao que o motor oferece. Na cidade, com muitas aceleradas para aproveitar toda a força, a média de consumo ficou em 6,5 km/L. Porém, em um uso normal, com pé leve, aumenta para 8,5 km/L. Na estrada, é possível chegar aos 12 km/L. Médias bastante aceitáveis quando se leva em conta o padrão e o tamanho do carro. Combinado com esse motor, está o câmbio automático ZF de nove marchas reais. É o mesmo das versões diesel. Porém, neste, a gente percebe que a primeira marcha entra em ação nas arrancadas. Nos diesel, ele arranca em segunda e só usa a primeira como 4×4 reduzida. A tração integral também está presente na versão Blackhawk. Há modo automático, que gerencia o sistema. O escorregadio deixa desligado o controle de estabilidade. Já o lama/areia usa marchas mais reduzidas para elevar o giro do motor e servir como uma caixa reduzida. Ele desliga controles para permitir que o carro patine e saia de situações mais difíceis. Não dá para entender o Commander Blackhawk como um carro pronto e próprio para enfrentar situações de off-road pesadas. Mas ele tem capacidade para ir mais além do fim do asfalto e chegar sem problema na fazenda ou no sítio.   Perfórmance Na cidade o Commander mantém velocidades quando mal se toca o pé no acelerador. Vence aclives com muita

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2008 dispara nas vendas

O novo Peugeot 2008 estreou em agosto com nova geração e registrou um aumento de 63% nas vendas e comparação com o mês anterior. Issoe fez com que a marca conquistasse seu melhor resultado de vendas desde 2015.   Também em outubro, a Peugeot registrou uma participação de 2,8% no segmento B-SUV. O novo 2008 é um dos modelos mais vendidos com essa configuração no Brasil. Ainda nesta semana, o SUV foi eleito o Melhor Carro do Ano no Prêmio Top Car TV 2024 e além de ser premiado na principal categoria, o Novo 2008, em sua versão GT, também foi eleito o “Melhor Utilitário Esportivo até R$ 200.999”.   O 2008 está disponível em três versões, Active, Allure e GT, com preços a partir de R$ 124.990. Todas elas, além de equipadas com o moderno e tecnológico motor Turbo 200, que gera 130 cv de potência máxima. As versões contam com rodas de liga-leve diamantadas aro 17 e a nova central multimidia i-Connect de 10,3 polegadas.   informações e imagens: assessoria Stellantis

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