Viagem

Nissan Kicks vira casa de aventureiros nos Andes

O casal de brasileiros Camila e Guilherme Knabben, conhecidos como Estica e Dale, está percorrendo 40 mil quilômetros pela Cordilheira dos Andes a bordo de um Nissan Kicks equipado com cama. A partida foi em maio de 2024 de Florianópolis, Santa Catarina. Eles já passaram pela Argentina e Chile. Ao longo dos próximos seis meses, percorrerão mais cinco países da América do Sul: Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e, possivelmente, Venezuela. O Kicks tem uma cama instalada no espaço do banco traseiro e do porta-malas. O crossover da Nissan já havia sido usado na expedição da Patagônia e está servindo de hospedagem durante toda a aventura. O carro conta também com mantas removíveis de isolamento térmico no assoalho e vidros para controle da temperatura durante a noite. “Dormir em nosso Kicks nos permite acampar em lugares incríveis e praticamente inacessíveis,” explica Guilherme. “Já acordamos com vistas de tirar o fôlego, desde geleiras até vulcões ativos.” Para esta jornada dos Andes, a novidade é o bagageiro de teto, que os permite carregar mais itens. Desde o início da expedição foram mais de 9,5 mil quilômetros rodados. Atravessaram a fronteira da Argentina com o Chile, a estrada dos Caracoles, composta por 29 curvas em montanhas com neve. Também passaram pelo ponto mais alto da Ruta 40, na Argentina, a 4.895 metros de altitude. “Com gelo na pista, cruzamos diversas vezes rios ao lado de penhascos e pedras soltas. Foi uma conquista enorme”, relembra Guilherme. Os aventureiros estão enfrentando também um dos invernos mais frios do século. “Dormir a -16 graus dentro do carro e ver pela manhã a nossa garrafa com água virar uma pedra de gelo ao lado da nossa cabeça, foi chocante! Até nosso azeite de oliva congelou, nem sabíamos que isso era possível”, comenta. A primeira expedição do Estica e Dale com o Nissan Kicks, no ano passado, teve como destino a Patagônia. Os dois rodaram mais de 13 mil quilômetros durante 36 dias partindo de Florianópolis (SC) até o Ushuaia, na Argentina.   Informações e imagens: assessoria Nissan

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Rampage roda pelas paisagens argentinas

Longas estradas, curvas acentuadas e muitos tipos de terreno, e até um salar! Foram esses alguns dos cenários que marcaram a primeira Ram Expedition, uma viagem que percorreu a província de Salta, no norte da Argentina. A ação foi para celebrar os 15 anos da Ram como marca independente e teve como protagonista a Rampage, que completou um ano de lançamento recentemente. Grupos de clientes membros do programa Ram Society e jornalistas puderam viver essa experiência incrível e inigualável. A primeira expedição da marca percorreu a capital da região, Salta, San Salvador de Jujuy, Purmamarca, Salinas Grandes, um deserto de sal, Cachi e Cafayate, cidade conhecida por ser a segunda maior região produtora de vinhos do país. Após enfrentar o desafio de rodar mais de cinco mil quilômetros em 24 horas ininterruptas em uma pista, a Rampage mostrou mais uma vez toda a sua força encarando uma verdadeira escalada de mais de 4 mil metros de altitude e percorrendo mais de 1.000 quilômetros em terras argentinas, que se tornaram fáceis a bordo da primeira picape da Ram concebida e desenvolvida no Brasil. Para viver essa experiência mais que emocionante, as versões Rebel e Laramie, a Diesel e a gasolina, garantiram toda a performance e robustez para encarar as estradas e picos que vinham pela frente. O percurso O primeiro dia de expedição teve início antes do nascer do sol saindo de Salta. Percorrendo quase 300 km de curvas sinuosas e terrenos arenosos da Rota 52, conhecida como Cuesta de Lipán, com destino à Salinas Grandes, o segundo maior salar do mundo, onde a expedição encarou quase 40 km sobre o terreno de sal. As dez Rampage da Expedição provaram toda sua capacidade saindo de cerca de 1.200 metros de altitude e subindo a 4.170 metros acima do nível do mar, o ponto de maior altitude no trecho. Uma escalada de cerca de três mil metros em que as picapes passaram, graças aos motores 2.0L Hurricane 4 Turbo Gasolina, que garante 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque e também ao motor 2.0L Turbodiesel, que também não fica para trás, já que atinge 170 cv e 38,8 kgfm. O retorno, com direito a uma parada especial na linda região de Purmamarca e suas montanhas coloridas, até o destino final, em Salta, resultou em quase 600 km percorridos no fim do primeiro dia com muito conforto, estabilidade e até mesmo economia proporcionados pela picape que tornou essa experiência ainda mais inigualável. No segundo dia, mais uma incrível viagem em que o comboio de Rampages rodou mais 250 quilômetros até a cidade de Cafayate, pela Rota 68, testemunhando um visual incrível de cânions – Quebrada, como os argentinos chamam – de cores avermelhadas, além da riqueza cultural e gastronômica da região. Uma jornada por lugares e paisagens de tirar o fôlego, além de uma visita a Cafayate, segunda maior região produtora de vinhos de altitude da Argentina, atrás apenas de Mendoza. Ao final, o retorno a Salta na manhã seguinte, com mais 250 km de viagem para fechar com sucesso essa primeira edição do Ram Expedition.   Informações e imagens: assessoria Stellantis

