Carro Zero

Caçamba de trabalho na L200

Desde o começo de 2024, a Mitsubishi Motors passa a comercializar duas versões da picape L200 Triton (GL e GLS AT) com uma nova caçamba para transporte de carga seca. Trata-se de uma estrutura em aço para facilitar o carregamento e transporte de materiais. A L200 com a caçamba especial está sendo vendida apenas sob encomenda. A versão aumenta o leque de opções da linha de picapes L200 Triton, que podem ser totalmente customizadas dentro da fábrica da Mitsubishi Motors em Catalão (GO) para diferentes tipos de uso. A caçamba é produzida pela Facchini, empresa de implementos para veículos comerciais. O produto atende as novas resoluções do Contran referente a amarrações de carga. Com comprimento de 1,63m e largura de 1,67m, a capacidade de carga permanece a mesma prevista para as caçambas de fábrica das versões L200 Triton GL e GLS AT. A oferta desse tipo de caçamba quer atender trabalhadores de empresas de pequeno, médio e grande porte, bem como produtores rurais, no transporte de materiais de qualquer tipo. A chapa da carroceria é mais robusta para aguentar o trabalho pesado. As tampas da caçamba são removíveis, possibilitando a transformação da caçamba em um “flat bed”.   Customizações dentro de casa A fábrica da HPE, onde os Mitsubishi são produzidos no Brasil, também fabrica dentro de suas linhas de montagem veículos totalmente customizados destinados a atender aos mais diferentes tipos de necessidades. Um exemplo disso são os veículos adaptados para competição, como o caso dos modelos que disputam há quase 25 anos a Mitsubishi Cup, que são 100% customizados em Catalão. Além deles, modelos destinados a mineradoras, empresas de energia e construção – cujas estruturas são totalmente reforçadas por conta das condições severas de uso –, viaturas policiais, do Corpo de Bombeiros, além de órgãos governamentais de todas as instâncias, têm seus veículos Mitsubishi e Suzuki de frota totalmente adaptados para suas necessidades. No Rio Grande do Sul, a picape L200 na versão GL circula na frota da segurança pública com cela para transporte de presos da Polícia Penal. Outra aplicação é como viatura do Comando Rodoviário da Brigada Militar. Mesmo na versão GL, básica, ela veio equipada com faróis de neblina. Diferente de modelos enviados para empresas terceiras onde são desmontados e só depois adaptados, os processos de customização na fábrica da HPE são realizados ainda durante as etapas da construção do veículo. Isso mantém a garantia de fábrica e assegura os mesmos níveis de qualidade de um veículo não adaptado que sai das linhas de montagem desde estruturais até em relação à pintura e acabamentos. Atualmente, os veículos customizados são responsáveis por uma média anual de 15% de toda a produção da fábrica. Em 2023 foram mais de 3,8 mil unidades customizadas produzidas diante de 23 mil veículos Mitsubishi produzidos no ano todo.   Informações: assessoria Mitsubishi Imagens: assessoria Mitsubishi e Governo RS

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Kia mantém preços mesmo com mais imposto

A Kia Brasil anunciou que vai manter os preços praticados em dezembro de 2023 para os modelos Niro, Sportage e Stonic até o dia 31 de janeiro de 2024. A medida segura os valores por mais um mês, mesmo após o início da taxação de veículos híbridos e elétricos importados. A alíquota do imposto de importação foi instituída a partir de primeiro de janeiro de 2024. A partir de agora, os modelos terão 15% de incidência da taxa. Isso vale também para carros elétricos de outras marcas, que entravam no país sem pagar esse tributo e agora podem ficar mais caros. A Kia comunicou ainda que o caminhão leve Bongo, fabricado no Uruguai, também terá seu preço mantido até o final deste mês. Hoje, a linha de modelos da Kia é formada pelos crossovers Stonic, Niro e Sportage.   Os modelos da Kia no Brasil O Stonic tem porte de Fiat Pulse e é um híbrido-leve. Ou seja, tem uma bateria menor que serve para auxiliar o motor a combustão em acelerações e arrancadas. Completo, o modelo tem mídia e câmbio automático. O modelo se destaca pelo ótimo acabamento interno, sem falhas e com materiais de qualidade. No meio da linha está o Niro, que é o lançamento mais recente da Kia no Brasil. O modelo tem porte de hatch médio e desenho ousado. Destaque para dianteira e traseira com faróis e lanternas em led. Por dentro, painel de instrumentos digital e teto solar completam o pacote da versão mais sofisticada. O Niro é um modelo híbrido “padrão”, ou seja, tem capacidade de se movimentar apenas com a carga da bateria. O Sportage é o nome mais conhecido da Kia no Brasil e, por aqui, já foi vendida em várias gerações. Para nós, aqui na Eu Dirijo, já foi um SUV, mas agora segue o padrão do crossover atual, com menos altura em relação às anteriores. O Sportage ganhou uma série de tecnologias com cluster digital, painel que integra os instrumentos com a mídia e acabamento digno de carro de luxo.   Informações e imagens: assessoria Kia

