Carro Zero

Nova Montana: picape para quem?

A nova Chevrolet Montana trouxe uma proposta bem clara para o segmento de picape com base em monobloco. O modelo da Chevrolet consegue ser confortável para o uso diário, econômico e ainda garante capacidade para o passeio no sítio de final de semana. O canal Veículos e Velocidade, no YouTube, testou dois modelos e o resultado das avaliações está no link abaixo. https://youtu.be/1yg5npAzohU Pode ser aquela picape não necessariamente para quem precisa mas apenas quer uma picape. Este é um conceito que se aplica à nova Chevrolet Montana. Por fora, ela traz o estilo visual da Chevrolet que deve vir em próximos lançamentos. Na parte mais superior, um filete serve de iluminação diurna. O bloco principal dos faróis está em posição intermediária, junto com o espaço da luz de seta. Mais abaixo, a um nicho para a instalação do farol de neblina. O equipamento só é vendido como acessório e precisa ser instalado e pago a parte nas concessionárias. Na lateral, a linha de cintura é reta desde a caçamba até o capô. Em um primeiro momento, a gente estranha. Depois, é possível se acostumar com o conjunto, que tem a coluna em ângulo próximo de 45° e, com isso, deixa o pára-brisa mais curto e com caimento mais acentuado. As rodas de liga-leve em tom cinza são de série na versão Premier assim como as barras no teto. Entre os equipamentos vendidos como acessório, estão estribos, frisos e também o Santo Antônio. Na parte traseira, lanterna com iluminação convencional e uma barra escura que une os dois conjuntos de iluminação. A assinatura Chevrolet é em baixo relevo. Como acessório, tem um emblema para ser instalado no espaço.   A caçamba e a modularidade do espaço a caçamba tem 874 litros e 600 quilos de capacidade para transporte. O grande destaque está no sistema modular que também é vendido como acessório. Trata-se do Multiboard, um conjunto de bandejas e divisórias que deixa o espaço praticamente um porta-malas. A tampa superior tem nichos para o transporte de cargas menores. Uma divisória central reduz o espaço para que a bagagem não corra para o fundo da caçamba. A capota marítima tem um sistema de vedação mais eficiente, que faz com que a água corra para fora do compartimento. A versão Premier vem equipada com um acabamento superior em relação às outras. Dentro do carro, o motorista conta com chave presencial, ar-condicionado digital e automático, carregador de celular por indução, câmera de ré e sensor de estacionamento traseiro. A lista de equipamentos ainda inclui direção com assistência elétrica, vidros elétricos nas quatro portas com sistema automático para descida ou subida, computador de bordo e o sistema de mídia My Link. O câmbio automático é equipamento de série das versões Premier e LTZ. Embaixo do capô, todas as versões da Montana usam o motor 1.2 Turbo, com uma calibração para maior Torque e força. O que é mais próprio para uma picape. Atrás, o sistema de batente duplo na suspensão garante mais estabilidade e um conjunto firme, tanto com carga ou sem carga. Isso ficou comprovado quando a Montana rodou por piso irregular, estradas esburacadas e também no asfalto. Em qualquer uma dessas circunstâncias, a caçamba não pula quando vazia e a estabilidade é garantida. O consumo de combustível exclusivamente urbano fica entre oito e nove quilômetros com litro quando o trânsito é mais intenso ou há mais aclives. Em condições de fluxo normal, é possível chegar aos 11 km/l dentro da cidade. Em rodovia, o consumo pode variar. Para viagens a 100 km/h, com mais acelerações, é possível chegar a 14 ou 15km/l. Motoristas mais comedidos ou que rodem por piso plano em baixas velocidades conseguem atingir marcas de 17km/l. Bem na cidade, bem na estrada Rodar com a Montana dentro da cidade vai exigir alguns dias de ajuste para quem teve antes um Tracker ou um Onix. O estilo de picape, com a caçamba, exige um tempo curto para adaptação. No entanto, ela não é exatamente um carro grande. Mas sim médio. O raio de giro deixa um pouco a desejar para manobras em espaços pequenos, como mercados ou estacionamentos. No entanto, no trânsito a Montana mantem o mesmo conforto do Tracker, com bancos que apoiam bem o corpo e uma posição de dirigir próxima de um crossover atual, não muito alta. Na parte traseira, o espaço para as pernas não é grande mas está dentro do que se espera para uma picape, em que é preciso garantir parte do tamanho do carro para a caçamba. Quatro adultos podem andar bem, mas sem esperar conforto de sedã médio. Conduzir a Montana é garantia de um rodar suave e com giro baixo quando o motorista mantém uma tocada suave. Ao exigir do motor para uma manobra, há um pequeno delay no turbo, até ele “encher”. Depois disso, o conta giros varre a escala do painel e a picape ganha agilidade. Sobra capacidade para ultrapassagens ou para uma tocada mais esportiva. No fim das contas, a característica de que a Montana é uma picape mais para quem quer estilo fica reforçada, junto com a vocação mais urbana. Nem por isso, anula a capacidade do modelo para enfrentar o passeio ao sítio ou por uma região um pouco além do asfalto.