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Cinco estados em um HB20 1.0 aspirado

Uma viagem de Porto Alegre ao Rio de Janeiro no hatch da Hyundai   Levamos um Hyundai HB20 ano 2021, com motor 1.0 aspirado para uma viagem de 3,5 mil km. Cruzamos cinco estados em um percurso de ida e volta e a gente conta como foi. Partimos da capital gaúcha no dia 13 de março de 2023 pela manhã, por volta das 9h, com a meta de chegar em Curitiba para o pernoite. O trecho gaúcho foi tranquilo, rodando pela BR-290, a Freeway, e depois na BR-101. As estradas têm boas condições e mantêm limites entre cem e 110 km/h, exceto na região do litoral gaúcho em que há trechos com limites mais baixos. Em Santa Catarina, o limite passa para 110 km/h e a viagem fica bem mais tranquila. O HB20 é um carro firme no chão e bem ajustado para rodar na estrada. O primeiro abastecimento já veio um pouco antes da capital de Santa Catarina, Florianópolis. Usando gasolina, a média de consumo do carro ficou em 17km/l, usando ar-condicionado ligado. Um número bastante interessante. Seguindo pela BR-101, adiante de Florianópolis, o limite baixa para 100 km/h. O primeiro percalço da viagem aconteceu próximo à Joinville, quando o trecho da BR-376, que dá acesso ao Paraná, havia sido interditado por conta das chuvas. Uma parada para olhar o mapa e resolvemos desviar o percurso por São Bento do Sul para acessar a BR-116 e entrar em Curitiba pelo outro lado. Da BR-101 para São Bento do Sul há um trecho de serra que pegamos com muita chuva e uma fila enorme de veículos, fazendo o mesmo percurso. Subindo em primeira ou segunda marcha com ar-condicionado ligado, o consumo caiu para uma média de 12 km com litro. Cruzando trechos urbanos em estradas de pista simples e chegamos em Curitiba por volta das 9h da noite, já com uma hora de atraso em relação ao previsto. O caminho para o Rio de Janeiro Na manhã seguinte, partimos em direção ao Rio de Janeiro pela rodovia Régis Bittencourt, a BR-116. O trecho até a cidade de Registro é marcado pela descida da serra e, na nossa viagem, foi acompanhado pela chuva, bastante intensa em alguns momentos. O Hyundai HB20 reforça o ajuste de suspensão que o mantém sempre agarrado no chão e bem firme para fazer curvas. Ainda que o motor 1.0 aspirado exija reduções de marcha para subir aclives, ele é perfeitamente adequado para manter o carro nas velocidades limites das estradas e em nenhum momento a gente fica com receio de acessar uma curva, mesmo entrando um pouco mais forte. O carro continua firme com pista escorregadia. A versão 1.0 Vision já é equipada com os retrovisores elétricos, vidros traseiros elétricos e a central multimídia com Apple CarPlay Android Auto. Isso ajudou para o espelhamento do celular com o mapa do GPS. Usamos outro aparelho preso ao pára-brisa com um aplicativo para a indicação dos radares, o Radarbot, bastante eficiente mesmo quando não há