Mercado

Rampage impulsiona vendas da Ram

A Ram mantém o crescimento no primeiro semestre de 2024, com um destaque ainda maior no mês de junho, permanecendo em primeiro lugar no segmento premium. Somente nos seis primeiros meses do ano, a marca já comercializou 14.717 veículos, o que corresponde a um aumento de 218% quando comparado com o mesmo período de 2023, atingindo 7% de participação no mercado de picapes e 1,4% no mercado total. Outro dado importante é que só no mês de junho foram vendidas 2.836 picapes, um crescimento de 358% em relação ao mesmo período do ano anterior, com uma participação no mercado total brasileiro de 1,4% e 8,1% em picapes.  Ainda no sexto mês do ano a Ram teve todas as suas picapes full size no Top 4, sendo líder absoluta no segmento. A Rampage segue impulsionando o crescimento das vendas da marca e quebrando recordes no país. O modelo é o mais vendido da Ram desde seu lançamento. Nos últimos seis meses foram comercializadas 11,3 mil unidades da picape. Apenas em junho foram 1.968 emplacadas.  Vale dizer ainda que no primeiro semestre de 2024 a marca comercializou mais veículos que no ano inteiro de 2022, antes do lançamento da Rampage. A chegada da picape há pouco mais de um ano consolidou uma nova fase da Ram no país, garantindo que a marca venha ganhando cada vez mais espaço e força no mercado brasileiro. Atualmente, a Ram já conta com 126 concessionárias espalhadas por todo Brasil.   Informações e imagem: assessoria Stellantis

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Fiat Pulse chega aos 150 mil carros. Vale?

O Fiat Pulse somou 150 mil unidade fabricadas. O modelo chegou em outubro de 2021 para ampliar a linha da marca. Além de ser comercializado no Brasil, o veículo é exportado para 12 países da América Latina. Mas no fim das contas o Pulse inaugura uma categoria ou substitui outros produtos da Fiat? O design é contemporâneo e o modelo veio com tecnologia de ponta graças aos assistentes à condução. Em 2024, até maio, a marca está na terceira posição do ranking de SUVs com 10,3% de participação no segmento. Aos olhos da Fiat e da classificação de mercado, o Pulse é um SUV. Mas para nós, aqui na plataforma Eu Dirijo, ele é um crossover. Três motores diferentes podem equipar o Pulse: 1.3 Firefly aspirado, 1.0 Turbo 200 e 1.3 Turbo 270. São três tipos de câmbio: manual, automático CVT e automático seis marchas. A gama de versões cresceu em relação a quando o carro foi lançado. Parte pelas duas versões Drive a R$ 104.990,00 o manual e R$ 112.990,00 no CVT. Ambas são equipadas com motor 1.3, assim como a S-Design, acima, por R$ 117.990,00. Depois, a gama passa para as versões turbo T200, com o Audace por R$ 120.990,00 e o topo Impetus em R$ 135.490,00. Param por aí os Pulse de “marca” Fiat. Mas acima deles está o Pulse Abarth, 1.3 Turbo por R$ 151.990,00.   No lançamento, o destaque do Pulse era a oferta do pacote ADAS, Advanced Driver Assistance Systems, os assistentes ao condutor. Frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa e comutação automática de farol alto vinham de série a partir da versão Audace. Depois, passaram a ser opcionais nessa versão e agora são disponíveis apenas no Pulse Impetus. Pelo menos, a boa central multimídia de 8,4 polegadas segue disponível nas versões de entrada e cresce para 10,1 polegadas nas opções topo de linha. Ambas oferecem conectividade Android Auto e Apple CarPlay sem fio e o Fiat Connect////Me, a plataforma de serviços conectados da marca.   Dirigindo Mais do que o visual e o recheio de equipamentos, o Pulse se destaca pela dirigibilidade muito bem acertada pela Fiat. Para isso, a Fiat desenvolveu uma calibração de suspensão e ainda instalou uma barra na dianteira. Com isso, é possível abusar do Pulse em curvas e sentir que o carro obedece a todos os comandos do motorista. Essa suspensão leva até as rodas a aceleração rápida do motor Turbo T200. Foi o Pulse o primeiro carro equipado com esse propulsor que agora está até em outras marcas da Stellantis. Basta apertar o botão Sport vermelho no volante para o motorista ganhar um comportamento ainda mais instigante. As versões com motor 1.3 Firefly se mostram interessantes porque preservam a boa dirigibilidade do Pulse. Ainda que com menos potência, elas oferecem um propulsor de mecânica fácil e consolidada. E também mais econômico que o 1.0 Turbo. É substituto ou nova categoria? Para responder essa pergunta, podemos seguir por dois caminhos. Até a chegada do Pulse, a Fiat ainda não tinha um crossover legítimo na gama, exatamente pensado como tal. A linha Adventure eram versões de outras carrocerias. O Argo Trekking é um hatch aventureiro. Então, ok, pode ser uma nova categoria na Fiat. No entanto, se a gente colocar a relação de mercado que havia entre o Palio e o Punto, de tempos atrás, podemos perceber que o Argo e o Pulse seguem nessa mesma linha. A diferença é que antes havia apelo nos modelos hatch médios. Eles eram vistos como um degrau acima dos carros de entrada. Hoje a preferência do consumidor é pelo crossover. Mas em termos de posicionamento de mercado, o Pulse é hoje o produto que atende o cliente do Punto. Usado Já há oferta de Pulse no mercado de usados e a escolha pela versão mais adequada depende de alguns critérios. A versão mais garantida é a Drive, seja automática ou manual. Isso por conta do motor 1.3 Firefly, bastante usado na gama Fiat e já consolidado em termos de resistência e manutenção. Se a opção for pelo desempenho, as versões turbo são as mais indicadas. O motor T200 não teve relatos de falhas crônicas. No entanto, exige troca de óleo no tempo correto e, como todos os carros atuais, não deve tolerar muitos descuidos na manutenção. Procure pela versão topo Impetus. Porém, se não encontrar, dê preferência para o Audace fabricado entre 2021 e 2022. A linha 2023 já perdeu os assistentes ao condutor. Além dos equipamentos, a cor azul Amalfi deixou de ser oferecida em toda a gama. Você também poderá encontrar o Pulse Abarth usado. Porém, se a escolha for por ele, seja o segundo dono. Porque quanto mais tempo passar, mais chance ele terá de cair em mãos erradas. Da redação, com informações assessoria Fiat