Nova Montana: picape para quem? Read More »

Linha nova para o veterano C4 Cactus

Rodas novas e detalhes em vermelho tentam dar um ar de novidade para o Citroën C4 Cactus, que chega na linha 2024. O modelo também recebeu três novas entradas USB e mudanças no porta-objetos entre os bancos dianteiros. No entanto, um dos grandes destaques do Crossover é o motor turbo THP, que ainda está presente na versão topo de gama. Por fora, as novas rodas de 16 e 17 polegadas melhoraram o visual e estão mais conectadas com o desenho original do carro, quando o Cactus foi lançado ainda fora do país. Outra mudança fica nos elementos na cor laranja ao redor dos faróis de neblina e nos Airbumps laterais. O aplique em plástico é uma releitura do que havia na lateral do primeiro Cactus, que não chegou aqui no Brasil. Olhando por dentro, estão novos tecidos e a tela Citroën Connect de dez polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. A Citroën promete uma interface intuitiva, com características dos sistemas que já vem sendo usados nos modelos da Stellantis. Era uma evolução necessária para o modelo, que ainda tinha uma tela com interface antiga e poucas funções. As novas entradas de conexão USB estão abaixo da tela central, à frente do novo porta objetos entre os bancos dianteiros e outra voltada para o banco de trás. O porta-objetos ficou maior e recebeu uma cobertura regulável, que pode correr para frente para dar mais conforto aos braços dos ocupantes dianteiros. A Citroën oferece um carregador de celular sem fio à frente do cambio automático como acessório. Entre os equipamentos de série, todas as versões tem ar-condicionado digital com controle automático de temperatura e sistema de abertura de portas e partida do motor por botão. A chave, então, passa a ser presencial.   Performance do motor THP O motor 1.6 16 válvulas está na maior parte da linha, desde a versão Live até a Feel Pack. O topo da Gama é a versão Shine Pac, com o motor 1.6 turbo de 173 cavalos. Com isso, ele acelera de zero a 100 km/h em 7,7 segundos e chega a 212 km/h. A versão topo de gama ganha freio a disco nas quatro rodas, seis airbags e o sistema Grip Control. Um comando giratório permite o motorista selecionar programas para diferentes tipos de piso, seja um asfalto seco, estradas enlameadas ou com pedras soltas. O motor turbo consegue chegar a 13,4 km/l de consumo de gasolina. Com o tanque de 55 litros, a autonomia pode chegar a 730 km.   Abaixo, a lista dos preços e dos equipamentos de série de cada versão: Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Live 1.6 Automático: R$ 106.990 Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Feel 1.6 Automático: R$ 110.990 Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Feel Pack 1.6 Automático: R$ 115.990 Novo SUV Citroën C4 Cactus 2024 Shine Pack 1.6 THP: R$ 129.990 Itens de série de cada versão: Live 1.6 Automático – Luzes de condução diurna (DRL) de leds – Controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa – Câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais – Ar-condicionado digital com controle automático de temperatura – Alarme perimétrico – Vidros, travas e retrovisores elétricos – Abertura das portas e partida do motor por chave presencial – Controlador e limitador de velocidade – Citroën Connect Touchscreen de 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio – Três conectores USB Tipo A – Barras de teto Opcionais: – Pintura metálica Feel 1.6 Automático Todos os itens da versão Live mais: – Faróis de neblina – Rodas de liga-leve de 16 polegadas diamantada – Câmera de ré Opcionais: – Pintura metálica Feel Pack 1.6 Automático Todos os itens da versão Feel mais: – Airbags laterais – Carregador de celular por indução (sem fio) – Bancos e volante revestidos com TEP – Barras de teto tipo “Flottant” – Rodas de liga-leve de 17” diamantada – Sensor de pressão dos pneus – Faróis com acendimento automático – Limpador do para-brisas com acionamento automático Opcionais: – Pintura metálica ou perolizada – Teto bitom Shine Pack 1.6 THP Todos os itens da versão Feel Pack mais: – Airbags de cortina – Grip Control – Motor THP com até 173 cavalos – Alerta de saída de faixa – Indicador de descanso – Alerta de colisão – Frenagem automática de emergência – Roda de liga-leve de 17” diamantada “Cross” Opcionais: – Pintura metálica ou perolizada – Teto bitom   Imagens: assessoria Stellantis

Linha nova para o veterano C4 Cactus Read More »