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Corolla Cross XRX 2.0: versão topo, motor a combustão

A Toyota lançou a versão XRX do Corolla Cross, agora equipada com o motor 2.0 Flex. Antes, o XRX só era oferecido na configuração híbrida, com motor 1.8. Essa opção chega para complementar a linha, que agora conta com seis versões. “Através de uma escuta ativa junto à nossa rede de concessionárias, identificamos que muitos clientes buscavam o nível de equipamentos anteriormente disponível apenas na versão XRX Hybrid”, afirma José Ricardo, diretor comercial da Toyota do Brasil. Ou seja, os clientes queriam o pacote do XRX mas com o motor 2.0 a combustão que era oferecido até a versão intermediária XRE. Veja o review do Corolla Cross XRE no canal Veículos & Velocidade   Equipamentos Desde a versão de entrada XR, o modelo possui ar-condicionado digital automático com saída traseira, banco do motorista com regulagem para seis ajustes – altura, distância e inclinação, bem como banco do passageiro dianteiro com regulagem manual para quatro ajustes (distância e inclinação) e direção elétrica. Já a nova versão XRX 2.0 Flex do Corolla Cross chega ao mercado com os mesmos itens já conhecidos da versão topo híbrida flex. Entre eles, bancos de couro com ajuste elétrico de altura para o motorista, cluster com tela TFT de 7 polegadas, central multimídia de 9 polegadas com espelhamento para Android Auto e Apple CarPlay, volante com regulagem de altura e profundidade, direção elétrica, ar-condicionado de duas zonas e teto-solar. O crossover apresenta rodas de 18” com acabamento na cor preta e diamantada, faróis de LED e retrovisores externos rebatíveis. Veja o vídeo da versão Híbrida no canal Veículos & Velocidade   Motor 2.0 na versão topo de linha O destaque da nova versão XRX é o motor flex 2.0 Dynamic Force de quatro cilindros em linha e 16 válvulas com comando variável, que mantém a eficiência sem aumentar o consumo de combustível. Também vem equipado com um sistema de injeção direta e indireta de combustível que adapta a injeção às condições de direção, oferecendo mais potência e menor consumo de combustível. A marca afirma que é o mais potente já equipado em um Corolla, com 177 cv de potência a 6.600 rpm, quando abastecido com etanol, e 169 cv, a 6.600 giros, com gasolina. O torque máximo abastecido com etanol ou gasolina é 21,4 kgf.m a 4.400 rpm. A transmissão é a Direct Shift que simula dez marchas. Ela combina a suavidade de um câmbio CVT com uma sensação de aceleração direta, graças a uma engrenagem mecânica que atua na arrancada do veículo. Ou seja, o carro tem uma espécie de “primeira marcha” real. Depois ele entra na simulação.   Segurança e assistências Desde a versão de entrada XR, o modelo já vem com sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um de joelho para o motorista), câmera de ré com projeção na central multimídia, controle de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampa, sensores de estacionamento traseiro, faróis com acendimento automático, faróis de neblina em led, luz de frenagem emergencial automática, alarme volumétrico e sistema para fixação de cadeirinhas no banco traseiro. As versões GR-S, XRV e XRX ainda contam com limpador do para-brisa com sensor de chuva, alerta de ponto cego e alerta de tráfego traseiro. As versões também têm o pacote Toyota Safety Sense, com sistema de pré-colisão frontal, que detecta veículos, pedestres e ciclistas, sistema de permanência de faixa, farol alto automático e controle de cruzeiro adaptativo. As cores disponíveis são Branco Polar (sólido), Branco Lunar Perolizado, além das cores metálicas: Preto Infinito, Prata Lua Nova, Cinza Granito, Vermelho Granada e Azul Netuno.   Tabela de Preços Corolla Cross XR R$ 162.590,00 Corolla Cross XRE R$ 177.390,00 Corolla Cross XRX R$ 190.290,00 Corolla Cross GR-Sport R$ 196.290,00 (+R$1.900 dualtone) Corolla Cross XRV Hybrid R$ 202.690,00 Corolla Cross XRX Hybrid R$ 210.990,00   Informações e imagens: assessoria Toyota

