Guilherme rockett

Honda PCX chega na linha 2025

A Honda PCX é a scooter mais vendida do Brasil desde seu lançamento, em 2012. Para 2025 ela recebeu novas cores para as três versões do modelo. Azul escuro perolizado para a topo de linha PCX 160 DLX ABS, vermelho perolizado na intermediária PCX 160 ABS e branco perolizado na porta de entrada PCX 160 CBS. Todas preservam o motor monocilíndrico SOHC de quatro válvulas e exatos 156 cm3, arrefecido a água.   São 16 cv e 1,5 kgfm. O sistema tem o motor de partida com função de gerador. Ele desliga o motor após paradas de três segundos e o religa instantaneamente ao mover o comando do acelerador. Destaque na Honda PCX é o sistema de transmissão CVT, que nas versões PCX 160 DLX e PCX 160 ABS limita perdas de tração do pneu traseiro em pisos de baixa aderência. Uma luz-alerta “T” pisca no painel quando o HSTC entra em funcionamento. O sistema pode ser desligado através de um comando no punho esquerdo. A PCX 160 tem chassi de aço tipo berço duplo com suspensão telescópica na dianteira e um par de amortecedores na traseira. A frenagem, fator diferencial entre as versões, é por discos nas PCX DLX e PCX ABS, com sistema antibloqueio ABS de 1 canal, enquanto na PCX o sistema auxiliar de frenagem é o conhecido CBS – Combined Brake System, que utiliza disco na dianteira e tambor na traseira. Em todas as versões os pneus são 110/70-14 e 130/70-13 Pirelli Diablo Rosso.   Característica marcante das PCX desde sempre é o estudo ergonômico, que favorece o uso por motociclistas de estatura variada, assim como seu design atemporal, capaz de conciliar grande personalidade em formas angulosas, que valorizam a dinamicidade. A assinatura do grupo ótico dianteiro e da lanterna traseira utilizam a tecnologia LED. O painel digital com display Blackout oferece excelente visibilidade e muitas informações.   O compartimento sob banco tem 30 litros de capacidade. O porta-luvas tem entrada USB. A chave da PCX é presencial. As Honda PCX 160 2025 chegam à rede de concessionários Honda a partir de dezembro. A garantia é de 3 anos, sem limite de quilometragem, mais óleo Pro Honda grátis em sete revisões (o fornecimento gratuito do óleo é válido a partir da 3ª revisão). O intervalo de manutenção é de 6.000 quilômetros ou 6 meses após a primeira revisão, que deve ocorrer com 1.000 quilômetros ou 6 meses.   Preços: Honda PCX 160 DLX ABS: R$ 20.234,00 – Azul escuro perolizado Honda PCX 160 ABS: R$ 19.773,00 – Vermelho perolizado Honda PCX 160 CBS: R$ 17.976,00 – Branco perolizado   Informações e imagens: assessoria Honda

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e-Delivery ganha 7% de torque