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Rampage já tem um ano de vida

A picape Rampage chegou ao primeiro aniversário. O modelo já superou a marca de 20 mil picapes vendidas na América do Sul. Além do sucesso no Brasil, ela também é comercializada em outros mercados, como Argentina e Chile. No Brasil, a Rampage já vendeu mais de 19 mil unidades nos primeiros doze meses de comercialização. Se considerarmos somente 2024, já são pouco mais de 10 mil unidades no acumulado do ano até aqui. A chegada da primeira picape da Ram concebida e desenvolvida no Brasil, elevou a presença da marca em território nacional. Considerando o acumulado de vendas de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento da Ram é de 205%. A Rampage posicionou a Ram em um novo lugar no mercado brasileiro, com um patamar de vendas mensais. A Rampage Desenvolvida no Polo Stellantis de Goiana (PE), a picape reforçou os atributos de força, capacidade, luxo e tecnologia. Agora dentro de um novo segmento de mercado para a marca e muito importante para o Brasil e de toda a América do Sul. Apoiados por times internacionais, o projeto da Rampage foi realizado por mais de 800 engenheiros e técnicos no Brasil, superando 1,2 milhão de horas de desenvolvimento. A Rampage recebeu onze dos dezesseis prêmios conquistados pela Ram no Brasil em 2023. “Melhor picape”, “Melhor Projeto de Carroceria”, “Destaque Comportamento Dinâmico e Segurança”, são apenas alguns dos títulos que a Rampage recebeu, respectivamente, das premiações Car Awards Brazil 2024, Troféu 2023 SAE Brasil Car Body e Mecânica Online. Além de eleita como Carro do Ano por voto popular no Prêmio Mobilidade Estadão, o modelo também recebeu troféus no Prêmio AutoData como “Lançamento Comercial Leve e Picapes”, no Carsughi L’Auto Preferita 2023 na categoria “Picape intermediária”, ABIAUTO 2023 em “Picape Média” e “Carro do Ano”, e, na certificação da Top Car TV como “Melhor Picape Acima de R$ 191.000” e “Carro do Ano Top Car”. Além de sucesso absoluto nas vendas e premiações, a picape ainda conquistou um feito inédito no setor automotivo ao rodar sem parar por 24 horas no Circuito Panamericano, pista de testes da Pirelli, no interior de São Paulo, feito este atestado pela CBA – Confederação Brasileira de Automobilismo. Recentemente, a Ram também apresentou uma nova variação para a Rampage, a Laramie Night Edition. Nesta configuração, equipada com o excelente motor 2.0L Hurricane 4 de 272 cavalos de potência, as peças cromadas típicas da versão Laramie dão lugar à peças em preto brilhante ou pintadas na cor da carroceria e o interior traz couro preto e revestimento do teto e das colunas também em preto.   Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Vendas de Fiat, Hyundai e BYD em maio