Novo Polo é o mais vendido

Os descontos promovidos pelo governo federal mudaram o cenário da venda de carros no Brasil. O Volkswagen Polo cresceu e foi o carro mais vendido do Brasil em junho. O modelo também é, pela segunda vez consecutiva, o líder no segmento de hatches compactos no País. Foram 9.949 unidades comercializadas. A gama do modelo começa com o Polo Track, mais simples, que veio para ser o carro de entrada depois do fim do Gol e é vendido no configurador da VW como um modelo distinto. Depois, o chamado “Novo Polo” começa na versão MPI e chega na topo de gama, a esportiva GTS.       Veja abaixo os preços (julho/2023) e os destaques das versões: Polo Track – R$ 81.370,00 Ano-modelo 2023 4 Airbags (2 frontais, 2 laterais nos bancos dianteiros) Ar-condicionado com filtro de poeira e pólen Direção elétrica Faróis halógenos Rodas de aço aro 15 Polo MPI – R$ 86.390,00 Faróis e luzes de condução diurna em LED Rodas de aço aro 15″ com calotas Sistema de som touchscreen “Composition Touch” com App-connect Polo TSI – R$ 95.990,00 Espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis com função tilt down no lado direito Faróis e luzes de condução diurna em LED Painel de instrumentos digital configurável de 8″ Rodas de liga leve aro 15″ Polo Comfortline – R$ 106.290,00 “Keyless” – sistema de alarme anti-furto com comando remoto “Kessy” – acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor Faróis e luzes de condução diurna em LED Painel de instrumentos digital configurável de 8″ Rodas de liga leve aro 15″ Polo Highline – R$ 113.290,00 Ar-condicionado digital “Climatronic” com filtro de poeira e pólen “Easy drive” – direção elétrica Carregador sem fio (wireless) para smartphones Faróis e luzes de condução diurna em LED Painel de instrumentos digital configurável de 10,25” (Active Info Display) Rodas de liga leve aro 16” Sistema de som touchscreen “VW Play” com tela colorida de 10″ e App-Connect Polo GTS – R$ 146.790,00 Faróis de LED com sistema de iluminação IQ. LIGHT com farol alto adaptativo e luz de condução diurna de LED integrada Painel de instrumentos digital Rodas de liga leve 18″ Volante multifunções em couro, com seletores basculantes   Informações e imagens: VW

Novo Polo é o mais vendido Read More »

Renegade Longitude com mais opcionais

A novidade da nova linha do Renegade fica por conta de uma opção de pacote para a versão Longitude, o “Dark Pack”. Com esse pacote opcional, os clientes podem deixar a versão ainda mais estilosa e tecnológica. O novo pacote oferece mais tecnologia para a versão Longitude: sistema de monitoramento de ponto cego, sensor de chuva, chave presencial com telecomando para abertura de portas e vidros – Keyless Enter ‘n Go, farol e farol alto automáticos, espelho retrovisor eletrocrômico. Além desses itens, esse pacote também oferece detalhes de estilo: logotipos, grade e as rodas escurecidos. Outro destaque do pacote “Dark Pack” é a cor Sting Gray para a versão Longitude. Essa cor é um grande sucesso entre os modelos da Jeep. O pacote é oferecido por R$ 5.500. Pelas fotos, também é possível ver os faróis de neblina, que podem estar dentro do conjunto. A versão Longitude perdeu esse equipamento na linha atual. De série, todos os modelos seguem com o motor mais potente da categoria, o T270 de até 185 cv. Além disso, mantêm o assistente de partida em rampa, sistema multimídia com integração Android Auto e Apple CarPlay sem fio, faróis de LED, frenagem autônoma de emergência, alerta de manutenção de faixa, detector de fadiga e no mínimo seis airbags. E ao longo das versões, o quadro de instrumentos de 7”, carregador wireless, ar-condicionado de duas zonas, rodas de até 19”, 7 airbags entre outros itens de tecnologia e segurança, além da opção de tração 4×4. Sobre a gama atual, as versões 1.3 Turbo, Sport e Longitude têm câmbio automático de seis marchas e transmissão 4×2 com Traction Control+. A versão S oferece tração 4×4 e câmbio automático de nove marchas e seletor de terreno com quatro modos de condução. Por fim, a icônica Trailhawk completa o catálogo com a melhor capacidade fora-de-estrada do segmento, assegurada pelo selo Trail Rated, com tração 4×4, câmbio de nove marchas e seletor de terreno com cinco configurações e novas rodas para completar a versão. A conectividade da plataforma Adventure Intelligence volta como opcional para as versões Série S e Trailhawk. As versões Sport, Longitude, Série S e Trailhawk contam com garantia de três anos. A versão 1.3 Turbo conta com um ano de garantia com possibilidade da compra de mais 2 anos de garantia estendida pelo valor de R$ 1.990. As versões Renegade 1.3 Turbo e Renegade Sport seguem por R$ 115.990 após medidas de estímulo à indústria do Governo Federal. O problema é que muitas concessionárias já não têm mais o modelo em estoque, principalmente na versão Sport, que foi a mais procurada. Preços sugeridos para toda a linha 2024 do Jeep Renegade: RENEGADE 1.3 TURBO* 4×2 Flex – R$ 115.990 (preço sugerido no site da Jeep de R$ 119.990. Sobre ele, aplica-se a redução de impostos de R$ 4 mil) RENEGADE SPORT* T270 4X2 Flex – R$ 115.990 (preço sugerido no site da Jeep de R$ 119.990. Sobre ele, aplica-se a redução de impostos de R$ 4 mil) RENEGADE LONGITUDE T270 4X2 Flex – R$ 150.990 RENEGADE SÉRIE S T270 4X4 Flex – R$ 174.990 RENEGADE SÉRIE S T270 4X4 TETO Flex – R$ 183.290 RENEGADE TRAILHAWK T270 4X4 Flex – R$ 174.990   Imagens e informações: assessoria Stellantis