A Volkswagen Caminhões e Ônibus lança o novo e-Delivery 11 toneladas, o caminhão elétrico da marca. O veículo vem equipado com motor elétrico de 280 kW, com um aumento de 7% no torque. São 2.300 Nm disponíveis desde a partida. Essa performance garante maior força e capacidade de resposta. O peso bruto total do e-Delivery é de 11.400 kg e a capacidade de reboque chega a 3.600 kg, a maior da categoria. Essa configuração, aliada à redução de peso nos componentes do e-Delivery, eleva a capacidade de carga útil para 6.300 kg, na versão com maior autonomia, um aumento de 16% em relação à primeira geração lançada em 2021. Outro destaque do novo veículo é o e-PTO (Power Take-Off). Este sistema permite o uso da energia elétrica das baterias para alimentar componentes auxiliares, como guindastes, bombas e compressores. De fábrica, o sistema é projetado para diversas aplicações, com capacidade de até 30 kW de potência. Entre os carregadores, o diferencial do caminhão elétrico VW é o opcional de corrente alternada (AC), ideal para aplicações que permitem um carregamento mais lento, com um custo de investimento menor para esta opção. O carregador está disponível em duas versões, de 11 e 22 kW. Já os novos carregadores de corrente contínua (DC) estão otimizados com novo sistema de arrefecimento das baterias e trazem maior disponibilidade para o veículo, carregando qualquer variante de baterias de 0 a 80% em até uma hora.   O sistema de regeneração segue presente no novo caminhão, podendo recuperar até 40% da energia nas desacelerações, aumentando a eficiência e a economia de bateria. O modelo vem com opções de três ou seis packs de bateria, que proporcionam até 250 km de autonomia.   No conforto, a suspensão pneumática integral no eixo traseiro garante uma condução mais suave. A nova geração conta ainda com freios eletrônicos (EBS) e sistema de controle de estabilidade eletrônico (ESC), proporcionando maior performance e segurança em frenagens e manobras. O recém-lançado pacote Highline também está disponível para o novo e-Delivery. Além de todos os recursos do pacote Prime, oferece mais diferenciais tecnológicos: painel de instrumentos 100% digital e central multimídia. Lá estão várias informações ao operador, que vão desde a recarga das baterias até informações sobre consumo e regeneração da energia para as baterias.   Informações e imagens: assessoria VWCO

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Novo VW vai se chamar “Tera”

O futuro crossover da Volkswagen teve o nome revelado: VW Tera. O modelo deve entrar abaixo do Nivus na gama da marca, para disputar mercado com modelos mais acessíveis. Criado, desenvolvido e produzido no Brasil, o VW Tera segue os passos do seu familiar Nivus e entra em um segmento inédito para a marca no Brasil. Em relação ao próprio Nivus, ele deve ficar abaixo na gama e acima do Polo. O que coloca em cheque as versões topo do hatch. O desenho foi criado pelo time de José Carlos Pavone, Head de Design Américas da Volkswagen. Produzido na planta de Taubaté (SP), o VW Tera será mais um lançamento da ofensiva de 16 novos produtos até 2028, e chegará para reforçar ainda mais a chamada “Família SUVW”, formada pelo T-Cross, Nivus, Taos e Tiguan.   Informações e imagens: assessoria VW

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Kardian puxa exportações da Renault

Graças ao Kardian, a Renault do Brasil aumentou em 75% a projeção de exportação de carros fabricados no Brasil. O crossover compacto é vendido também na Colômbia, México, Uruguai, Paraguai, Guatemala, Costa Rica, Equador e Peru. A projeção da marca é fechar o ano de 2024 com números de exportação 31% superiores ao previstos no lançamento do modelo. Até o final do ano, mais de 12 mil unidades serão exportadas. A Argentina é o maior mercado importador do Kardian. Graças à alta demanda, a Renault do Brasil aumentou em 75% as projeções de exportação para 2024.   O Kardian é produzido no Complexo Ayrton Senna, a fábrica da Renault no Brasil, que fica no Paraná. Tecnológica, já está na referência da indústria 4.0.   Informações: assessoria Renault