Fiat, Hyundai e BYD divulgaram os êxitos nas vendas de veículos no Brasil no mês de maio. De acordo com as marcas, cada uma liderou um segmento de mercado. A Fiat segue em destaque com a picape Strada. A picape compacta da marca voltou a ser o carro mais vendido do Brasil com 10.973 unidades. A marca italiana liderou o mercado brasileiro com 21% de market share e 38.686 veículos emplacados. O que corresponde a 11 mil unidades a mais do que o segundo colocado. Além da Strada, outros dois carros ficaram entre os dez mais vendidos. O Mobi ficou na sexta colocação, com 6.148 emplacamentos, enquanto o Argo alcançou a nona posição, com 5.552 unidades comercializadas. Hyundai lidera venda para consumidor final Os dois modelos produzidos pela Hyundai Motor Brasil em Piracicaba foram os mais vendidos do Brasil no varejo em maio. HB20 e CRETA registraram primeira e segunda posição, respectivamente, no ranking que considera as vendas para o consumidor final, excluindo os volumes destinados a empresas, como locadoras e frotas. Segundo da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o HB20 fechou o mês com 4.533 emplacamentos no varejo, enquanto o CRETA alcançou 4.250 unidades comercializadas no período. A ressalva feita pela Hyundai é importante porque boa parte das vendas da Fiat Strada são para locadoras ou empresas que possuem frota. O que aumenta o volume comercializado mas não necessariamente mostra uma preferência do consumidor padrão. BYD lidera nos elétricos No mês de maio a BYD se manteve na liderança entre os veículos elétricos, registrando 3.695 unidades cem por cento elétricas emplacadas e mais de 71% de participação de mercado. A BYD vendeu sozinha mais que o dobro dos concorrentes somados (1.461). O líder do mês foi o BYD Dolphin Mini, que sozinho contou com 2.104 unidades comercializadas, seguido do BYD Song Plus, o SUV híbrido plug-in (PHEV) mais vendido do mês, com 1.560 novos carros circulando nas ruas. Na soma de carros elétricos e veículos híbridos, a BYD também segue na liderança, com 5.255 unidades emplacadas, um número que garantiu à marca a permanência entre as 10 maiores do mercado automotivo geral.   Da redação, imagens divulgação.  

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Jimny quer ir pra o campo

Os representantes da Suzuki no Brasil querem aproximar o jipe Jimny Sierra dos produtores rurais. Para eles, o SUV “raiz” compacto não é um veículo que agrada apenas aos amantes de trilhas e aventuras. Ele também pode ser ideal para o dia a dia no campo. O modelo está sendo apresentado na Agrishow, feira do agronegócio brasileiro que acontece em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Por ser leve, compacto e equipado com sistema de tração 4×4 com reduzida de série, o Suzuki Jimny Sierra é uma opção para o produtor rural. Em termos de capacidade off-road, o Jimny pode ser até mais valente se comparado a uma picape 4×4. A grande vantagem é o custo de aquisição, mais acessível. “A participação da Suzuki Veículos em feiras rurais por todo o Brasil, em especial na Agrishow, busca estreitar os laços com o produtor rural, destacando a versatilidade e capacidade de nossos modelos para o dia a dia no campo”, ressalta Mauro Luis Correia, CEO da marca. Em Jaguarão, no Rio Grande do Sul, um produtor rural trocou a picape compacta por um Jimny 4All laranja, da geração anterior. A falta da caçamba foi contornada com o uso eventual de um reboque. Mas a grande vantagem foi a capacidade do jipe em acessar locais difíceis até mesmo após dias de chuva. Da redação, imagens assessoria Suzuki