Renegade Longitude com mais opcionais Read More »

208 com desconto é o hacth mais completo

O Peugeot 208 é uma das opções mais interessantes pra quem está procurando um hatch dentro do programa de desconto do governo federal. A versão Style é considerada a mais completa do mercado no segmento. O valor baixou de R$87.000 para R$76.000 e se tornou único hatch com teto solar de série. A versão Style virou o jogo para o 208 desde que a Stellantis colocou as mãos na Peugeot brasileira. O modelo recebeu o motor 1.0 Firefly da Fiat, o mesmo propulsor do Argo, e um pacote de equipamentos digno de categoria superior. Ele inclui ar-condicionado digital, assistente de partida em rampa, câmera de estacionamento traseira e o sistema de mídia de 10,3 polegadas, na horizontal.   Motor consolidado O motor 1.6 16 válvulas, que equipava a linha até o lançamento desta versão, era o mesmo desde o lançamento do 206 no Brasil. Ele segue sendo oferecido nas versões topo, como a Griffe. Entretanto, a sacada do Style foi oferecer um propulsor 1.0 mais barato e câmbio manual. Honesto, o conjunto manteve uma boa dirigibilidade e um acerto dinâmico característico da Peugeot, mais justo.   Hatch completo O 208 Style inclui ar-condicionado digital, assistente de partida em rampa, câmera de ré e o sistema de mídia de 10,3 polegadas, na horizontal. O painel é analógico com uma tela digital monocromática ao centro para as informações do computador de bordo. Possivelmente esta é a mesma tela utilizada no Citroën C3, mas aí sem os ponteiros. Um conjunto mais barato e bem mais fácil de ler quando a gente compara com a tela digital da versão topo Griffe. As rodas são de liga leve pintadas em preto e os faróis dianteiros são em led, os mesmos das versões mais caras. O desenho se complementa com o chamado “dente de sabre”, que invade o pára-choque com um filete iluminado. O teto panorâmico é em vidro fixo e não abre. A persiana é manual. Aqui, nada de comandos elétricos para encarecer. Uma solução simples mas que garante muita personalidade. É o único hatch compacto hoje no mercado com teto solar. A receita acertou a mão e deixou o Peugeot 208 mais comum nas ruas. Basta olhar a coluna traseira com o emblema Style para identificá-lo com facilidade. Destaque também para o tom azul metálico, que se chama Azul Quasar, e combina com os elementos escurecidos.   Nova versão O 208 Roadtrip É a nova versão do compacto, equipada com motor 1.6 16 válvulas e o câmbio automático. Fica abaixo apenas da versão Griffe e inclui as rodas de liga leve de diamantadas como o principal diferencial externo. Entre os itens de série, estão o painel digital i-cockpit 3D e o carregador de celular por indução.

208 com desconto é o hacth mais completo Read More »