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VW Virtus ganha mais personalidade

O novo desenho deu ar mais sofisticado ao volkswagen Virtus e deixou o sedã diferenciado em relação ao hatch Polo. O modelo ainda é único na categoria que oferece já na versão intermediária o controle de cruzeiro adaptativo e os sistemas do Front Assist, que podem fazer frenagens ao detectar situações de colisão. A plataforma Eu Dirijo recebeu o Volkswagen Virtus na versão intermediária Comfortline para o teste. Em uma semana, foi possível analisar o comportamento do modelo em várias situações. Veja o vídeo no canal Veículos & Velocidade.   Mas antes de falar sobre isso, é importante destacar as mudanças no visual. Na frente, todas as versões tem faróis principais em led. Enquanto que as configurações de entrada, chamadas apenas “TSI” tem desenho de pára-choque mais simples e até mesmo mais pratico, é a partir da Comfortline que o desenho na frente muda. O aplique inferior passa a ser em preto brilhante com frisos cromados e ele recebe faróis de neblina, semelhantes ao do Volkswagen Nivus. Nas laterais, as rodas de liga-leve são aro 16, menores que as versões Highline e Exclusive. No entanto, o pneu tem mais altura lateral e isso é bom para quem enfrenta estradas mais esburacadas. A lateral mostra um sedã encorpado com mais porte em relação aos concorrentes. Frisos e linhas retas reforçam essa imagem. Na traseira, lanternas em led avançam para o centro da tampa. O porta-malas tem 521 litros, todo forrado com carpete mas sem ganchos para pendurar sacolas. Uma discreta luz apenas está na parte superior.   Interior sofisticado, mídia e painel digital O cluster, painel de instrumentos, digital é de série em todas as versões. Mas só a partir da Highline vem o Active Info Display. O Comfortline adota uma tela menor, também configurável e cheia de informações. É possível alternar entre visor de velocímetro, conta-giros e definir quais informações de computador de bordo estarão mostradas. A mídia VW Play é um opcional de R$ 1,5 mil no Virtus Comfortline que vale a pena. Se não a melhor, está entre as melhores centrais multimídia do mercado. Com fundo preto, fica em harmonia com o interior do carro. Oferece telas de áudio, contagem de consumo e ainda uma série de configurações do veículo. Também permite pareamento com celulares e o Virtus ainda tem carregador por indução. Bancos em couro tem bom apoio lateral e o motorista fica exatamente alinhado com o volante e o centro do cluster. A posição é a mais correta possível para conduzir. Característica do modelo é sentar em nível mais baixo, com mais esportividade, embora o banco tenha regulagem de altura. Atrás, o espaço para pernas é um verdadeiro latifúndio. A posição do ocupante é a mais correta, com boa movimentação de pés e corpo em posição inclinada, com joelhos apoiados no assento. Isso acontece também pelo molde da peça e os rebaixos no desenho.   Dirigindo A partida do Virtus Comfortline acontece por botão. Depois, o posicionamento das marchas no pomo da alavanca de câmbio é iluminado, tal como um Audi. Na primeira acelerada, um hiato de dois segundos e em seguida o motor 200 TSI que equipa a versão intermediária já entrega boa parte dos 20,4kgfm de torque que oferece com gasolina. E aí fica por conta do motorista controlar a velocidade. Veja o segundo review em vídeo neste link:   O motor 200 TSI de 116cv com gasolina chega no Virtus a partir desta versão Comfortline e também está na Highline. As de entrada usam o 170 TSI, mais fraco. A Exclusive, top, recebe o 1.4 turbo 250 TSI. Assim, o VW é o sedan intermediário que mais oferece opções de motor. Para o motorista, as respostas são fortes tanto na cidade quanto na estrada. O casamento de potência com economia se completa quando percebemos médias urbanas de 12,5km/l na cidade e mais de 17km/l na estrada. E isso num motor que permite tocadas em altas velocidades, acima dos 120km/h, ainda que fora dos limites. Em ciclo urbano, o carro tem suspensão bem acertada para equilibrar o conforto com o dinamismo. Virar esquinas, mudar de faixa… Basta apontar o volante que o Virtus obedece sem inclinar ou balançar. Característica aliás que sempre acompanha os carros da Volkswagen. Na estrada, o bom comportamento dinâmico se repetiu tanto na chuva quanto em piso seco. Suspensão, câmbio e o motor trabalham em conjunto para garantir ao sedan uma performance diferenciada em relação aos outros do segmento. O Virtus tem um apelo emocional que empolga e instiga mais o motorista, ainda que ele esteja a bordo de um sedã sem pretenção esportiva.   ACC Na categoria, é o Virtus talvez o único sedã a oferecer controle de cruzeiro adaptativo já na versão intermediária. Com ele é possível programar uma velocidade limite e a distância mínima em relação ao carro da frente. Depois é tudo por conta do Virtus. Ele mantém essa distância e acompanha a velocidade dos outros carros. Quando a pista fica livre, ele ganha velocidade até o limite estabelecido pelo motorista. O condutor ainda conta com o Front Assist, que pode auxiliar em frenagem de emergência, pré-condicionando os freios ou até mesmo iniciar uma frenagem no caso do motorista não reagir. Além disso, quando o carro detecta uma proximidade maior com veículo que vai à frente, um ícone aparece no painel.   A conclusão A busca por um sedã, em geral, ocorre por um gosto mais clássico comparado com um hatch ou por quem precisa de mais espaço. O Virtus é um dos que melhor atende, aliás, neste segundo quesito. Mas vai além. Mantém características de condução da Volkswagen que o deixam mais interessante na hora de dirigir. Além disso, ainda oferece bom consumo de combustível e talvez o melhor sistema de mídia.   Reportagem e fotos: Guilherme Rockett  