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Stellantis na liderança

A Stellantis fechou outubro como líder no mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil, Argentina e América do Sul, sendo a empresa que mais comercializou veículos na região. De janeiro a outubro, a companhia acumulou mais de 752 mil unidades vendidas, com 23,6% de market share, um aumento de 25.743 unidades em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em outubro, a Stellantis registrou 88,7 mil emplacamentos no mês, o equivalente a 27,7% de participação de mercado sul-americano. No mercado brasileiro, as vendas da Stellantis somaram 72,8 mil unidades no mês de outubro, o equivalente a 29% de market share. No acumulado do ano, foram mais de 597 mil unidades emplacadas no período, com 29,8% das vendas totais, um aumento de 41.834 unidades em relação a 2023. Na Argentina, a empresa mantém a liderança com mais de 101 mil veículos comercializados no acumulado do ano, o equivalente a 30,2% de participação no mercado argentino. Em outubro, foram emplacadas 13,1 mil unidades no mês, com 31,4% de market share, um avanço de 4,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior.   Fiat A Fiat encerrou o mês de outubro com 20,9% de market share e 51.867 unidades emplacadas, mais de 9,5 mil à frente da segunda colocada. Além disso, a marca contou com três modelos entre os dez carros mais vendidos do mercado nacional: Strada, com 14.639 emplacamentos; o Argo com 9.265 unidades vendidas, seu maior volume de emplacamento do ano; e o Mobi, com 6.505 veículos comercializados.   Jeep A Jeep fechou o mês de outubro com 12.014 emplacamentos, seu melhor volume de vendas nos últimos três meses. Com esses números, a Jeep chegou a 99.930 unidades comercializadas em 2024 e 5% de participação no mercado nacional. O Jeep Compass emplacou 5.043 unidades em outubro e superou a marca das 40 mil unidades vendidas em 2024, com 40.369.   Ram No acumulado do ano até outubro, a Ram registrou 25.229 unidades emplacadas, crescimento de 143% na comparação com os dez primeiros meses do ano passado, e uma participação de 1,3% no mercado brasileiro, considerando todos os segmentos de passeio e comerciais leves. Em outubro, o segundo melhor mês de vendas da Ram no ano, a marca emplacou 2.797 picapes no país, com amplo destaque para a Rampage.   Peugeot O novo Peugeot 2008 somou em outubro um aumento de 63% nas vendas em comparação com o mês anterior. Com isso, a marca do leão conquistou seu melhor resultado de vendas desde 2015.   Informações e imagens: assessoria Stellantis  

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VW exporta 12 mil carros em outubro

A Volkswagen do Brasil teve recorde de exportações em outubro, com 12.049 unidades embarcadas no mês passado. É o melhor resultado de exportações registrado pela marca desde abril de 2018, quando foram embarcadas 18.752 unidades no mês. Em todo 2024, a Volkswagen do Brasil embarcou 78.623 unidades, um número 48,5% maior do que o volume de exportações da marca no mesmo período de 2023 (52.940: jan-out). Mais do que embarcar carros em um navio, a exportação envolve toda uma logística na VW, que começa ainda na linha de produção. “Alinhamos todo o programa de nossas fábricas de automóveis no Brasil – Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR) – aos cronogramas dos navios contratados”, explica Fábio Freccia, gerente executivo de Logística da Volkswagen na América do Sul. A Volkswagen do Brasil concentra suas exportações atualmente em 18 países: Argentina, México e Colômbia – os três principais mercados, em volume de embarques, respectivamente – além de Aruba, Bolívia, Chile, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, St. Maarten e Uruguai. Os modelos mais exportados neste ano (jan-out) foram o Polo (26.953 unidades), Saveiro (21.902 unidades), Nivus (13.188) e T-Cross (12.932).   Informações e imagens: assessoria VW  