Fastback e Commander mais baratos

Na onda do preço mais baixo, Fiat e Jeep lançam versões mais baratas de Fastback e Commander. O valor menor compensa as perdas em equipamentos nos dois modelos. Fiat Fastback Turbo 200 Por fora, o crossover em estilo coupé da Fiat perde as rodas diamantadas e apliques cromados, que estão presentes na versão Audace. Ela, agora, se torna a opção intermediária do modelo. A versão mais barata perde sistemas de auxílio ao condutor, como frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa e farol alto automático. Além disso, a outra perda é o carregador de celular por indução. Seguem presentes o ar-condicionado automático digital, o câmbio automático do tipo continuamente variável (CVT) e a central multimídia com tela de oito polegadas e a conexão com celulares sem fio. O quadro de instrumentos tem a tela central de 3,5 polegadas e ponteiros para conta-giros e velocímetro. Fica até mais bonito que a tela digital da versão topo Impetus. Os sensores traseiros de estacionamento também estão presentes, assim como alarme e quatro airbags. Por fora, o modelo fica mais sóbrio sem os cromados. Ele segue com rodas de liga leve aro 17 polegadas e pintura padrão. De acordo com a informação divulgada pela Fiat, o preço da nova versão é de R$119.990. Com o desconto do programa do governo federal, o preço ao consumidor é de R$115.990. O motor é o mesmo 1.0 turbo com 125 cavalos de potência quando abastecido com gasolina. Ele vai de zero a 100 km/h em 9,4 segundos. A promessa da marca é que o consumo rodoviário chegar 14,5 km por litro. Jeep Commander Longitude A versão mais barata do crossover de sete lugares da Jeep já vinha sendo especulada há algum tempo. Assim como o Compass, ela também se chama Longitude e vem equipada com o motor 1.3 turbo de 270. Em relação a Limited, que agora se torna a intermediária, o Commander Longitude perde o aviso de colisão frontal com detecção de pedestres, o aviso de mudança de faixa e o sistema Adventure Inteligence na central multimídia. A tela segue sendo de dez polegadas. O modelo também deixa de ter comutação automática dos faróis, detector de fadiga do motorista, painel frontal com o acabamento em tecido suede e o piloto automático adaptativo. Outra perda é o carregador de celular por indução. Ainda assim, a versão de entrada preserva chave presencial, câmbio automático de seis marchas, bancos com revestimento em couro e tecido, faróis de neblina, conjunto de iluminação em led, controle de cruzeiro, espelhos retrovisores com rebatimento automático, sensor de chuva e o banco elétrico para o motorista. O Jeep Commander tem sete lugares e porta-malas que pode variar entre 233L , com todos os acentos em posição, até 1760L, com as duas fileiras traseiras rebatidas. É uma das opções mais interessantes para quem precisa de um veículo de sete lugares. Mesmo sendo um carro maior, preserva o sensor de ponto cego e o sistema de auxílio de estacionamento. O motor 1.3 turbo gera 185 cavalos e 270 N metro de Torque. O preço da versão Longitude é de R$229.900.

Fastback e Commander mais baratos Read More »

Stepway 1.0 é opção na porta de entrada da Renault

Mais barato mas com visual bastante interessante   O Renault Stepway 1.0 é o novo modelo de entrada da Renault. Agora sem o nome Sandero, resta para essa versão ser opção maior e um pouco mais equipada em relação ao pequeno Kwid. Será que ele vale mais a pena? Por fora, a dianteira é a parte mais interessante. Não que haja mudanças estéticas em relação ao Stepway que já existia. Segue tudo igual. No entanto, ele não perde cromados e apliques. Os faróis de neblina também estão presentes. O resultado disso é uma aparência de carro mais sofisticado, que nenhum outro modelo de entrada, como o próprio Fiat Argo, oferece na mesma faixa de preço. Na lateral, o que a gente mais sente é a falta das rodas de liga leve. Mas o conjunto com calotas é perfeitamente aceitável em um modelo mais barato. O 1.0 também é mais baixo que as outras versões do Stepway. Atrás, lanternas com iluminação em led para a luz de posição, que avançam em direção ao centro da tampa. Não há câmera