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C3 ganha versão básica automática

A versão Live Pack do Citroën C3 ganhou opção do motor 1.6 16V com câmbio automático de seis marchas. A partir de agora, ele passa a ser o carro automático mais acessível do Brasil. Quando foi lançado, o C3 ofereceu esse conjunto mecânico na versão Feel, mas a opção foi descontinuada em seguida. Agora a marca entendeu que o Live Pack, mais simples, seria uma melhor aposta. Para diferenciar do 1.0 manual, este veio com as rodas de liga-leve, pintadas em cinza. O motor 1.6 16V é conhecido dos consumidores e mecânicos. É, basicamente, o mesmo que chegou com o Peugeot 206 em 1999. Hoje ele gera até 120 cv e está combinado a um câmbio automático de seis marchas autoadaptativo com opções de trocas sequenciais pela alavanca e modo Eco. Pra deixar claro: não é a caixa AL-4, problemática, que equipou carros da Peugeot e Citroën anos atrás. O Novo C3 Live Pack 1.6 Automático agrega todos os itens da versão Live Pack 1.0, incluindo a mídia Citroën Connect Touchscreen de 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio, direção elétrica, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas (com telecomando na chave) e controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa. Ele também agrega rodas de liga-leve de 15”, alarme e bancos dianteiros com encosto de cabeça ajustáveis. Em compensação, deixa de fora os vidros traseiros elétricos e os retrovisores elétricos, que só estão disponíveis na versão Feel. Seguem lá os bons ângulos de entrada e saída, 18 cm de vão livre do solo e porta-malas com 315 litros. A versão ficará posicionada entre o Novo C3 Feel 1.0 e o Novo C3 Feel Pack 1.6 Automático. O modelo, que já começou a ser vendido nas concessionárias Citroën de todo o país, parte de R$ 93.990 na modalidade e-commerce.   Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Série especial para crossovers da Audi