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Polo lidera vendas em 2024

O Polo foi o veículo mais vendido no Brasil no primeiro trimestre de 2024. O hatch somou 27.263 unidades vendidas de janeiro a março deste ano. A Volkswagen também é a marca que mais cresce em volume de vendas em 2024, com 76.834 unidades já comercializadas neste ano. Em relação ao mesmo período de 2023, que fechou com 59.724, foram 17.110 unidades a mais. “O Volkswagen Polo vem se consolidando como o carro preferido dos brasileiros e tornar-se líder nacional de vendas, considerando todos os segmentos de mercado, demonstra a força do nosso hatch”, afirma Roger Corassa, vice-presidente de Vendas & Marketing da Volkswagen do Brasil.   Como é o polo A lista de versões mostra um carro para vários públicos. Os Robust e Track, de entrada, se somam ao Comfortline, Highline e o esportivo Polo GTS. O Polo Robust é a versão mais recente e exclusivamente à venda direta. O modelo, desenvolvido e testado junto a clientes do segmento de agronegócios, traz suspensão elevada dianteira e traseira, e dispõe de dois kits exclusivos de acessórios. Saveiro é Top 10 no mês Em março, a Volkswagen Saveiro fechou no Top 10 entre os modelos mais vendidos, considerando todos os segmentos. Foram 4.607 unidades da picape vendidas em março e 12.365 no acumulado deste ano. Na linha 2024, a Saveiro ganhou um facelift e uma nova versão topo de linha. Aqui na Eu Dirijo, a gente tem reportagem completa com ela e o review em vídeo no nosso canal do YouTube.   Da redação, com informações assessoria VW.

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Vendas de carros novos começam a crescer no RS