de ré mas os sensores de estacionamento estão presentes. No porta malas, capacidade para 320L de bagagem e o compartimento ainda tem amenidades, como pequenos ganchos para pendurar sacolas nas laterais. Dentro do carro, ocupantes encontram materiais simples mas em uma construção que agrada. Há aplique de tecido nas portas e o revestimento dos bancos se destaca pela combinação mais jovial. No painel, um plástico em preto piano faz moldura para saídas de ar e mídia. Os instrumentos tem ponteiros analógicos para o conta-giros e o velocímetro. A tela do cluster tem baixa resolução, números de calculadora e poucas funções. É possível monitorar o consumo do carro, autonomia e distância percorrida. O volante é bonito, semelhante ao do Duster.   Mais espaço interno O sistema Media Evolution da Renault já está ultrapassado em relação a outras centrais e tem poucas funções. A vantagem é que não se paga nada para ter o carro já com a tela. O ar-condicionado também é de série, assim como a direção hidráulica. Uma desvantagem em relação ao pequeno Kwid, que tem direção elétrica, mais macia. Travas elétricas e vidros elétricos compõem o pacote. Mas o acionamento por botão dos vidros fica restrito às portas da frente. As de trás tem vidro manual. Os espelhos tem regulagem interna manual. Por ser um hatch compacto, o Stepway vai levar vantagem em relação ao modelo menor no espaço do banco traseiro. O carro mais largo acomoda melhor os ocupantes e serve inclusive para viagens. os bancos dianteiros também são mais confortáveis quando a gente compara com o modelo subcompacto. O motorista dispõe de regulagem de altura para o banco e a coluna de direção também pode ser regulada em altura. Motor 1.0 Na hora de abrir o capô, o Stepway 1.0 tem um amortecedor para segurar a tampa. Algo único entre os modelos da categoria no Brasil. O motor é 1.0SCe, três cilindros, com duplo comando de válvulas variável, tanto na admissão como no escape. Ele gera 79 cavalos de potência com gasolina e 10,2kgfm de torque. Rodando com o carro, o giro do motor permanece sempre em níveis mais altos, entre duas e três mil rotações. Nessa condição, o carro consegue entregar um pouco mais de fôlego. Mas nada surpreendente. O problema acontece quando o motorista tem por hábito manter sempre as marcas mais altas quando está em velocidade de cruzeiro. Uma prática bastante comum por quem gosta de economizar gasolina. No entanto, no Stepway 1.0, o condutor precisará reduzir marcha cada vez que for retomar velocidade ou precisar de mais força em um aclive, por exemplo. Não nega a origem O Stepway 1.0 não nega a origem quando a gente lembra que ele veio de um modelo pensado para baixo custo e para mercados emergentes. Em piso ruim, ele consegue filtrar um pouco da imperfeição e mostra que a construção do carro vai se manter firme mesmo com uso em condições ruins. O isolamento acústico também se mostra adequado, não há tanta invasão de barulho externo de outros veículos. Apenas o ruído do motor invade a cabine em situações de aceleração. Aspecto negativo fica por conta do ar-condicionado. Não que ele seja ineficiente. O problema é que em dias de calor, quando o carro ficar parado no trânsito, o sistema de start stop faz com que o compressor desligue. Assim, o calor volta a invadir a cabine e prejudicar o conforto. Aceita viagens, mas no ritmo dele Em rodovia, o motor 1.0 mostra que não foi pensado para acelerações rápidas e imediatas. Ultrapassagens exigem planejamento e o motorista precisa ter sempre em mente que o carro não vai responder de maneira instantânea. O motor gira mais alto também na estrada. A cem quilômetros por hora, em quinta marcha, o carro roda a 3,3 mil rpm. Na estrada, as médias de consumo chegaram a 13,5km/L. O Sandero já teve uma nova geração apresentada fora do país e há algum tempo se especula sobre o fim de sua produção no Brasil. O próprio nome “Sandero“ já foi descontinuado aqui. Restou o Stepway. Até quando ele vai continuar disponível, a gente não sabe. O que a gente pode afirmar é que, racionalmente, a versão 1.0 se tornou bastante interessante pelo preço que custa e pelo que oferece.