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Pulse e Fastback híbridos

Pulse e Fastback foram os Fiat escolhidos para estrear a tecnologia híbrida. O motor 1.0 turbo T200 Hybrid passa a equipar as versões Audace e Impetus do Fastback e do Pulse.   Os dois carros são os primeiros Fiat no trabalho da Stellantis para desenvolver a tecnologia Bio-Hybrid. De lá veio a plataforma Fiat Hybrid. A proposta é oferecer mobilidade limpa, segura e acessível no Brasil e na América do Sul. O Polo Automotivo Stellantis de Betim, no Brasil, é o centro global da empresa no desenvolvimento desta tecnologia. Durante os próximos anos, mais de 40 novos modelos e oito powertrains, incluindo opções híbridas e 100% elétricas, serão lançados pela Fiat e as demais marcas da Stellantis com parte dos R$ 32 bilhões em investimentos até 2030.     Motor T200 Hybrid Nas versões híbridas do Fastback e do Pulse, segue o motor T200 Flex e o câmbio CVT de sete velocidades simuladas. O conjunto gera 130 cv e 20,4 kgfm de torque. O sistema híbrido deixou o Fastback 11,5% mais econômico na cidade com gasolina e 9,8% no etanol. O Pulse reduziu 10,7% o consumo, tanto na gasolina, quanto no etanol no ciclo urbano. O sistema híbrido da Fiat possui um motor elétrico que substitui o alternador e motor de partida. Esse sistema híbrido é capaz de gerar torque adicional para o motor a combustão e energia elétrica para carregar as baterias de chumbo-ácido de 68Ah e de íon de lítio de 11Ah, ambas de 12V, que fornecem energia ao motor elétrico. O sistema gera potência de até 3kW. São duas baterias de 12V, sendo uma de chumbo-ácido, localizada no cofre do motor, e outra de íon de lítio, localizada abaixo do banco do motorista). Um módulo de comutação controla as duas baterias de acordo com a estratégia da central eletrônica. O motor elétrico de 12V e 3kW fica conectado ao motor de combustão e é alimentado pela bateria de íon de lítio, que substitui o alternador e o motor de partida.   A operação acontece com quatro modos, durante a condução do carro. Uma delas é o Start-Stop desliga o motor a combustão durante paradas e não pode ser desativado. O “e-Assist” dá assistência do motor elétrico ao motor a combustão em acelerações e retomadas. O alternador inteligente trabalha conforme a condição das baterias. No modo alternador, recarrega. No modo neutro, quando elas estão carregadas, mantém a carga. Por fim, há função de regeneração, capaz de reaproveitar até 25% da energia que seria desperdiçada em um motopropulsor convencional. O motorista acompanha os ciclos pelo painel do carro.   Fastback híbrido O crossover coupé da Fiat chega híbrido nas versões Audace e Impetus, com motor 1.0 turbo. Em termos de conteúdo, os pacotes seguem os mesmos. A diferença fica por conta da opção do Azul Amalfi, que até então, não havia chegado ao modelo. O Fastback é construído sobre a plataforma MLA, consagrada pela robustez de Argo e Strada. Desde a versão Audace, é equipado com sistemas de assistência à direção, com frenagem automática de emergência, assistente de permanência em faixa, e a comutação dos faróis. A central multimídia de 10,1 polegadas agora está presente de série nessa versão. O modelo conta ainda com carregador por indução, navegação embarcada, controle de estabilidade, câmera de ré e ar-condicionado automático digital que possui saída para fila traseira para maior conforto térmico.     Pulse híbrido O Pulse foi o primeiro crossover da Fiat. As duas versões com motor 1.0 turbo ganharam o sistema híbrido. A versão topo Impetus tem painel digital e sistemas de assistência ao condutor com frenagem automática de emergência, assistente de Permanência em Faixa, e a comutação dos faróis.   Preços Pulse Audace T200 Hybrid AT – R$ 125.990 Pulse Impetus T200 Hybrid AT – R$ 140.990 Fastback Audace T200 Hybrid AT – R$ 151.990 Fastback Impetus T200 Hybrid AT – R$ 161.990   Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Rampage ganha novo motor diesel e versão de entrada