Os Audi Q3 e Q3 Sportback ganham uma nova na série especial. É a “Anniversary Edition”, limitada a apenas 100 unidades e projetada especialmente para o mercado brasileiro em comemoração ao primeiro ano de produção do modelo produzido na fábrica da marca em São José dos Pinhais (PR). Os preços são de R$ 372.990,00 (Q3) e R$ 392.990,00 (Q3 Sportback). Por fora, os modelos têm visual mais limpo e minimalista, alinhado à nova linguagem visual global da marca. O modelo recebeu pintura na tonalidade da carroceria nas caixas de rodas e na parte inferior dos para-choques S Line, tornando o design mais integrado e único. Já o preto brilhante aparece nas capas dos retrovisores, na moldura singleframe da grade frontal e substitui o cromado anterior no logotipo das quatro argolas e na nomenclatura do veículo na tampa traseira do porta-malas.   Lista de equipamentos A série especial é baseada na versão top de linha Performance Black, que já agrega na linha 2024 uma série de equipamentos em relação à linha 2023, como rodas de 20 polegadas Audi Sport (pneus 255/40 R20) com desenho exclusivo, memória para o banco do motorista e para os retrovisores externos, e assistente de farol alto que eleva a segurança ao volante. Entre os demais equipamentos, destaque para os assentos dianteiros esportivos, Audi Virtual Cockpit de 10.25 polegadas, bancos em combinação de microfibra Dinamica e couro, com inscrições S line, porta-malas com abertura e fechamento elétricos e sistema hands-free, teto solar elétrico panorâmico “Open Sky”, Audi Phone box light e aviso de saída de faixa.   Desempenho  O modelo é equipado com o motor 2.0 TFSI, de quatro cilindros, com 231 cavalos de potência de 5.000 a 6.600 rpm, e 340 Nm de torque de 1.700 a 4.500 rpm. O propulsor atua com a tração Quattro e a transmissão Tiptronic de oito velocidades, que fornece trocas de marcas ágeis e precisas. O conjunto oferece versatilidade e conforto para o uso urbano, e um excelente desempenho para uma tocada mais esportiva. A aceleração de 0 a 100 km/h é realizada em apenas 7 segundos, e a velocidade máxima é de 240 km/h.   Sistema de som envolvente O sistema de som premium SONOS com som 3D (item de série) é composto por 15 alto-falantes (incluindo alto-falantes centrais e subwoofer) e amplificador de 16 canais com potência total de 680 watts. O sistema oferece um novo efeito sonoro 3D virtual, gerado por quatro alto-falantes no painel de instrumentos, dois alto-falantes no pilar C e pela tecnologia Symphoria da Fraunhofer, que oferece uma experiência sonora mais natural e realista, com qualidade de áudio altamente aprimorada para cada passageiro do carro, que o som de forma clara, definida e individualizada. Outra novidade é que não há custo da pintura externa nessa versão especial. As tonalidades disponíveis são Branco Arkona, única cor sólida e as metálicas Azul Navarra, Branco Geleira, Cinza Cronos, Preto Mito e a inédita Vermelho Progressivo. Por fim também é possível escolher a cor perolizada Cinza Daytona.   Informações e imagens: assessoria Audi

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Meio milhão de Mobi na rua

O Fiat Mobi chegou ao mercado brasileiro em 2016 e chega em 500 mil unidades produzidas. O número foi atingido no mês de outubro de 2023, sem que o modelo passasse por mudança de geração nesse período. Em setembro do mesmo ano, foram mais de 6 mil emplacamentos, o que colocou o modelo como sétimo veículo mais vendido do Brasil. Além disso, no acumulado de 2023, ele já tem quase 52 mil unidades comercializadas e está na sexta posição. E não é só por aqui que ele faz sucesso. O êxito do Mobi transcendeu as fronteiras brasileiras. Tanto é que o modelo é exportado para outros 12 países da América Latina. Desde que chegou ao mercado, o Mobi segue a mesma receita, apenas com mudanças sutis na dianteira. O desenho inicial foi substituído pelo estilo da extinta versão Way, de onde vieram também os alargadores de para-lamas, presentes nas duas opções atuais: Like e Trekking. O estilo “aventureiro”, aliás vem com a boa altura do solo e também pela concorrência com o Kwid, também com esse apelo visual, e que fez a Fiat colocar o Mobi na mesma linha.   Por que “Mobi”? O nome “Mobi” não foi escolhido por acaso. Ele surge de um estudo aprofundado da Fiat sobre a vida nas cidades e o desejo de criar um carro que fosse um verdadeiro aliado da mobilidade urbana. O termo é diretamente relacionado à vocação do carro à mobilidade, enfatizando a capacidade do veículo de se mover com facilidade nas áreas urbanas. Fabricado no Polo Automotivo Stellantis de Betim (MG), o Mobi foi apresentado como novo conceito automotivo, divertido para dirigir, funcional e muito econômico. Aliás, o seu consumo de combustível é um dos mais baixos entre os veículos projetados e produzidos no Brasil. Vale dizer que ele é o único hatch de sua categoria capaz de rodar mais de 700 km com um tanque de combustível graças às recentes evoluções técnicas do seu conhecido motor Fire. Ele pode rodar até 15 km/l com gasolina, segundo o Programa de Etiquetagem Veicular.   Informações e imagens: assessoria Fiat