Stepway 1.0 é opção na porta de entrada da Renault Read More »

Jeep Renegade ganha versão de entrada

Versão “sem nome” fica quase R$ 10 mil mais barata que a Sport   O Jeep Renegade ganhou uma versão mais simples e R$ 9 mil mais barata para se tornar a nova porta de entrada da gama. O novo modelo se chama apenas “Renegade 1.3“, custa R$ 125 mil e fica posicionado abaixo da versão Sport na gama. Mas para saber as diferenças e o que a versão sem nome perde em relação ao outro é preciso ir a fundo na lista de equipamentos de série. Pois foi isso que a reportagem da plataforma Eu Dirijo fez. No site da Jeep, o Renegade Sport trás no topo da lista de ítens de série para-sol e porta-luvas iluminados, o rack de teto preto e tapetes dianteiros e traseiros. Nenhum deles está na lista do 1.3. O que também não está na lista é o “Jeep Healthy Cabin“, um sistema de filtro de ar N95+Bio na cabine, que remove mais partículas com impurezas do ar e mantém a performance da climatização, seja ar quente, ventilação ou ar condicionado. A tecnologia foi desenvolvida pelo time de engenharia da Stellantis, o Jeep Healthy Cabin é uma tecnologia global com o foco de desinfecção da cabine, já que atua com um filtro de ar construído em N95, o já conhecido material utilizado em máscaras de proteção e que ficou mais popular durante a pandemia. Outra coisa que consta na lista do Renegade Sport e não está na lista do 1.3 são os três anos de garantia. No texto divulgado pela Stellantis para a imprensa não consta o tempo de garantia da versão mais barata e a gente ainda não sabe se há diferença. Fora isso, todo o resto do conteúdo da versão Sport segue. Por fora, a diferença é a barra no teto. As rodas aro 17 seguem as mesmas nas duas versões. Por dentro, o 1.3 mantém os sistemas de assistências ao condutor, o volante com comandos e a mídia de sete polegadas com Androi Auto e Apple Car Play sem fio. O painel de instrumentos tem ponteiros no conta-giros e velocímetro e quadro de 3,5 polegadas ao centro. O que, na prática, é mais bonito e mais fácil de ler em relação ao digital das versões mais caras. O motor segue o mesmo 1.3 turbo de toda a gama, com tração 4×2 e modo de condução “Sport”, que permite que o motorista aproveite ainda mais toda a performance do motor T270. Ele habilita uma calibração diferenciada, com trocas de marchas mais rápidas que passam a ser realizadas em rotações mais altas. Tem seis airbags, controle de estabilidade e tração, Traction Control +, faróis Full LED, frenagem autônoma de emergência, alerta e assistente de manutenção de faixa e detector de fadiga. O pacote de segurança soma controle de estabilidade e tração e assistente de partida em rampa. Na conveniência, estão três conectores USB (sendo um do tipo C), rodas de liga-leve de 17”, start-stop, câmbio automático de seis marchas, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado, piloto automático e limitador de velocidade ajustável. Também é possível incluir alguns opcionais como o Pack Exclusive, que para essa versão virá com algumas novidades, além de todos os opcionais da linha de acessórios originais da Jeep. Essa nova versão se junta às quatro versões já comercializadas no país – Sport, Longitude, Série S e TrailHawk – cada uma com uma ampla lista de equipamentos de segurança e conforto. E o farol de neblina? Quando foi lançado, em 2015, o Renegade vinha com faróis dianteiros e lanterna traseira de neblina de série em todas as versões. Mais tarde, a versão PCD perdeu os neblinas dianteiros. STD e Sport foram pelo mesmo caminho. Após a renovação do modelo, o Renegade ganhou led de série em todas as versões e os farois de neblina vinham a partir da versão Longitude. Mas durou pouco. No segundo ou terceiro mês de produção, ele simplesmente sumiu do Longitude e fez os mais detalhistas perceberem uma cara mais simples da versão. E agora? Com uma outra ainda mais barata, será que não dá pra eles voltarem no Longitude?   Valores sugeridos da gama completa de versões do Jeep Renegade: – Jeep Renegade 1.3 Turbo Flex AT6 – R$ 125.990 – Jeep Renegade Sport T270 Turbo Flex AT6 – R$ 134.990 – Jeep Renegade Longitude T270 Turbo Flex AT6 – R$ 150.990 – Jeep Renegade S T270 Turbo Flex AT9 4×4 – R$ 174.990 – Jeep Renegade Trailhawk T270 Turbo Flex AT9 4×4 – R$ 174.990

Jeep Renegade ganha versão de entrada Read More »

Pulse Abarth: o escorpião está entre nós

Motor calibrado para desempenho garante a perfórmance   O Pulse Abarth é o primeiro modelo com a marca do escorpião a ser vendido no Brasil. Antes, Fiat 500 e Stilo tinham versões da divisão esportiva. A dúvida é: ele tem potencial para chegar no nível de Uno Turbo, Marea Turbo Punto T-Jet? O canal Veículos & Velocidade experimentou o modelo. Por fora, encontramos a frente presente no Fiat Fastback. No entanto, ela foi originalmente desenhada para o Pulse Abarth. Um friso vermelho está na parte inferior do pára-choque. Nas extremidades estão os faróis de neblina em led, assim como o conjunto principal totalmente iluminado nessa tecnologia. Na lateral, rodas de liga-leve pretas com alívio de massa e mais largas em relação ao Pulse normal. Não há barras no teto, espelhos retrovisores são em vermelho assim como a faixa na lateral. Atrás, para choque redesenhado e saídas de escapamento duplo. No interior, nenhum símbolo da Fiat. No volante, está o escorpião da Abarth, assim como nos bancos. O painel digital é bem mais interessante que o Pulse Impetus, já que ele exibe na tela principal instrumentos como gráfico da força G e pressão do turbo. O sistema de mídia é o U-Connect da Fiat, uma das mais interessantes oferecidas hoje no mercado. No painel, também estão um friso vermelho e o badge da Abarth.   Dirigindo o escorpião Rodando com a versão esportiva na cidade, ela sente mais as imperfeições do piso porque a suspensão é voltada para a performance. Mas dura e firme. Em compensação, seu comportamento dinâmico, que já era bom em um Pulse normal, no Abarth ficou ainda melhor. O carro faz curvas sem inclinar e sempre firme no chão. O grande destaque fica para o ronco do motor, com um escapamento projetado para emitir sempre um ruído esportivo. É exatamente aquele que você mandaria fazer quando comprasse o carro. Só que vem de fábrica. Na estrada, o Pulse Abarth acelera muito rápido no modo normal. A performance foi o foco do ajuste do motor 1.3 T270. Há ainda o botão Poison que muda a curva de aceleração do carro e as respostas do câmbio. Isso faz do Pulse Abarth um verdadeiro foguete. O motorista perde a noção da velocidade. É muito fácil rodar bem acima dos limites com uma acelerada ainda leve. Tudo isso vem acompanhado de uma posição interessante de condução, suspensão que deixa o carro sempre grudado e mais o ronco do escapamento. As médias de consumo ficaram em cerca de 9,5km/l a 10km/l na cidade e 12km/l na estrada. Para um motor de baixa cilindrada e turbinado, pode parecer pouco. No entanto é preciso lembrar que este 1.3 foi recalibrado para a performance e não para ter bom consumo de combustível. Mas o Pulse Abarth chega no nível dos Fiat esportivos antigos? Sim, é a nova expressão da marca. Se tempos atrás Tempra, Uno e Marea eram os carros que mereciam aposta esportiva, desta vez o Pulse é que está no centro do gramado.