A Rampage ganhou um novo motor 2.2 para substituir o 2.0 das versões a diesel. Turbo, ele gera 200 cv de potência e 450 Nm de torque. Com a novidade, a linha 2025 ficou mais ágil e com redução no consumo de combustível. A gama também recebe uma nova versão para a porta de entrada da gama: a Rampage Big Horn.   O motor 2.2 de quatro cilindros em linha, 16V e 2.184 cm³ gera 200 cv de potência a 3.500 rpm e 450 Nm (45,9 kgfm) de torque a somente 1.500 rpm. Ou seja, é mais potência e força disponíveis em rotações mais baixas. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em menos de dez segundos, enquanto as retomadas de 60 a 100 km/h e 80 a 120 km/h são feitas em 6,4 e oito segundos, respectivamente, resultando em ultrapassagens mais seguras. A transmissão automática de nove marchas recebe um diferencial 14% mais longo, possibilitando a redução de rotação do motor em diferentes velocidades, sem perda da capacidade 4×4. O resultado é uma melhora no consumo de combustível, que pode chegar 10,6 km/l em ciclo urbano e 13,3 km/l em uso rodoviário. A Rampage 2.2 Turbodiesel foi classificada pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) com a nota máxima “A”. O motor 2.2 Turbodiesel tem cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas, coletor de admissão variável, injeção de diesel de alta pressão (2.000 bar), turbocompressor com geometria variável e wastegate elétrica, intercooler ar-água e duplo circuito de refrigeração do motor. O sistema de escape possui duplo sistema de recirculação de gases (EGR) e pós-tratamento com injetor de ureia arrefecido por líquido, controlados por uma só central eletrônica — mudança que só foi possível por conta da adoção de processadores mais rápidos e eficientes. O novo motor 2.2 Turbodiesel está disponível em todas as versões 2025 – exceto R/T – junto da tração 4×4 Auto, que distribui automaticamente a força para os 2 eixos. O sistema de tração também conta com modo reduzida. Outro conteúdo que auxilia a condução do modelo em diferentes tipos de terreno é o assistente de descida em rampa (HDC – Hill Descent Control), assegurando a capacidade off-road que está no DNA da marca.   Big Horn O nome Big Horn já é conhecido por clientes e entusiastas da Ram mundo afora, e agora faz estreia no Brasil. É a versão de entrada, abaixo da Rebel, apenas com motor 2.2 Turbodiesel. Por fora, a Rampage Big Horn possui para-choques dianteiro na cor do veículo e traseiro cromado com sensores de estacionamento; faróis totalmente de Led, incluindo os de neblina, com função cornering para iluminação em curvas e lanternas também Full LED. A grade desta versão é exclusiva, com bordas cromadas e aletas em preto brilhante, destacando o logo localizado na porção superior da mesma. Completam o visual as molduras das janelas e os espelhos retrovisores cromados, e as rodas de liga leve de 17 polegadas com pneus 235/65. A Rampage Big Horn carrega 1.015 kg de carga e a caçamba tem 980 litros de volume. O compartimento oferece revestimento interno, iluminação interna de Led e capota marítima de série. A tampa traseira possui trava elétrica e amortecimento, facilitando o fechamento, e pode ser aberta remotamente através da chave presencial para maior conforto. No interior, a versão Big Horn mantém painel digital de 10,3 polegadas e central multimídia de 12,3 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O volante multifuncional tem revestimento premium e borboletas para troca de marchas. Há ainda câmera de ré, carregador por indução e 6 portas USB espalhadas. Ar-condicionado digital dupla zonas com saídas traseiras, chave presencial com partida remota, freio de estacionamento eletrônico com função Auto Hold completam o pacote. Os bancos serão revestidos em tecido e forração premium na cor preta. Os painéis de porta e de instrumentos são macios ao toque e também contam com forração premium. Quando o assunto é segurança, a lista de equipamentos da Big Horn conta com seis airbags (dianteiros, laterais e de cortina); limitador e controlador de velocidade; controles de estabilidade, de tração e de mitigação de rolagem da carroceria; sistema de monitoramento da pressão dos pneus; e freios a disco ventilados nas 4 rodas com ABS e EBD. Baseado nessa informação, divulgada pela fábrica, talvez a principal perda da Big Horn seja nos assistentes mais avançados ao condutor. Mas ainda assim, o pacote é muito completo. O preço da Rampage Big Horn ainda não foi divulgado.     Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Megane e-Tech tem alma e DNA Renault