sinal de celular. O trecho da cidade de Registro até Juquiá é marcado por trechos mais retos e com limite de 110 km/h. Bom para uma viagem segura e uma velocidade tranquila. Até aí já estávamos acompanhados pelo sol. Mais próximo de São Paulo, o GPS indicou um caminho alternativo, pois havia bloqueio na chegada da capital paulista no percurso pela BR-116. Desviamos à direita em direção à Peruíbe e ao litoral norte de São Paulo. Cruzamos todas as praias até chegar ao sistema Imigrantes. Iniciamos a subida da serra e a sequência de viadutos com muito trânsito, andando em primeira marcha e permanecendo sem rodar por alguns minutos em vários pontos. A quantidade de carros e caminhões sobre os viadutos chegava assustar. Mas adiante, após subir a serra, acessamos o anel viário de São Paulo para voltar à BR-116, já no trecho da Presidente Dutra. Entretanto, o GPS nos encaminhou para a rodovia Ayrton Senna, com limite de 120 km/h. Praticamente sem movimento, fizemos uma viagem rápida e tranquila até o acesso com a Via Dutra. Nesse trecho, paramos para abastecer mas duas vezes, sempre comédias de 17km/l. Seguimos pela Via Dutra até a divisa de estado com o Rio de Janeiro. Com longas retas e limite de 110 km/h ainda no estado de São Paulo, é mais uma vez possível fazer viagem tranquila, sem parecer lenta. O percurso passa ao lado da Basílica de Aparecida. Depois, após a divisa de estado com o Rio de Janeiro, aos poucos a serra Já aparece a esquerda e começamos a descer. Cruzamos próximo das cidades de Porto Real e Volta Redonda. Depois, a Serra das Araras é o ponto mais perigoso. A descida já foi no início da noite, com caminhões cruzando pela esquerda, bem acima do limite de 40 km/h nas curvas muito fechadas. É o trecho de maior atenção. Para frente, voltam limites altos, de 100 ou 110 km/h, superior até ao que a gente considerava seguro. Até que entramos no Rio de Janeiro pela Avenida Brasil.   O retorno para Porto Alegre Dois Dias depois iniciamos o retorno. Dessa vez, a saída do centro da cidade foi pela Linha Vermelha, em direção a zona norte da capital fluminense. Andando no elevado, o limite de velocidade ainda é alto e há policiamento. Mais adiante, acessamos de volta a BR 116 no sentido contrário. A subida da Serra das Araras tem curvas menos acentuadas do que a descida, já que as duas pistas se separam no trecho. Ainda assim, é um percurso que exige marchas reduzidas e atenção o limite de velocidade. Se o carro tem pouca potência, é melhor deixar veículos mais rápidos ultrapassarem. Mas adiante, voltam os limites de 110 km/h, mesmo nos trechos com muitas curvas ainda no estado do Rio de Janeiro, em que o motorista às vezes nem se sente tão encorajado a rodar com essas médias de velocidade. O percurso até São Paulo levou aproximadamente 6h, com paradas para reabastecer, mantendo as médias de consumo de 17

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