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500e é o Fiat mais top hoje no Brasil

Não é a Toro nem o Fastback. Na gama da Fiat, o 500e é o carro mais sofisticado oferecido pela marca hoje no Brasil. O canal VEÍCULOS & VELOCIDADE testou o modelo e apresenta a avaliação em um vídeo, que já está disponível no link abaixo. https://youtu.be/Qhvno8GCLkU Por fora, as linhas do 500 continuam clássicas mas foram renovadas na geração atual. A dianteira tem faróis com iluminação de rodagem diurna e bloco principal em led. Abaixo, há um outro círculo de led que cumpre função mais estética e alterna entre luz diurna e seta. Na lateral as rodas 16 polegadas são pintadas em tom grafite e tem tampa central sobre os parafusos. A maçaneta esconde um comando elétrico de abertura das portas, diferente de outros carros com trinco. Na parte superior da tampa do porta-malas está um aerofólio. As lanternas traseiras são em led, mas na parte inferior do pára-choque estão as luzes de ré e também uma luz de neblina incandescente. O modelo compacto tem porta-malas pequeno, com 185 litros e apenas uma iluminação. Para baixar a tampa, ela se torna pesada no fim do curso e é preciso cuidado para não bater com força.   Interior de couro e tecnológico Dentro do carro, o destaque é o bom acabamento. Portas tem plásticos de qualidade e o mesmo revestimento claro dos bancos, bastante suave no apoio de braço. Os banco em tom claro têm o script da Fiat costurado. O volante de direção é forrado e tem duas cores. No painel, um aplique branco, o mesmo tom da carroceria, com pequenos filetes cinza. O cluster é uma tela de sete polegadas de mais alta resolução quando a gente compara com a que está no Fastback e na Toro. Ele alterna visões e pode mostrar o consumo de energia, mapa do GPS embarcado ou ainda fazer configurações do carro. A mídia é o sistema U Connect da Fiat, de 10,25 polegadas. Ela reúne comando do ar-condicionado, GPS embarcado e permite fazer várias configurações do veículo. Entre elas, a sensibilidade dos assistentes de direção. Entretanto, o volume do rádio não chega em níveis muito altos sem distorcer e a captação do sinal de FM é prejudicada em várias situações próximo de morro, em que carros bem mais baratos conseguem manter a pleno.   Equipamentos e o motor elétrico O Fiat 500e chega em versão única Icon, com comandos elétricos para vidros e retrovisores, ar-condicionado automático , teto solar fixo e um conjunto de assistências ao condutor. A chave é presencial e o fechamento dos vidros é possível mantendo o botão pressionado por mais alguns segundos. O motor gera 87 kW, o que equivale a 118 cavalos de potência. O Torque chega a 220 Newton metro. Ele leva nove segundos para ir de zero a 100 km/h e 4,8 segundos para retomar de 60 a 100 km/h. A bateria usa íons de lítio com 42 kWh e a autonomia dita pela fábrica é de 320 km. No entanto, durante o teste, a autonomia do carro não passou dos 300 km. Ao volante, a suspensão mostra firmeza para fazer curvas em velocidade mais alta e também para superar obstáculos em ruas de paralelepípedo. Apenas no limite ela faz o carro oscilar quando ele roda rápido em ruas esburacadas. O volante de direção é leve e fácil de manobrar. Com dois raios, fica devendo um terceiro apoio para as mãos em direção à parte inferior. O motor do Fiat 500 permite acelerações vigorosas, próprias para subir aclives ganhando velocidade e fazer ultrapassagens. O modelo tem três modos de condução. No modo normal, ele oferece toda a potência e inicia regenerações quando o motorista pressiona o freio. O destaque fica por conta do modo Range, que ativa a função “um pedal” e obriga o motorista a reaprender a conduzir. Deixa-se de soltar o acelerador para pisar no freio, no momento das reduções. Basta aliviar a carga do acelerador para a regeneração já iniciar e provocar uma frenagem. Assim, não vai ser preciso utilizar o pedal do freio, salvo em raros momentos no trânsito. O modo Sherpa limita a potência do carro e desliga o ar-condicionado para a máxima eficiência e o menor consumo possível de bateria.   Assistências: pacote completo Dentro da cidade, há controle de cruzeiro adaptativo. O condutor pode acionar o sistema partir de 30 km/h e o carro passa a manter a velocidade e a distância pré-definida à frente. Quando os outros carros iniciam uma redução, o 500 faz isso sozinho e pode até parar, caso o trânsito pare também. O problema é que mesmo programando a menor distância, o 500 acaba deixando muito espaço à frente, suficiente para que um terceiro carro entre entre o seu e o que está rodando na mesma pista. Outra assistência útil dentro da cidade é o monitor de ponto cego, que acende um triângulo no espelho retrovisor exatamente no momento em que o veículo que vem sai do campo de visão. Em rodovia, essas assistências também são utilizadas e ainda há função do sistema de manutenção do carro em faixa. No 500e, o diferencial é que basta uma correção realizada pelo veículo para aquele identifique o motorista sem as mãos no volante e emita alertas. Ele não é permissivo como outros carros já avaliados e não deixa o motorista dirigir sem as mãos. Ainda tem comutação automática para farol alto, sensor de chuva e de luminosidade e frenagem automática de emergência. Nessa condição, o carro consegue dar uma carga maior nos freios e emite um alerta visual e sonoro ao motorista. O 500 também tem Park Assist, para auxiliar em manobras de estacionamento.   Depois de rodar, a recarga Para carregar, um cabo de seis metros que acompanha o veículo. Ele permite carregamento em tomadas domésticas mesmo sem aterramento. Em wallbox, a carga completa é obtida rapidamente, o que até surpreende quando a gente compara com outros veículos, que demoram mais para recarregar. Por óbvio, é um carro pequeno e com apenas duas portas.