Via de regra, o padrão dos carros elétricos hoje é oferecer um pacote completo de equipamentos, assistências ao condutor e muita força já na primeira pisada. O Renault Megane e-Tech tem tudo isso e algo que outros elétricos não tem: imersão no DNA de uma marca tradicional. O Megane é hoje o carro mais luxuoso e sofisticado à venda pela Renault no Brasil. Foi o primeiro no Brasil a trazer o novo logo em 2D na frente. O desenho do para-choque é imponente. Apenas a grade inferior tem abertura. Os faróis em led tem filete logo abaixo para DRL e luz de seta. Não há faróis de neblina mas há uma opção de ajuste no facho para a luz de clima. Veja o review em vídeo no nosso canal:   A lateral destaca as rodas de 18 polegadas com pneus altos e próprios para encarar ruas e estradas brasileiras. Vemos aqui um carro com silhueta baixa e 1,52 m de altura. Segundo a Renault, as baterias que ficam no assoalho, são mais baixas e permitem que o carro em si fique mais baixo. Ainda assim, a tropicalização elevou a altura da suspensão em 2 cm no nosso país. Mesmo com apliques em preto, falamos aqui de um hatch médio na sua melhor essência.   São 2,68 m de entre-eixos e comprimento total de 4,20 m na nova plataforma modular CMF-EV, criada especificamente para carros elétricos. O destaque na traseira fica por conta das lanternas, que avançam de uma ponta a outra do carro, e o vidro estreito. No alto e ao centro, uma câmera faz as vezes de retrovisor interno, em que o espelho se transforma em uma tela com muito mais clareza e ângulo de abertura na imagem. O conjunto de telas, aliás, é o que mais marca e envolve o interior do Megane e-Tech. O painel de instrumentos e a mídia estão voltados para o motorista e envoltos por saídas de ar verticais e inclinadas. Um conjunto que lembra carros franceses dos anos 1970. Mais: a alavanca de câmbio também está na coluna de direção. O que libera espaço entre os bancos no console central.   Com isso, à direita da coluna de direção, ficam três hastes. Além do câmbio, há alavanca dos limpadores e o comando satélite de interação com a mídia, tradicional nos Renault. Você até erra no início, ligando limpador ao invés de engatar a ré. Mas logo acostuma e percebe o benefício do espaço entre os bancos. O revestimento interno é em tecido, tanto na parte superior do painel frontal quanto nos próprios bancos. Um tecido quadriculado que também remete aos carros franceces mais antigos. E é esse conjunto que faz o motorista se sentir em um carro com DNA Renault e não um modelo qualquer sem alma e origem. Bancos apoiam bem os ocupantes tanto na parte da frente quanto atrás. Porém, lá, a posição das pernas pode incomodar um pouco. Há há túnel central, assim como também não há um rebaixo no assoalho do carro, como nos modelos tradicionais a combustão. Então os joelhos ficam acima da linha de cintura, o que pode incomodar em viagens.   Motor e recarga O motor elétrico tem 220 cavalos de potência e 30,6 kgfm de torque. Isso permite acelerações instantâneas em qualquer situação. Apenas no modo eco elas ficam mais lentas, propositalmente. Porém, a partir do modo conforto, já é possível colar no encosto a cada pisada. Esse conjunto proporciona uma condução bastante agradável quando se roda em trânsito urbano e mais é prazerosa nas rodovias. A autonomia pode chegar a 495 km na cidade e 463 km na estrada segundo dados da marca. Com carga total, nosso teste apontou autonomia próxima dos 400 km, pela informação do painel do carro. A bateria de 60 kWh tem 12 módulos e pode ser recarregada em casa, com tomadas comuns. Mas para isso, você precisará comprar um cabo extra. O que vem no veículo só permite ligá-lo nos carregadores de parede. E aí, o Megane pode ser recarregado tanto nos mais lentos quanto nos rápidos e o tempo de recarga vai variar conforme cada um deles. Nosso teste, em um shopping da zona sul de Porto Alegre, mostrou que eram necessários cerca de 40 minutos para aumentar dos 70% para 100%.   Assistências O conjunto de assistências ao motorista é bastante completo no Megane e-Tech. Começa pelo conforto da chave-cartão presencial. Logo ao se aproximar do carro, as portas se destravam e as maçanetas saltam para fora, para permitir o acesso. O Megane possui alerta de ponto cego nos retrovisores externos e controle de cruzeiro adaptativo. Com ele, é possível rodar na cidade – inclusive em baixas velocidades como 30 km/h – com programação da velocidade máxima da via e a distância para outros carros. Em trecho urbano, é possível ajustar para a distância menor, que já será suficiente para a segurança. E assim, o Megane vai manter a velocidade conforme o carro à frente. E vai ir até a parada total, caso o semáforo feche e os outros carros parem. Depois, se o fluxo voltar a andar em menos de 30 segundos, o Megane acelera e volta a andar sozinho. Se passar desse tempo, basta um toque no acelerador para retomar a programação. A única ressalva para situações em que você está em uma pista do meio da via. O ângulo de leitura do radar é mais aberto e pode entender carros que estão na diagonal como se estivessem à frente, fazendo com que você acabe não passando deles, ainda que a sua faixa esteja livre. Em rodovia, tentamos experimentar o assistente de frenagem e o alerta de colisão frontal. Mesmo com uma aceleração forte contra um caminhão, os sistemas não funcionaram e, por segurança, decidimos não repetir o teste.   Outro assistente aparece no painel: o Megane monitora em segundos a distância para o carro à frente e muda de cor conforme a aproximação. O painel, aliás, permite visualização completa ou mais minimalista e muda