As vendas de veículos novos no Rio Grande do Sul aumentaram no primeiro trimestre de 2024. O número surge após uma década de redução nas vendas de carros 0km. Os números ainda mostram que o estado comercializou em 2023 menos da metade do que em 2013. Os dados foram apresentados pelo Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Rio Grande do Sul (Sincodiv) em colaboração com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2013, o mercado gaúcho registrava uma média mensal de vendas de 27 mil unidades em todos os segmentos. Entretanto, em 2023, essa média havia diminuído para 14 mil unidades comercializadas, resultando em uma perda acumulada de quase 300 mil unidades ao longo da última década. “O Rio Grande do sul deixou de vender 297 mil veículos de 2013 pra cá. Então vocês imaginem que é menos IPVA, menos ICMS”, afirma o novo presidente do Sincodiv-RS Jefferson Fürstenau, empresário que representa a marca Kia em Porto Alegre. Vários fatores contribuíram para essa transformação: as altas taxas de juros, a restrição de crédito, uma nova cultura de compartilhamento, a entrada de novos players no setor de mobilidade, as mudanças nos padrões de consumo das novas gerações, a evolução do conceito de veículos básicos, o cenário político do RS e a redução do poder aquisitivo da classe média. Os dados apresentados mostram que em 2013, o Rio Grande do Sul vendeu 323 mil veículos, entre todas as categorias analisadas (carros, motos, caminhões, ônibus e implementos rodoviários). Em 2024, esse número ficou em 166 mil unidades. O que é menos da metade dos números da década passada. Mudança para 2024 Ao analisar o primeiro trimestre de 2024, o setor de veículos novos registrou um crescimento de 11,60%, totalizando 39.567 unidades comercializadas, abrangendo automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários. Em relação ao mês anterior, março apresentou um aumento de 19,61% nas vendas, porém, comparado a março de 2023, registrou uma pequena queda de 1,65%, justificada pelo menor número de dias úteis, em função do Feriado de Páscoa. Na avaliação por segmentos, o setor de implementos rodoviários se destacou com um crescimento de 36,06% no trimestre, oferecendo uma alternativa importante para o modal rodoviário, especialmente diante dos altos valores dos caminhões modelo Euro 6, que estão em vigor desde 2023. São carrocerias e carretas, por exemplo, muitas delas fabricadas aqui no Rio Grande do Sul. A Randon é uma das empresas de destaque no setor. Os carros e comerciais leves fecharam o trimestre com 25.151 unidades comercializadas, representando um crescimento de 14,93% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, em comparação com março de 2023, o crescimento foi de 2,72%. O setor de caminhões ainda enfrenta uma queda de 10,87% no trimestre, com 1.853 unidades vendidas. Em março, foram vendidos 634 caminhões, registrando um aumento de 14,44% em relação a fevereiro, mas acumulando uma queda de 24,61% em comparação com março de 2023. “A gente acredita que seja por causa do Euro 6”, acrescenta o presidente do Sincodiv. Para a entidade, muitos empresários já haviam comprado caminhões antes da mudança da norma de emissões e apenas mudaram as carretas. O segmento de ônibus apresenta uma queda de 38,87% no trimestre, mas somente em março, as vendas já registraram um crescimento de 30,36%. Com o ano eleitoral em curso, espera-se uma movimentação positiva neste segmento ao longo de 2024. Nas motos, o segmento de duas rodas acumula alta de 9,70%. Foram comercializadas nos primeiros três meses do ano 8.693 unidades contra 7.924 em 2023. Este é um segmento bastante impactado pelo setor de crédito, visto que a maior parte das vendas está relacionada a baixas cilindradas, em março as vendas de motocicletas tiveram um incremento de 11,38% se comparado a fevereiro, mas em relação a março do ano passado o número é negativo com queda de 8,70%. As expectativas das entidades para o ano de 2024 incluíam um crescimento de dez por cento nos emplacamentos, mantendo um índice otimista com base nos esforços da indústria e da distribuição de veículos em promover negócios no Estado. “Continuo acreditando no crescimento do setor para o ano de 2024, vemos com otimismo a retomada de segmentos como autos e comerciais leves que apresentaram crescimento superior aos índices nacionais, que nos faz acreditar na possibilidade de um crescimento ainda maior do que os dez por cento previstos para o ano, podendo chegar a 11,5%, em se concretizando uma redução da taxa SELIC e taxa de juros menor que irá fomentar negócios no setor”, diz Jefferson Fürstenau, presidente das entidades. Em 2023, o setor se beneficiou do incentivo do pacote do governo nos meses de junho e julho, o que contribuiu para aquecer as vendas que vinham declinando significativamente. Entretanto, há uma preocupação com a perda de competitividade do RS em relação a outros estados da federação. Em 2024, o RS caiu para a 8ª colocação no ranking nacional, ficando atrás de estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Goiás.   Da redação, com informações assessoria Sincodiv-RS/Karen Cunha

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Toro mais barata

Após a chegada da Fiat Titano, a marca reduziu em até R$ 10 mil no preço de toda a linha flex da picape Toro. As versões que receberam a atualização no preço são a Endurance, Freedom e Volcano equipadas com motor turbo 270. A Endurance ficou R$ 6 mil mais barata, enquanto as duas versões topo de linha da gama flex da picape (Freedom e a Volcano), tiveram redução de R$10 mil. Junto com a Strada, a Fiat lidera o mercado de picapes no Brasil. Os preços da Toro Toro Endurance Turbo 270 Flex AT6: de R$152.990 para R$146.990 Toro Freedom Turbo 270 Flex AT6: de R$166.990 para R$156.990 Toro Volcano Turbo 270 Flex AT6: de R$181.990 para R$171.990   Informações e imagens: assessoria Fiat

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Financiar ou alugar? O que é melhor?