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Expedição Ranger vai cruzar o Brasil

A Ford deu a largada na Expedição Ford Ranger, que vai percorrer todas as regiões do Brasil para convidar clientes a conhecer e dirigir a nova geração da picape. Até o final de novembro, a expedição vai visitar 14 cidades e rodar um total de onze mil km, promovendo a experimentação em circuitos urbanos e off-road, selecionados para demonstrar o desempenho e as tecnologias exclusivas da Nova Ranger. A etapa 2023 da Expedição Ford Ranger partiu de Londrina e Maringá, PR no dia 27 de setembro e seguiu para Campo Grande, MS; Rio Verde, GO; Goiânia, GO; até chegar a Brasília em 15 de outubro. Depois, as picapes vão até Cuiabá, MT (21 e 22/10), Tangará da Serra, MT (25/10), Sinop, MT (28/10), Imperatriz, MA (05/11), Marabá, PA (10/11), Belém, PA (15/11), Teresina, PI (19/11) e Palmas, TO (25 e 26/11). A ação, promovida pela Ford em parceria com a sua rede de concessionárias vai disponibilizar a picape para mais de 1,5 mil test-drives em oito semanas. Ela vai chegar também a outros estados e cidades em 2024, abrangendo os principais mercados consumidores de picapes do país. Cada local terá uma programação diferente, seja na própria revenda ou em espaços especialmente preparados, incluindo também atrações como música, entretenimento e gastronomia. Durante a expedição, os clientes poderão dirigir a Nova Ranger em diferentes versões, incluindo os dois novos motores turbodiesel, o 2.0 e o V6 3.0 – o mais forte da categoria, com torque de 61 kgfm –, com transmissão automática de 10 velocidades e tração 4WD. Construída com chassi maior e mais robusto, a picape tem design musculoso e um nível superior de refinamento na cabine. É a única a oferecer painel de instrumentos configurável com tela LCD de 8” ou 12,4”, multimídia de 10” ou 12”, com conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay e carregador por indução. O veículo traz também tecnologias como piloto automático adaptativo com stop & go, monitoramento de ponto cego com cobertura de reboque, assistente autônomo de frenagem com detecção de pedestres e alerta de tráfego cruzado em marcha a ré, assistente de manobras evasivas, assistente de permanência e centralização em faixa, assistente de cruzamentos e câmeras 360°.   Fotos e informações: assessoria Ford

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Corolla mudou. Onde?