Pulse Abarth: o escorpião está entre nós Read More »

Creta N Line ganha série especial

A Night Edition tem detalhes escuros e som Bose Se você é daqueles que compra o carro e logo manda para adesivar os apliques em tom cinza para deixar o tudo escuro, este é o Creta pra você. A edição limitada chega ao mercado com detalhes na cor preta. No design externo, o modelo se destaca pela grade frontal N Line com acabamento dark chrome também no logotipo da Hyundai, finalização que se repete nos logotipos traseiros. As saias laterais e os protetores dos para-choques dianteiro e traseiro são em preto com detalhes em grafite. As atualizações passam ainda pelos retrovisores externos na cor preto brilhante, maçanetas externas na cor do veículo e rodas de liga leve com design exclusivo N Line pintadas em preto brilhante de 18″ e pneus 215/55 R18. As pinturas externas disponíveis são Preto Onix, Branco Atlas e Cinza Silk, sendo as duas últimas com a opção de teto preto (Dual Tone). A versão Night Edition do Creta N Line possui faróis e lanternas em LED com acabamento escurecido mas sem faróis de neblina. Já no interior, a série especial mantém os detalhes como o acabamento interno do teto na cor preta, bancos revestidos em couro sintético na cor preta com emblema N Line e costura vermelha que também está presente na alavanca de câmbio e no volante. Por fim, o teto solar panorâmico, com uma das maiores áreas envidraçadas do mercado, completa o visual e a experiência a bordo. A série especial é numerada de 001 a 900, e vêm acompanhados de um certificado de autenticidade. É nas soleiras que aparece o número e a nomenclatura Night Edition, junto com o emblema N Line. O mesmo emblema está aplicado também nos para-lamas e na grade dianteira. Mais equipamentos e sistema de som premium Bose® Por estar posicionada acima do Creta N Line de linha, a série Night Edition oferece o pacote completo de assistência avançada para condução (ADAS), até então disponível apenas na versão top Ultimate. As novidades incluem o Controle de Velocidade Adaptativo (SCC) e o Sistema de Frenagem Autônomo para carros, pedestres e ciclistas e também para convergência à esquerda (FCA-JT). Outra inovação é o sistema de som premium da Bose, com oito alto-falantes: um de 3,25 polegadas de médio/alto alcance, dois tweeters de 1 polegada, dois alto-falantes dianteiros de 6,5 polegadas, dois alto-falantes traseiros de 5,25 polegadas, além de um subwoofer de 5,25 polegadas instalado no porta-malas. Além de contar com amplificador de 6 canais, o Creta N Line Night Edition oferece a tecnologia de compensação de velocidade dinâmica, que monitora a velocidade do veículo e ajusta automaticamente os aspectos da música para garantir uma audição consistente, melhorando a experiência para os ocupantes. Assim como na versão N Line de linha, o Hyundai Creta N Line Night Edition tem a central multimídia BlueNav, de 10,25 polegadas. Há também um pacote completo de funções do Bluelink para oferecer mais segurança, com recursos como a Smart Camera 360º, que permite também o monitoramento remoto do entorno do veículo; mais conforto, com as funcionalidades de climatização e comando de voz; e mais conveniência ao condutor, através das ferramentas de busca de pontos de interesse, localidades em tempo real, informações do tráfego e o modo guia de destino, todas atuando diretamente no GPS do veículo. Depois de um período de graça, o serviço passa a ser pago. Motorização e suspensão O motor aspirado Smartstream 2.0L, que foi atualizado em 2021 com melhoria de 8% em consumo de combustível, equipa o Hyundai Creta N Line Night Edition, oferecendo 167 cavalos de potência, com torque máximo de 20.6 kgf.m a 4,700 RPM. A transmissão automática é de seis velocidades. Ficha Técnica: Motor: Smartstream 2.0L 16V DOHC D-CVVT Flex Cilindrada: 1,999 cm³ Potência: 167 (E) | 157,3 (G) a 6.200 rpm Torque: 20,6 kgf.m (E) | 19,2 kgf.m (G) a 4.700 rpm Taxa de compressão: 12.1   Foto: Hyundai Brasil

Creta N Line ganha série especial Read More »