O número de brasileiros desejando conquistar um carro próprio tem crescido nos últimos anos. Para se ter uma ideia, 70% das pessoas economicamente ativas têm o interesse em adquirir um carro no Brasil, segundo o Índice de Mobilidade do Consumidor, elaborado pela consultoria EY. Diante deste cenário, consumidores se questionam: qual é a melhor opção: alugar ou comprar um carro? “Se pararmos para pensar, ambas as opções possuem inúmeras vantagens e desvantagens”, comenta Stefano Mazzaferro, diretor de vendas da Kovi, startup de carros por assinatura. De acordo com o profissional, o ponto principal é entender qual delas é a ideal para o momento financeiro de cada indivíduo. “Por exemplo, se o consumidor não tem condições financeiras de lidar com um financiamento e não quer lidar com a burocracia de adquirir um veículo novo, a assinatura de um carro é a melhor opção. Agora, se o objetivo for ter um carro próprio para ter maior liberdade e independência, a melhor opção é o financiamento”, explica. Então, para qualquer decisão, é necessário planejamento e diagnóstico das finanças antes de dar um primeiro passo. Para ajudar as pessoas a entenderem melhor as vantagens de financiar ou não um veículo, o executivo listou algumas dicas.   Vantagens da Assinatura Quando se adquire um veículo por assinatura, o consumidor não precisa lidar com algumas atividades consideradas burocráticas, como IPVA, documentação, seguro e manutenção do carro. Consequentemente, o número de clientes por assinatura dobrou nos últimos três anos. Em 2020, 80 mil pessoas contrataram o serviço, enquanto em 2023 foram 160 mil, segundo dados da Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla). Além disso, essa opção permite que o motorista devolva o veículo ao final do prazo estabelecido no contrato, sem preocupações ligadas à revenda e depreciação, presentes no dia a dia de quem opta pelo financiamento. Com essa opção, o consumidor tem ainda a oportunidade de escolher por quanto tempo deseja ficar com o veículo, quanto pretende rodar com o carro e saber exatamente quanto gastará durante o uso do serviço. Vantagens do Financiamento Quando falamos sobre financiamento de veículos, a primeira coisa que vem à mente é o preparo financeiro. Isso porque ele vem acompanhado de alguns custos como emplacamento, documentação, IPVA, licenciamento, seguro e revisões. Quem adquire o automóvel conta, idealmente, com pagamentos que cabem no bolso. Além disso, ele permite que o condutor tenha mais liberdade para ir para qualquer lugar, a qualquer momento, sem que seja necessário se preocupar com o transporte público ou a disponibilidade de carros de aplicativo, e explorar novos destinos, que deixarão boas memórias no futuro. “Na dúvida, é importante que o consumidor coloque na ponta do lápis os gastos fixos da assinatura de carro e do financiamento. Dessa forma, ele conseguirá escolher a opção que mais cabe no seu bolso e evitar contratempos futuros”, finaliza o executivo.    

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BYD aumenta investimento na Bahia

A BYD vai aumentar o investimento que faria no Brasil. O valor inicial era de três bilhões de reais. Agora, a marca promete investir R$ 5,5 bilhões. O anúncio foi feito no complexo industrial de Camaçari, na Bahia, onde está a fábrica da qual a BYD agora tem a posse. O valor é 83% a mais do que anunciado inicialmente. “Nos últimos 30 anos, pouco foi investido no setor automotivo no Brasil. Mas a chegada da BYD mexeu com o mercado e agora várias outras montadoras estão anunciando investimentos para o longo prazo”, afirmou Stella Li. A direção da BYD também anunciou a construção de cinco prédios residenciais, que serão destinados aos funcionários da fábrica. Os empreendimentos ficarão a 3,5 km de distância do complexo, em uma área de aproximadamente 81 mil m² e terão a capacidade de abrigar 4.230 pessoas. Com a geração de 10 mil empregos e o investimento da BYD, até o fim de 2024, os primeiros veículos da BYD começarão a ser montados no complexo. A produção completa dos carros na Bahia deve começar entre 2024 e 2025 e terá capacidade instalada de 150 mil veículos por ano na primeira fase de implantação, podendo chegar a 300 mil veículos numa segunda etapa. Ao todo, o complexo possui uma área total de 4,6 milhões de m² que foram comprados do Governo da Bahia por R$287.816.458,00. Na primeira fase de obras, serão 26 novas instalações entre galpões de produção, pista de testes e outras estruturas que vão ocupar uma área de cerca de 1 milhão de m². BYD lidera vendas de elétricos e híbridos A BYD confirmou, mais uma vez, a liderança de emplacamentos no mercado brasileiros em fevereiro de 2024, segundo informações da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave): foram 2.523 carros elétricos comercializados ou 69,8% do segmento, fato que assegurou o primeiro lugar absoluto do mercado. A greentech vendeu sozinha mais do que a soma de todos os concorrentes juntos. A BYD foi também a marca que mais emplacou entre os modelos híbridos, com 1.900 unidades e 28% de share.

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