Manutenção

Transformados homologados na Renault

A Renault do Brasil homologou dois novos transformadores de veículos para usos especiais. As empresas Greencar e Actatec receberam o “Agrèment Renault”, um padrão global de certificação de qualidade da marca, que atesta os processos de transformação em veículos Renault. Com isso, a marca amplia para nove o número de empresas certificadas a aplicar as mais de 100 transformações homologadas em modelos como o Kangoo, Kangoo E-Tech, Master, Oroch, Duster, Kwid e Kwid E-Tech. Durante o evento, os transformadores conheceram os diferenciais da linha de veículos comerciais da Renault e da rede PRO+, voltada ao cliente profissional, além de uma exposição de diferentes soluções de veículos transformados, como um Kwid E-Tech furgão, Oroch para viatura tipo canil, Duster Plus Iconic 1.6 e turbo TCe 1.3 flex para uso como viatura policial, Kangoo baú refrigerado, além de diferentes configurações para o Master, como Minibus executivo, plataforma guincho e ambulância. Com os transformadores homologados Renault, o cliente mantém a garantia de fábrica para o veículo e pode utilizar toda a estrutura especializada da Rede PRO+ para revisões e manutenções de rotina.   Informações e imagens: assessoria Renault  

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Quando trocar a correia na Fiat Toro diesel

A troca da correia dentada na Fiat Toro diesel é uma manutenção preventiva que os donos precisam realizar. Ainda que os manuais recomendem as trocas com quilometragem mais alta, aqui na plataforma Eu Dirijo e no Centro Automotivo Full Oil, a recomendação é que esse serviço seja feito a cada 50 ou 60 mil quilômetros rodados. Porém, não é apenas a correia que precisa ser substituída. Foi o caso da Fiat Toro Volcano 2019, atendida pelo Centro Automotivo Full Oil, em São Leopoldo – RS. “Chegou para fazer uma simples troca de óleo e na inspeção que a gente sempre faz, a gente verificou que o nível do arrefecimento estava baixando”, explica o profissional de mecânica automotiva Luiz Dallarosa. Conhecedor dos motores Multijet da linha Fiat e Jeep, o mecânico identificou que a fuga do líquido de arrefecimento vinha do eixo da bomba d’água. “Essa bomba aqui estava com folga no eixo e aí ele estava tendo um vazamento aqui pelo eixo da bomba d’água”, explica o profissional. Na foto ao lado, a bomba antiga, ainda original, com a marca do vazamento do líquido de arrefecimento, e a bomba nova. O veículo então ficou para o serviço completo. É que a bomba d’água é movimentada pela correia de comando do motor. Por isso, a troca dos componentes precisa ser completa. Além da correia e da própria bomba, também é necessário substituir o tensor da correia e a polia fixa. São as três peças que aparecem na foto abaixo. Luiz Dallarosa explica que essa troca precisa ser completa porque quando se substitui a correia e as polias, todo o conjunto novo passa a tensionar mais o sistema. “Tem uma tensão de correia muito maior do que a que estava na correia velha”. Caso a bomba d’água não seja substituída, “o que vai acontecer é dar problema da folga desse eixo”, acrescenta Luiz. Aqui, vemos as três peças novas que serão colocadas no carro. Essa recomendação vale para os motores 2.0 Multijet diesel de Toro, Compass, Renegade e Commander. O serviço pode ser realizado no Centro Automotivo Full Oil, avenida Getúlio Vargas, 1660, São Leopoldo – RS, ao lado da BR-116. Veja o vídeo com a explicação do profissional de mecânica no nosso canal do You Tube:   Reportagem e imagens: Guilherme Rockett

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