Pegue a lupa do Inspetor Bugiganga e a visão além do alcance dos Thundercats para identificar na foto acima o que mudou na frente do Toyota Corolla na linha 2024. Enquanto você procura, já fique sabendo que o sedã da Toyota chega com preços partem de R$ 148.990,00 até R$ 198.890,00. A partir da versão XEi, o Corolla 2024 recebe nova grade frontal. Ela abandona as filetes horizontais para um desenho em forma de colméia, com aberturas exagonais. A versão GLi, o carro preto da foto, segue com a grade anterior. Assim você pode comparar os dois desenhos. As rodas de 17 polegadas das versões mais caras estão diferentes conforme a versão, como você vai ver nas fotos ao longo desta reportagem. A versão GR-Sport do sedã ganha novas rodas com pintura escurecida, além de teto solar, item solicitado pelos clientes dessa versão. O Toyota Gazoo Racing possui alterações mecânicas que priorizam uma dirigibilidade mais esportiva. No caso do Corolla, as mudanças estão na suspensão, com molas e amortecedores mais firmes, braços estruturais ligados ao chassi e defletores na parte inferior do carro, além de interior diferenciado padrão GR-S.   Tecnologia interior Desde quando a geração atual do Corolla chegou, uma das coisas que destoavam no requinte e bom gosto era o painel de instrumentos. Os mostradores eram simples para a proposta do carro. Agora, a partir da versão XEi chega o cluster totalmente digital de TFT com tela de 12,3 polegadas. A versão GLi recebeu o cluster com tela de 7” que antes equipava a versão Altis. Para todas as versões a multimídia tem tela de 9” com espelhamento sem fio para Android Auto e Apple CarPlay. Também foram adicionadas saídas de ar-condicionado para o banco traseiro e duas saídas USB-C para maior comodidade dos passageiros, desde a versão de entrada GLi. Trazendo mais conforto e pensando na redução de ruído na rodagem do veículo, a Toyota equipou as versões XEi, Altis Premium, Altis Hybrid e Altis Hybrid Premium do Corolla com pneus 215/50/R17, mais estreito que o largura 225 anterior e alguns milímetros mais alto também. Ainda que mais bonitos, nem todos os donos gostaram dos pneus finos que a Toyota passou a usar. As versões topo de linha Altis Hybrid Premium e Altis Premium flex receberam acessórios originais que agregam sofisticação e proteção, como friso lateral inferior com detalhes cromados, aplique cromado no farol de neblina dianteiro, soleira iluminada e kit de segurança das rodas de liga leve.   Segurança: todos com assistências Desde a linha 2023, todas as versões do modelo passaram a trazer  de série a tecnologia do sistema de segurança ativa Toyota Safety Sense (TSS), pacote com recursos como o Sistema de Pré-Colisão Frontal (PCS), Sistema de Assistência de Permanência de Faixa (LTA), com função de Alerta de Mudança de Faixa (LDA), faróis altos automáticos (AHB) e Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC). Na linha 2024, a partir da versão XEi, o modelo traz aprimoramentos no Sistema de Pré-Colisão Frontal, com mais precisão na identificação de pedestres e ciclistas. O sedã é equipado de série com sete airbags, câmera de ré com projeção na central multimídia, cinto de segurança de três pontas e freios ABS com EBD. Na linha 2024, as configurações GR-Sport, Altis Premium e Altis Premium HEV passam a contar ainda com sensores de alerta de ponto cego e alerta de tráfego cruzado traseiro.   Motor e potência As versões do Corolla equipadas com o motor 2.0 Dynamic Force Dual VVT-iE 16V DOHC entregam até 175 cv a 6.600 rpm e torque de 21,3 kgfm a 4.400 rpm. A marca promete menor consumo, auxiliado pelas novas medidas de pneus porque diminui a resistência à rolagem do carro.  Os números chegam a 8,4% no consumo rodoviário quando movido a etanol. Já nas configurações híbridas flex, que combinam um motor 1.8 16V ciclo Atkinson, de 101 cv de potência, com dois motores elétricos de 72 cv e 16,6 kgfm de torque, o ajuste nas medidas dos pneus resultou em eficiência 12% superior na estrada com etanol. Todas as versões estão disponíveis nas cores Branco Lunar, Preto Eclipse, Vermelho Granada, Cinza Celestial, Cinza Granito, Prata Supernova e Branco Polar. A configuração GR-SPORT segue oferecida nas três cores Preto Eclipse, Vermelho Granada e Branco Lunar. Não há mais opção do tom de azul.   Informações e imagens: assessoria Toyota

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