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Corolla Cross estreia na Stock Car

O novo Toyota Corolla Cross que disputará o campeonato da Stock Car Pro Series no ano que vem foi revelado com a carroceria definitiva. Feito sobre a plataforma Audace SNG01, o crossover foi mostrado para as equipes de engenharia e executivos da Toyota GAZOO Racing na Audacetech, braço tecnológico do Grupo Veloci, controlador da Vicar, empresa promotora da Stock Car. O modelo vai acelerar na categoria em 2025, inaugurando uma nova era na competição.   Fabricada pela Magna Compósitos, a carroceria em material compósito inclui fibra de carbono, aramida, fibra de vidro e kevlar. O novo Corolla Cross Stock Car já nasce mais leve, ágil, estável e tecnológico que os carros anteriores da categoria, encerrando a era dos sedãs. Chama a atenção o perfil agressivo da versão de corrida do SUV da Toyota, cujo aspecto esportivo foi bastante acentuado pela presença do extrator e a grande asa ajustável na traseira. Novas tomadas de ar para freios e motor, inclusive sobre o capô, reforçam o visual deste projeto destinado às pistas e fruto de um intenso programa de testes em diversos autódromos do Brasil.   O motor passa a ser turboalimentado e de 2,1 litros com aproximadamente 500 cv de potência, utilizando gasolina Podium. O câmbio inglês de competição XTrac é sequencial e semiautomático, com seis velocidades, e é um dos destaques ao lado da conectividade proporcionada pelo sistema Qualcomm Snapdragon 5G, com sensorização de diversas funções do carro. Com amortecedores reguláveis e importados Penske Racing, a suspensão é independente nas quatro rodas, dotada de triângulos sobrepostos (“duplo A”) e sistema pushrod. Já o conjunto de rodas desenvolvidas no Brasil pela Mangels esconde os discos ventilados HipperFreios, pastilhas Cobreq (ambos projetados especificamente para a Stock Car) e pinças de competição da britânica AP Racing, operados por seis pistões na dianteira e quatro na traseira. Já o cockpit tem monitor e painel com novas funções, além de uma inédita câmera interna de 360 graus que será utilizada em breve durante as transmissões das corridas da Stock Car Pro Series e, também, por um aplicativo exclusivo que será lançado pela categoria.   Informações e imagens: assessoria Toyota  

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